Moça Linda

Cerca de 10078 frases e pensamentos: Moça Linda

Malandro é Padre Miguel, que fica perto de Moça Bonita - RJ

Inserida por tunicobasto

Se, de forma alguma, você espera ver alguém se atrever com sua filha-moça, há de expor o exemplo de se dar ao respeito e à disparidade de idade, de também não querer tomar a liberdade de dar de cima de uma adolescente que descende de outros!

Inserida por odair123

A MOÇA E A RELVA

A moça canta e sua tristeza enfeia
Preenche o momento e os arrabaldes
De sua candura inebriada
E ausenta-se da forma como estava
Apanhando uma cesta de rosas
E o tempo de sua alegria
É o mesmo tempo das rosas.
Um andamento que não se prepara
E anda sequentemente por todas as estações.
Sabe a linda moça que do seu retorno
Das nuvens onde se alojou.
Lá reconheceram a sua voz
E as músicas que cantava.
Por ser repetitivo o tempo
Contado à maneira como se quer
A moça linda dá-lhe o andamento
De quando volta para a casa
Atestada de flores, no movimento
Diferente quando emergiu a altura de cima
O céu e cada estrela que lhe saudaram.
Névoa rara, rogação de paz
Concórdia no seu amor andarilho
Que todos os dias vai às campinas
Nos tarjes quase sempre iguais
Que não é porque é pobre, não tem
É que lhe caem muito bem
Lhe embelezando mais
Os seus vestidos dos varais.

Inserida por naenorocha

Triste lembrança


Tão meiga e pura, feito letra e música
A moça caminho ao som da chuva,
A passos finos, ela demonstra sua ternura
A alegria de menina, a timidez tão contida .
Capaz de torna a doce menina, em rima e melodia .


Ela esconde uma dor, ela sonha com um amor,
Um pouco estranha, gestos finos, olhar calmo
Ela caminha sem fim, sob a terra fina,
Deve querer sumir, ou tentar esquecer
A triste lembrança do passado, ou presente
Da moça meiga, tímida e doce.


Mesmo que poucos a vêem assim, tão frágil,
O coração em pedaços, ela demonstra está feliz,
Mesmo que esteja por dentro ao meio, ela ainda é capaz de sorrir,
Sorrir para esquecer, sorrir para esconder, a ferida sem fim
Da doce moça, de olhar agora baixo,
Mas, que usa os lábios a sorrir feito chuva em céu estrelado.

Inserida por PamellaFerracini

A platéia se queixa
Cadê a moça, cadê a moça?
A platéia é a vida e a vida se esgota, eu me sinto agora, somente minha e de mais ninguém.
A noite se cala e apenas eu vejo, e reparo que a minha carência é egoísta. O silêncio transita por esta sala que cheira a cigarro, todos que passam por aqui sente vontade de se calar. O que acontece agora nas montanhas do meu íntimo? O que falam de mim pela noite?
Nas ruas que forcei falatórios, fugi da obrigação e dispensei o apropriado. A minha letra torta se dispõe ao passado.

Inserida por LuanaRodrigues

A Moça e o Quarto.
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A moça saberia a história de todos os livros na estante de cor de tantas as vezes que leu.
Saberia a grade da programação da TV e também a do cinema.
Vinte quatro horas para ela pareciam trezentos e sessenta e cinco dias em um só, sozinha inventava histórias narrando aos seus próprios ouvidos para distrair.
Só olhava para fora da janela quando ouvia a chuva, nesta hora lembrava-se de Rapunzel com suas tranças e sentia o estomago arder de tristeza, seu cabelo era curto demais pensava.
O final de semana parecia segundas-feiras e as segundas-feiras eram sempre piores, só não piores que o domingo.
Viajava pelo mundo pela tela do computador e adora visitar aquele café em Londres na Rua Westminster sem sair do quarto, podia até sentir o cheiro de café fresco.
E assim passavam os dias sem passar, um dia após o outro sem mesmo saber em qual deles estaria.
Farta de tudo isso a moça resolver fazer algo de diferente, apimentar um pouco seus dias, mudar a rota do relógio que só girava, girava e não levava a lugar algum.
Escreveu uma carta, praticou uma caligrafia diferente para que não soubessem que somente ela estivera ali, na carta havia ameaças e um pedido de resgate, era um auto-sequestro. Colocou algumas roupas na mochila apressada e forçou o batente da porta para que parecesse uma invasão, deixou a carta na mesa da cozinha e se foi em sentido ao centro da cidade. Lá procurou um hotel barato para ficar e instalou-se.

Alguns dias se passaram e a moça não recebeu sequer um telefonema no número de telefone que havia deixado na carta, nenhuma noticia na TV, nem nas rádios e nem na internet. Passaram-se mais alguns dias e já faziam quase um mês do seu desaparecimento e nada, apenas uma mensagem da operadora do celular novo dando as boas vindas.
Muito mais triste do que antes a moça resolveu ligar para a policia e denunciar seu auto-sequestro se passando por outra pessoa, uma que estivesse preocupada com sua situação, discou os números e no primeiro toque desligou o telefone.
De que iria adiantar? Mesmo que a achassem não teria ninguém esperando do lado de fora do hotel barato, nem ao menos um colo para chorar e contar sua história.
Voltou para sua casa.

