Moça
Você menina moça que me assanhou
deixou eu entrar dentro de ti me apaixonou
agora mulher a mim nem quer olhar
eu so queria aqueles momentos contigo recordar ou ao menos mha amizade você aceitar.
Soam lá fora, todos os ritmos de alma e são proclamados todos os poemas mais amados. Moça bonita, singela, tuas mãos vão encontrar as dele, sem mais pensamentos de mar, fundos, gélidos. O cheiro que se tem é de carmim, a vida é bela... É bela quando seus corpos se encontram. Olharam a janela esperando a chuva, esperando o sol, esperando qualquer tempo mesmo que miúdo para que passasse, para que trouxesse o destino de uni-los, de prega-los um no outro. Não disse mais nada, aquele dia pouca coisa foi precisa, pouca coisa foi dita. Os olhos também tinham fala, a respiração e nenhuma calma. A paz que se instalou nos olhares que se cruzaram, feito nó. O coração que palpitou e gritou, deu pontadas, mergulhou-se num ritmo de bateria de escola de samba, a fala que sem pedir licença, saiu... sem mais delongas. Tinham saudade, os dois, saudade do que nunca até então, tinham vivido. Todo o resto era bobagem.
A primavera chegou, ele aumentou os passos, acordou cedo do único cochilo que havia conseguido dar, iria vê-la. Partiu, com rumo, dessa vez, ao amor. Ao amor. Esperou mais sete horas até subir a rua de sua casa, até bater em sua porta. Se encararam. Ouve os braços e abraços, tantos laços. E os corações se debatiam, sem mais ideias do que era felicidade.
Entrou, enfim. Suspirou o coitado.
Lá estava a moça de pele clara e rosto fino, cabelos caídos em torno dos ombros frágeis, a unica poesia viva na vida do pobre rapaz. Lá estava ele, enfim, havia chegado, de maneira apressada a moça precisava sorrir. Precisava. Sorria, porque a alegria não cabia calada.
Respirou fundo e disse: "Enfim em teus braços me achego."
Olhava-o, encantada, a moça.
- "Lugar onde quero viver e morrer. Onde sei que serei eterno." - Prosseguiu o rapaz enquanto agarrava sua menina pela cintura e desabotoava o vestido rendado. Ela prosseguiu, meio roca e trêmula:
- "Para que dentro de mim e dentro de ti, seja a casa de toda a poesia sem fim."
Rasgou-se todo o véu, e foi assim que ele a beijou nos lábios pela primeira vez, estava enfim, liberto.
Uma lágrima caíra quando a moça passou naquela rua com um tapete de folhas caídas no chão.A moça chorara pois essa era a mesma rua lhe dava felicidade.Dava.Era o que mais a entristecia,pois está no tempo passado.Aquela era a rua que ela conheceu seu grande amor,que agora,é o tormento de sua vida.A moça foi usada.Usada como curativo para tapar as feridas antigas daquele homem,e depois que ele estava forte novamente,a deixou aos prantos,machucada e sangrando.Já não era a primeira vez que isso acontece com essa moça.Não sei como ela não se cansa disto;de se apaixonar,sofrer,e ser deixada pra trás.Talvez seja porque ela é fraca demais para ter ódio em seu coração.Então,a moça olha e segue em frente,passa por aquela rua sem derrubar uma lágrima sequer,e promete para si mesma,que esquecerá o homem que só a usou,e que arrumará um que a faça feliz,e que não a use como curativo.Mais um sinal que a moça não tem ódio em sua essência; ela não busca por vingança,não procura fazer alguém de curativo para as antigas feridas dela,e sim busca a felicidade.
