Moça Linda
Menina moça
Menina moça
Jeito de mulher
Sempre me laça
Quando bem quiser.
Suas mãos me afagam
És o meu bem-querer
Elas nunca me acusam
Querendo o meu bem ver.
Enquanto eu puder
A seu lado quero estar
Grande menina-moça
Vou sempre te amar.
Moça, a tristeza tem um gosto amargo demais para tirar o doce dos teus lindos lábios.
Sorria! Amanhã será um novo dia...
É diante das dificuldades que encontramos forças para nos reerguermos. Portanto moça se você está no fundo do poço, levante-se! Deus não morreu na cruz pra ver os filhos no chão, sei que é difícil, mas tome as rédeas da tua vida. Olhe para cima porque é de lá que virá a força pra te manter de pé, é Ele quem te capacita para vencer.
Moça, esse teu sorriso que coloca no rosto
mesmo nas situações mais difíceis,
é prova que da sua força.
Você supera sua força todo dia,
muitas vezes sem nem se dar conta
Eu estava só, mesmo rodeado de pessoas. Praticamente nada me entusiasmava. Uma moça descabelada dormia a minha frente, seus fones de ouvido estavam no som mais alto possível. Atrás havia um casal que falava incansavelmente sobre as artimanhas dos netos e palpitavam na vida dos pais deles. Ao lado tinha um menino, digo, um rapaz com seus vinte e tantos anos, um livro na mão e um ponto de luz sobre si. Não que eu tenha reparado, mas as letras grandes no início da página cento e vinte e dois me chamaram atenção: Como ser um herói. Afinal não precisava de muito esforço para lê-las, enfim. Ao fundo ouvia-se algumas risadas e crianças resmungando, enquanto isso lá fora, a paisagem corria a cerca de cento e dez quilômetros por hora. Já era noite, estava escuro e o bendito assento vinte e três do rapaz vestido de preto da cabeça aos pés, não que eu tenha reparado claro, até porque era impossível não vê-lo, continuava com a luz acessa. Aquela viagem certamente seria longa, a começar a contar pela minha ansiedade que transformava os segundos em horas. Eu estava ali, minha mente não, a propósito, estava longe, bem longe. Mal sabia eu o que fazer ao desembarcar no meu destino. Eu pensava, roía as unhas, cruzava as pernas e imediatamente descruzava, refletia, agoniava e não chegava a conclusão alguma. Talvez eu devesse relaxar um pouco e tentar dormir, eu estava completamente incomodado, sabia o porquê, mas na verdade não queria admitir a mim mesmo que talvez estivesse metido numa loucura, que talvez tivesse tomado uma decisão precipitada que havia me deixado completamente inseguro. Enfim, eu iria tentar. Já estava decidido. Fechei os olhos e em meio aquela multidão de pensamentos questionei: Como ser um herói? Abri novamente os olhos e fiquei olhando para o nada por longos minutos, tentando responder aquela simples pergunta. Eu não sei, mas acho que preciso acreditar um pouco mais em mim. Acreditar nas minhas intuições, aplicar meus aprendizados nas novas experiências que estão por vir e ter mais fé. Ter certeza. Certeza de que dará certo. Heróis agem enquanto os outros se paralisam. Eu estava agindo e isso já é um começo... CLICK! O garoto do vinte e três apagou a luz. Finalmente. Já era hora. Encostei a cabeça no vidro e logo adormeci. Algumas horas depois o ônibus parou. Acordei meio assustado e logo o motorista gritou o som do meu futuro. Eu não estava preparado, porém minha determinação era imensurável. Muitas pessoas se levantaram para sair o mesmo tempo. Eu ainda estava sonolento, decidi aguardar o tumulto se diluir. Ajeitei-me no assento, olhei ao lado, assento vinte e três, vazio, notei que havia algo enfiado entre o vidro e a cortina da janela, era o livro. Como ser um herói? Levantei rapidamente olhei ao redor e por uma fresta da janela, vi o garoto lá fora. Pensei naquela pergunta impregnada na minha cabeça. Definitivamente eu não sabia a resposta para ela, mas logo saberia. Peguei o livro e fui em direção a saída já folheando-o. Na folha de rosto havia um nome escrito a caneta, certamente era o nome dele, ou não, sei lá, aquilo não me importava. Desci as escadas, passei pela porta de saída e acelerei o passo. Elevei os olhos e vi o mundo, minha mente se inundou de pensamentos, não pensei duas vezes e gritei:
- Fabrício? O garoto parou e olhou-me desconfiado. - Acho que isso aqui é seu. Estendi a mão entregando-lhe o livro.
Segui meu caminho certo de que grandes feitos se iniciam com pequenos atos.
O menino de um amor só.