Bento.

Inserida por BentoQasual

As coisas do mundo

Cantar...
A musica,
Ao amor,
A moça,
A melodia.
Cantar na manhã de todo dia.

Dançar...
Comigo,
Com ele,
Sozinha...
Para eu,
Pra você,
Pra lua...

Chorar...
A tristeza,
Agonia,
A alegria,
Dor, ódio,
Pra vida,
A perda,
A despedia.

Viajar...
Por ai,
Pra lá.
Pra outro mundo,
Pro lado de casa,
Pelos sonhos...
Viajar pelos meus obscuros

Amar...
As coisas do mundo,
O tempo,
A mim,
A você,
Ele.
O distante,
O amigo,
O próximo
O infinito.
Aquilo que desconheço,
E aquilo que mereço.
Amar a todos,
Amar a vida...
E a deus agradeço

Inserida por WallaceNeres

Moça consegue ver, olhe minhas mãos, elas não transcrevem o sinto.
Elas emolduram minha dor com algum rosto desconhecido, mudam meu nome.
Colocam-me como poeta, e justificam a fraqueza por questões de amor.
Mas moça, eu admito a fraqueza, não me interprete mal.
Eu não quero me esconder, não quero criar eu-líricos absurdos para enfeitar minha dor.

Inserida por arielavenancio

Não, moça, não me pergunte como, você sabe muito bem que não se deve, nem tentar, entender o que o coração faz.

Inserida por paulogenrofh

Sentimentos confusos. Nova realidade causada pelo furacão q passou e deixou seu rastro.. bela moça de sorriso marcante e rosto encantador q levou meu coração e com ela ficou!!

Inserida por AlexFloriano

“Ria sozinha quase sempre, uma moça magra tentando controlar a própria loucura, discretamente infeliz…”

Inserida por SithyllaBruna

Sou vítima do amor...
Desde que fiquei moça o danado nunca mais largou-me os passos.
Ele sempre está presente, sempre em versos diferentes.

Inserida por camilasenna

"MOÇA-MACHÊ"

"A primariedade da sua cor a faz singular
Dela se faz tantas outras, que a levam no ar
Tão doce e tão meiga, envolve quem passa
Não há quem, um dia, a viu cabisbaixa

De traços tão leves, desenhos perfeitos
Um simples contexto de tantos efeitos
Carrega virtude tão rica e profunda
Sorriso sincero que a alma inunda

Expressa com os olhos que a vida é bela
Exala um perfume de rosa amarela
Se nas minhas mãos a pudesse fazer
Usaria os encantos do papel machê".

Mais em lavinialins.blogspot.com

Inserida por lavinialins

A moça
A vida está nas mãos
Te quem sabe dar valor
O coração com a emoção
Amar e sofrer
Pra moça me querer
Água que desce montanhas
Em perfeita harmonia
Ficando linda e bela

Inserida por tom76

A única coisa que ando querendo dominar é o olhar de uma moça que acaba de virar à esquina.

Inserida por robertoauad

ROSAS DO CAMINHO

Eeu dei para a moça que trabalha no banco
Uma rosa de oito pontas.
Era uma rosa singela, tirada de um jardim
No caminho da agência bancária
Ela que andava esquecida de mim,
Com os olhos mais displicentes,
Que tivera antes sobre mim, mais atentos,
Um abrigo, para os meus olhos tão buliçosos.
E por este gesto senti que ela ficou
De vez por outra me notado.
Olhando a mim e a rosa.
Ela não tinha lugar para colocar a rosa,
E eu sugeri seu cabelo
Ela disse que não, que estava em serviço.
Ai meu coração falou: é isso, é isso,
Sugeri que ela a pusesse no decote.
Pior ainda.
Ela sorriu a fechou na mão e disse
Vou mergulhá-lo na água enquanto espera
Eu chegar em casa.
Tenho um vaso esperando por ela,
No criado mudo ao lado de minha cama,
É um vasinho, onde antes de dormir
Faço dormir o meu coração.
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naeno*comreservas

Inserida por naenorocha

Janela


A moça precisa de ajuda pra fechar a janela com suas cortinas brancas, ela não tem mais força pra levantar o vidro nos seus setenta e poucos. E eu nos meus dezoito, não tenho janelas. No fim ela se tranca e eu continuo achando triste que lá não tenha ninguém pra dizer: " Hey, eu ajudo você." Mas se fosse assim, eu teria pena de mim também, não tem alguém aqui pra me pedir ajuda. A vida solitária na cidade grande, com suas sinaleiras confusas, luzinhas coloridas, e moças pra lá de sessenta com seus guardanapos em cima das mesas. E esse texto é só pra dizer, que eu não quero chegar aos oitenta, fechando janelas sozinha.