Tempos depois la estava ela. Novamente se apaixonando ,mas dessa vez,foi diferente. A moça finalmente encontrara o homem certo. Ele a fazia feliz,a tratava bem em vez de usa-la como curativo para as feridas antigas. Ela encontrara seu clone em versão masculina;um homem que tinha amor em vez de ódio no coração, que preferia se machucar à machucar os outros. ‘Sempre há alguém que vai vir e nos salvar’, ela sempre dizia, e de tanto esperar, veio. Depois de saber da história desse moça que tanto apanhou do amor, passo a acreditar nele, pois quem diria, que essa mesma moça estaria com um sorriso no rosto agora, e dizendo ’ eu aceito’
Só a pequena moça de cabelos grandes sabe o motivo de ainda querer sofrer ao lado do homem que não tem amor para lhe dar.
A CAPA
Um rapaz se apaixonou por uma moça e decidiu pedi-la em casamento.
Ao falar com o pai dela foi advertido que a moça ainda não estava pronta para o casamento, pois, não era prendada e era muito preguiçosa.
Mas o rapaz não se importou e decidiu casar assim mesmo,falou para o futuro sogro que amava a filha dele e que ela aprenderia com o tempo.
Eles casaram e foi uma cerimônia linda.
A primeira semana de lua de mel ele fazia tudo para agradar a mulher amada: café, almoço, lanche e janta na cama.
Ao termino da lua de mel, veio a rotina do dia-dia.
Na primeira semana, ele, antes de sair para trabalhar, fazia o café da manhã. No final do dia, ao chegar em casa, depois de um dia exaustivo de trabalho, fazia o jantar.
Findada a primeira semana ele não aguentou mais e falou: Amor, tenho que ir ao mercado. Ela, curiosa, respondeu: Fazer o que marido? Ele: Tenho que comprar uma capa.
Ela, novamente, indagou: Para quê se não esta chuvendo?
Ele ignorou e saiu, foi até o mercado e comprou a tão desejada capa. Ao retornar, colocou na parede da casa um prego e pendurou a capa.
No dia seguinte ao sair da casa falou para a capa: Vou trabalhar, quando voltar quero o meu almoço pronto, a toalha no banheiro, a minha roupa na cama e o chinelo na porta do banheiro. Ta ouvindo?
Mesmo sem resposta, ele foi trabalhar.
Ao retornar para a sua casa não encontrou nada do que desejou pronto.
Então mais uma vez ele fez tudo!
No dia seguinte deu a mesma ordem, mas não adiantou de nada.
Depois do sexto dia ele falou para a mulher: Mulher essa capa não fez nada do que eu mandei. Não fez nenhum dos meus pedidos. Não tem outro jeito, vou ter que bater nela.
Tirou o cinto e começou a bater na capa.
A capa caiu no chão.
Então ele disse: Mulher, eu preciso da tua ajuda! Por favor segura esta capa pra mim.
Ela então levantou da cama e segurou a capa enquanto o marido batia.
Só que ao bater, algumas batidas do cinto atingiram a mão da moça que deixou a capa cair no chão.
Então neste momento o marido disse: Mulher, veste esta capa para que não caia mais.
Ela vestiu a capa e ele continuou batendo na capa.
No dia seguinte ele pendurou a capa no prego e falou: Capa eu vou trabalhar, quando voltar quero o meu almoço pronto, a toalha no banheiro, a minha roupa na cama e o chinelo na porta do banheiro.
Vocês já imaginam o que aconteceu?
A capa fez tudo.
E eles viveram felizes para sempre.
"Quando pequena sempre ouvia esta historia da minha mãe, Walnice Ribeiro da Silva."
Estou conversando agora,
com uma moça linda
é isto que faço nesta hora.
Poderia ser em uma oportunidade outra ?
sim, evidente certeza
mas este momento não acontece nunca
visto que esta pessoa linda
é de longe de outra cidade deve estar noutra conversa
assim imagino ela.
