Mochila
Pare de colocar pedras dos outros em sua mochila. Carregue nas costas apenas o peso de seus proprios problemas.
Peguei minha mochila, coloquei todas as minhas roupas dentro, vesti minha saia preta e minha jaqueta jeans que sempre usava para sair com você, calcei meu tênis.. e fui. -Pra onde?, você me pergunta. -Não sei, vou apenas á procura da felicidade, a procura do amanhã..
"Em dias de chuva, um aventureiro deve ter em sua cachola: criatividade.
E em sua mochila: uma câmera."
"Já não acredito na dor
Da mochila que escolhi levar
Meus gametas desagrupam do meu som
Zé Ramalho me perdoe se eu chorar
Só não peça bis da minha odisseia"
Em Busca
Mochila nas costas,
mapa nas mãos.
As ruas são desconhecidas.
O olhar repentino para os lados,
busca conhecer o desconhecido.
As pessoas estão imóveis,
poucos andam pela rua
na manhã de céu nublado.
O café quente da xícara,
esquenta a alma do ser inquieto.
A mente em movimento,
ás vezes, acaba ficando dispersa.
O mapa é complicado,
não diz onde vai parar.
O objetivo fica cada vez mais longe,
e aparenta ficar cada vez mais perto.
Pausa para um café,
observando o casal na outra calçada.
Ela tem cabelos vermelhos,
eles pintam o cinza da manhã.
Por fora, ele é frio como este vento gélido,
e seus olhos demonstram o quando a ama.
Calor no coração...
O casal some, o café acaba, a conta é paga.
Olhos no mapa, rumo ao objetivo.
Pela rua, pela floresta, pela estrada
que aos lados não se vê nada.
A música que toca diz:
"Se começar foi fácil, difícil vai ser parar..."
E move o corpo que vai em busca do novo,
do desconhecido, do belo, do indecifrável.
Do objetivo que está no mapa,
que nos leva ao que aparenta ser impossível,
inconquistável.
Às adventures...
-Chris Reis
Chorei cinza de falta sua
Mas sorri colorido quando vc subiu rua, com aquela mochila velha nas costas, Cabelos grandes ao vento
Era você de volta, mas não era você de volta pra mim, você diferente, bem contente, cabeludo, mais bonito, mais vivo, menos meu. Ali eu vi, que na verdade eu chorava não de falta sua, e sim de falta minha, de como eu era quando vc era meu.
Carla Aguiar.
A aparência do aluno de sucesso: O olhar penetrante; cabelos desgrenhados; mochila sempre nas costas; telemóvel no bolso da camisa; muitos livros nas mãos; calça com muitos bolsos estufados; bracelete além de relógio e são bastantes populares.
Não tenho medo de viajar sem rumo, levando só aquilo que cabe na minha mochila. Eu tenho medo é de viver uma rotina.
Aço e graça final
Antes de dizer adeus
Ele procurou nas redes,
Cartas na mochila,
Em todo canto, onde seu nome
Havia sido citado alguma vez
Saturado e esperançoso com o milagre
Que viesse logo e o salvasse.
Com feixe de razão,
Que escapasse íntegro pela cortina
Quebrando a escuridão
Ponta a ponta do quarto
Amedronta todos os demônios parasitas:
Saim! E não voltem!
E Dorme de guarda numa noite cinza estrelada
De graça falha e beleza apagada.
Seria egoísmo? Seria tolice?
São alguns questionamentos. E disse:
Estou com medo.
Solidão não parecia ter fim
No planalto seco, cheiroso e coroado
Com amoras e amorim.
No cerrado chove pouco
Mas ora aqui chega a tempestade
E quando chega vem seca
Carregada aos confins da humanidade.
A glória seduz,
A graça de escrever na parede
Sua última poesia em sangue próprio dele
E cravasse com toda magia:
A faca que usaria
Para acometer o épico jantar,
A gosto de feitiço lírico e iguaria.
Psicopatia; Faz parte do ser
Se todos convém num esplêndido fim,
Por quê então sou diferente de você?
Coloque sua mochila nas costas e dentro dela somente aquilo que realmente te importa: seus sonhos, melodias, poesias, coragens para desbravar o desconhecido, enfrentar o temido; a ausência de culpa, a capacidade de não julgar, o esforço para perdoar, a certeza de amar e a vontade férrea de transformar e deixar o mundo melhor do que quando o encontrou. Para essa bagagem não há excessos, limites. Apenas carregue-a e siga adiante! À sua frente um mundo pedindo socorro, uma estrada gigante. Vamos? (Victor Bhering Drummond)
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Não seja trágico, seja básico.
A vida pede bem menos.
Tire a mochila das costas
e carregue a felicidade nas mãos.
No caminho de Passárgada
encontrei um mastodonte
carregando uma mochila de pedras.
Seguimos juntos por algum tempo.
E uma amizade inabalável surgiu.
Não sei se ele ainda carrega
aquela pesada mochila
mas meu coração me diz
que ele segue firme na direção do poente...
Às vezes realmente me bate uma vontade enlouquecida de colocar uma mochila nas costas e sair mundo a fora, isso, sair sem destino, sem rumo, sem tempo certo para retorno, sem contabilizar as horas que passam, sem ter compromisso, simplesmente sair. Deixar que pela primeira vez minhas vontades fossem atendidas por mim, que meus olhos olhassem somente para o que me agrada, que me dão prazer ou que mereçam meu tempo e minha atenção. Eu sei que fugir não é o caminho para resolver qualquer tipo de problema, mas cá pra nós, tirar um tempo para fazer algo que se gosta, para esfriar a cabeça e acalmar os ânimos é sempre muito bom e ajuda a revigorar a alma. E daí se os problemas estiverem me aguardando no retorno, fugir as vezes faz bem, encher os pulmões como novos ares da uma certa motivação para enfrentá-los, o que importa é que fiz como em poucas vezes na vida, fiz algo que naquele momento tive vontade, porque ser sempre tão racional, certinho ou temperamental, as vezes cansa demais. Pelo menos terei sido eu , sem ter a necessidade de agradar ninguém além da minha pessoa.
eu apertei foda-se piqui, chinelo e as bermuda na mochila se a palavras tem poder essa é a melhor arma minha .'
Pegou sua mochila e saiu...
Algumas coisas pra levar
Um caderno pra escrever, seu violão
e alguns trocados pra comer
Um menino pobre indo embora do sertão,
pedir carona rumo à Belo Horizonte...
Viver a vida pra cantar
E quem diria lá encontrar,
a dona do seu coração