Inserida por taizemortari

A moça olhava para uma das mãos, distraída. Ignorava as vozes, as gargalhadas exageradas, o bater de garfos nos pratos, o arrastar de cadeiras, as buzinas lá fora e todo o resto do mundo. Estava mergulhada em pensamentos, talvez inundada deles, quase se afogando. Estava parada como uma estátua vazia, mas aposto com qualquer um que estava tão cheia e agitada quanto um show de rock. Ela era linda, mas de um jeito triste. Tinha os cabelos da cor do mais puro mel, os braços compridos que terminavam em mãos tão sutis que me faziam imaginar como seria o seu toque, a postura um pouco curvada de quem já sofreu muito e não aguenta mais o peso de tanta descrença e os lábios cerrados em um sorriso duvidoso. De repente virou-se como se tivesse acabado de chegar ao mundo e encarou aquele rapaz com um olhar lânguido que quase implorava que lhe pegasse no colo, lhe cantasse uma canção e lhe pusesse pra dormir. Ele retribui com os olhos de quem promete que vai te ninar pra sempre. A moça simplesmente ignorou e voltou a encarar sua mão, como quem se vê tomada por um desejo que ameaça romper as barreiras do corpo. De súbito, arrancou a bolsa da cadeira, colocou-a sobre o balcão e começou a remexer procurando alguma coisa. Tirou um telefone celular e sua carteira. Digitou um número no celular e hesitou. Apertou o aparelho como quem tenta afastar uma tentação, sem saber que ceder-lhe é a forma mais eficaz de se livrar dela. Parecia tão docemente perturbada! Colocou novamente o aparelho onde lhe trouxe. Fixou os olhos em mim e de uma forma seca pediu:

- Traga-me um café, por favor. Mas puro, sem açúcar, ou leite, ou creme. E que venha em uma xícara bonita.

Mas vejam só! A moça se afundava cada vez mais no amargo do café, para que assim ninguém percebesse a doçura que trazia em seus lábios. E confundia-se com seu próprio pedido, tentando arduamente tornar-se uma pessoa amarga, mas que não conseguiria jamais, exatamente pelo fato de estar pura, com uma aura completamente branca ao seu redor. Levantou-se inquieta. Percebi números em sua mão - Deve ser o número de alguém para quem queria muito telefonar, mas a mágoa impedia. Certamente alguém por quem nutre fortes sentimentos e que talvez esteja longe... não! talvez esteja por perto mas ainda assim longe demais. - e quando voltou do banheiro, não estavam mais lá. Sentou-se. Tomou seu café como quem é obrigado a tomar cicuta. E continuou olhando para a sua mão, distraída numa tristeza suave. Pagou a conta e foi embora carregando o peso do "e se". Certamente não tinha nada pra falar ao telefone, mas tinha ao menos o desejo de ser lembrada ao utilizar essas ondas sonoras pra transmitir uma voz melódica e doce, como o creme que faltou em seu café

Inserida por laismramos

Sabe o que é? Eu sempre fui aquela moça simpática. Que não reclama de nada. Sempre educada e sorridente. Que usa “por favor” e “Sim Senhor!”, mas no final, as contas saíram erradas. Eu devia ter mostrado a língua, ter dito logo umas verdades. Descordado. Questionado. Criticado. Agora, essa imagem de boa moça já se impregnou em mim...

Inserida por renatafabricio

Dona e as Aves
Dona uma moça do campo, passava horas caminhando pelas belas paisagens da fazenda de seu pai. Na fazenda além de ter belas plantas, jardins e florestas, haviam muitas aves de todas as espécies, e todas as aves conversavam entre si sobre cada acontecimento da fazenda da bela moça de olhos verdes.
A menina gostava de sair todas as horas, mas o momento melhor para seu passeio era pela manhã, porque nessa mesma hora havia um vaqueiro que tirava o leite para o consumo na fazenda , e ela o espionava por ser um homem que parecia um deus grego muito bonito.
As aves curiosas e" falonas" ficavam observando aquele momento da moça com olhar curioso para o rapaz, e as galinhas conversando entre si :-viu como nossa dona está de olho naquele lindo rapaz!ora si vi, ela está mesmo gostando dele, todos dias ela vem na mesma hora olhar o cara! O galo fala para sua querida esposa galinha: _ vocês vão logo cuidar dos nossos filhotinhos, fica aí espionando Dona e deixando o dever por fazer!_você viu Carola que galo machista, acha que só porque ele é meu companheiro tenho que obedecê-lo! _estou até vendo o dia que essa Dona te pôr na panela, fica aí curiando tudo e sabe que ela não adula nem galinhas, nem galo e nem frango, sabe que Dona gosta de um bom prato de carne de frangos!-é mesmo , não havia pensado no nosso destino como prato predileto de Dona!_Queria mesmo eu ter nascido uma Arara, elas moram na floresta, voam e raramente ficam aqui por perto e ninguém come Arara, ainda mais que agora são aves em extinção!-você tem razão amanhã vamos dar um jeito de fugir com nossos filhotes!

Inserida por adaildianaalves