Moça Linda
É tempo de reflexão e mudança.
Tempo de autotransformação, de refletir sobre a nossa relação com nós mesmos e com os outros.
De permitir que o perdão e o desapego façam morada no nosso ser, e sacudir para longe tudo o que nos fere a alma.
Permitir, também, a entrada do afeto, da bondade, da compaixão...
É tempo de orar, para que os sonhos de todos possam ser realizados.
A menina que fui, queria crescer depressa, que o tempo passasse, queria o ano seguinte...
Hoje, mulher, só me preocupa a minha mudança interior.
Melhor ideal político:
D eus
E mpatia
M odéstia
O rganização
C aráter
R espeito
A poio
C ompostura
I mparcialidade
A mor
"Oi! Tudo bem com você? Dormiu bem?"
Amizade também é perguntar com a intenção de ouvir a resposta, não como simples cumprimento. Querer o bem para o próximo, tanto quanto queremos para nós mesmos.
Nada de recomeçar, pois é de boas e más experiências que a vida é feita.
Mas atenção: O que você permitir é o que irá perdurar!
O milagre é, dadas as esmagadoras chances contra as mulheres ou negros, que muitos destes ainda tenham conseguido alcançar absoluta excelência em territórios de prerrogativa masculina e branca como a ciência, a política e as artes.
É somente quando começamos a pensar nas implicações da pergunta “Por que não houve grandes mulheres artistas?” que começamos a perceber que a extensão da nossa percepção de como as coisas são no mundo está condicionada e frequentemente deturpada pela forma como enunciamos as questões.
Em nossos tempos de comunicação instantânea, as questões são rapidamente formuladas para racionalizar a má consciência daqueles que detém o poder.
As mulheres devem se conceber potencialmente – se não efetivamente – como sujeitos iguais, e devem estar dispostas a olhar para os fatos de sua condição cara a cara, sem vitimização ou alienação.
Aqueles que dispõem de privilégios, inevitavelmente se agarram a eles com força.
A questão da igualdade das mulheres, na arte ou em qualquer outro campo, não recai sobre a relativa benevolência ou a má intenção de certos homens, ou sobre a autoconfiança ou “natureza desprezível” de certas mulheres, mas sim na natureza de nossas estruturas institucionais e na visão de realidade que estas impõem sobre os seres humanos que as integram.
Frequentemente as mulheres são enfraquecidas pelas demandas internalizadas desta sociedade dominada pelo machismo e também pelo excesso de bens materiais e conforto.