Bem moça, você sabe que nunca fui a melhor pessoa, nunca quis ser perfeito mas procuro a perfeição para viver bem longe dela. Eu nunca consegui me destacar na sua lista de amizades, e muito menos não fui um dos seus melhores namorados por mais que você diga que fui, eu nunca soube agradar corretamente alguém, então não sei se consegui fazer um pouco dos teus caprichos, porem você sabe que eu nunca quis ser o melhor, mas para ti eu fui, para ti eu quis ser melhor. Eu conheço meus limites e foi por isso que ultrapassei eles com você, não foi só pelas suas ameaças dizendo “não dá para sermos amigos eu amo você” , foi por você e por mim, se não tem como sermos amigos beleza, vida que segue, mas eu te digo “VOCE PERDEU O AMOR DA SUA VIDA” e eu sei que você vai aceitar isso, pois é a verdade, eu ti amei, ao ponto de dar minha vida por você, então não me ligue, não me venha com mensagens de amor, e nem escreva sobre mim em todo o seu quarto, se você se acha uma pessoa boa beleza, talvez você apenas não tenha sido boa para mim. Garota um dia eu tenho fé que sua máscara vai cair, afinal até cobra tem que trocar de pele, eu não ti odeio, apenas não amo mais você, e muito menos quero sua amizade, pois eu tentei, até quando você me tirou tudo, e não venha dizer que mudei, pois eu não mudei, só estou ti tratando com o mesmo mérito que tu me tratou e tratas-te. Eu amo sua pessoa, mas me amo muito mais. Desculpa eu deveria ter ti suportado mais, eu fumo então acho que sua toxina dava para suportar mais um tempo.
No call Center, a moça do atendimento soletrou o código do protocolo: " 'N' de navio. 'S' de saudade. 'S' de saudade de novo..." imediatamente veio tua lembrança e, sem querer, respondi pensando longe: saudade também..."
Conto os dias
O moça só em está
Perto de você sinto
Que atmosfera muda e
Você da cor aonde
não tem cor
Seu sorriso é como
Um cristal que ao
Ter contato com a luz
Surge um brilho maravilhoso
Que me trás felicidade
E é tão bom te amar sem
medo de me entregar
Contos os dias
Pra te vê
Toda vezes
Que você nao está aqui
Eu Fecho os olhos
Pra eu lembrar você .
Moça, larga a mão de achar que Lobo Mau vira Cordeiro.
Quando o bofe não presta, não tem quem arrume.
Para de se iludir, de achar que tem conserto.
Não perde tempo.
Em vez se ocupar com um traste que só te dá rasteira e decepção, vai cuidar de você.
Se enche de amor próprio e escreve ai no seu status:
"Não valorizou, dançou!"
E vai ser feliz!
As prosas, moça, tinham qualquer coisa de rosas desabrochando instantâneas do chão, também água jorrando, brotando, alagando, descendo das encostas, transformando-se em cascatas, caindo, depois se infiltrando, virando rio subterrâneo, lençol freático, lembrança guardada, saudade acumulada, pro outro dia voltar ou virar nuvem ao sabor do vento, chovendo a qualquer momento sem anunciação. Falávamos de Pessoas, Fernando Pessoa, livros, novela das nove, política, pizza, bolo, dor de cabeça, dedo desmentido, unha encravada, as aves do paraíso, tigres de bengala, Deus, a via lacta... Tudo virava assunto, era motivação. Até na falta de assunto nos entendíamos. Textos, pretextos não faltavam razão. Era a perfeita adequação, como que combinado, roteiro escrito, mas não, era tudo improviso, criação. As horas se sucediam e o tempo nem percebia, ficava assistindo, quieto, se distraindo com a gente, participando e esquecendo-se de passar, não indo, fluindo. Dando um tempo, parando, de vez quanto, virando quase fotografia. Era um acontecimento! Tarde era sempre ainda muito cedo, nos despedíamos com vontade de não irmos.
Você é quem traz
Uma sensação de paz
Jardim, pomar
Cavaleiro em seu movimento
E o cabelo da moça
Esvoaçando ao vento
Oh brisa suave
Por mim se abale
Chega mais perto
Me convide para um "acalme"
Ao cair da noite
Na companhia do cais
Por ti os barquinhos balançaram
Nublou mas não descoloriu
O dia escuro surgiu
Sem "colos", sólidos, frios
Pardais se encontraram
Enfeitaram a paisagem
Mas dali, logo se ausentaram
Voaram ao norte
Trouxeram o cinza
Caiu a tempestade
Mudou todo o clima.
Moça, eu te encontrei
A razão do meu viver,
A minha inspiração,
Minha flor mais bela,
À quem dedico esta canção.
Comecei a te amar,
Sem ao menos te tocar,
Que loucura esse amor,
que me faz delirar.
Eu amei te encontrar,
Eu amei te conhecer,
Eu amo estar contigo,
Eu quero só você .
Tempestades estão por vir,
Mas contigo vou passar,
És a luz do meu mundo,
A calmaria em meu mar.
Eu prometo te amar ,
Planos tenho com você,
Contigo vou navegar,
Com você quero viver.
Me apaixonei sem querer,
Sem ao menos esperar
Hoje eu amo por querer,
Decidi te amar.
Logo vamos ficar juntos,
Ao seu lado é meu lugar,
Incalculável é o meu amor,
Só você eu vou amar.
De onde sai tantas palavras,
Eu não sei lhe explicar,
Sei que eu te amo,
E esse amor eu vou honrar.