Culpa minha? não faz tempo que converso com ela,
mas só por aqui na pagina
houve momentos de aproximação nossa?
sim houve mas dela foi não é culpa
sim a distancia ,social e também econômica
Era noite, uma tempestade de sentimentos se formava na cabeça da pobre moça. Em instantes decidiu fazer aquilo, que no momento parecia ser um ato heroico. Então da mesma maneira, que uma criança retira bruscamente uma bala do bolso para sentir a sensação mágica do açúcar, ela retirou um pequeno pacote do pequeno bolso do chorte. Retirou, por um minuto olhou fixamente para o pequeno pacote, e o seu rosto parecia refletir um universo de pensamentos, que sinceramente eu pagaria para desvenda-los. A expressão do seu rosto mudou nitidamente, ela parecia esta feliz, e decidida ao que estava preste a fazer. Sem hesitar espalhou todo o conteúdo daquele pacote em cima da mesa que sempre achará de péssimo gosto, traçou pequenos caminhos, caminhos que ela sabia que seriam sem volta, mas era isso que a pobre moça estava procurando, talvez por esta cansada, cansada da vida, das pessoas. Por um segundo a vi pensativa mais uma vez , já no outro a vi ligando o seu som no ultimo volume com a sua musica preferida, ela se perguntou por que havia deixado de escultar por tanto tempo aquela musica que tanto gostava, se perguntou como havia deixado de fazer tudo o que havia planejado quando criança, e se questionou por qual motivo havia mudado tanto. Mas já não era mais hora pra lamentações, pois uma coisa que havia aprendido é que o tempo e as escolhas nunca voltam. Foi quando a primeira nota entrou em seu ouvido, aquela sensação de paz interior acompanhado de alguns arrepios em sua pele, descreviam aquele momento. Em um minuto o único gesto que se notava na pobre moça era o de desespero. A pobre moça, que de pobre já não tinha mais nada foi absorvendo todo o caminho que há mesma com a suas próprias mãos havia traçado, a sensação era de euforia com alguns singelos efeitos colaterais, que mal davam para ser notados por toda a sensação de tranquilidade que aquilo estava lhe proporcionando. Pela primeira vez havia agarrado a vida com todas as forças que possuía, e sido fiel as suas vontades. Ao passar da melodia ela destruía a sua trajetória, com o tocar da ultima nota já não havia mais caminho, sua respiração foi se decepando junto a melodia, um sorriso se estampou em seu rosto, em minutos já não existia.
Ei moça, melhor um maluco sincero, te tirando do sério, te fazendo sorrir, do que um sério e hipócrita, que te acha uma idiota, fingido gostar de ti.
"Ei moça, me ouça, preste atenção: se te faz bem, te faz feliz, então relaxa, quem no seu mundo não se encaixa, vá por mim, faz falta não.
Dona dos cafezais,
referida como Sinhá moça,
radiante como a brisa das plantações,
filha de um patrão opulento,
porém generoso,
que dava pão a todos,
mesmo que sobrasse apenas migalhas.
E ali vivia o moço,
outra fazenda,
outro ramo,
porém perto da casa de Sinhá,
e que queria se casar com ela,
porém era também filho de família soberba,
mas nojenta, tola, fútil,
poucos pensamentos que provinha de uma inteligência,
menos ele,
aquele jovem era diferente,
os céus sentiam gosto de vê-lo todos os dias,
os santos rezavam pra ele,
ele admirava o amor,
mesmo que nunca havia vivido um.
Os pais de ambos queriam que se juntassem,
mas Sinhá não queria,
achava-o nojento igual aos genitores,
pura ilusão dela,
e o moço achava o mesmo dela,
enfim,
não se conheceram,
não se beijaram,
e perderam a grande chance da vida,
pois o vento soprava e dizia que ali havia uma forte combinação.
Oh moça dos olhos claros e brilhantes
dos cabelos soltos e ruivos
como fogo radiante.
Tu que sempre amei
e tanto procurei,
onde estavas que
só agora lhe enxerguei.
Queria te encontrar
ver o teu rosto para
acabar com este desgosto
de não te conhecer.
Gostaria de lhe ter por perto
dizer o quanto te quero
e quando tudo estiver certo
mostrar a ti que meu amor é vero.
Acho que o tempo
apagará esta história que sou,
e quem mesmo amado
não saberá quem amou.
E você, dona moça, que está esperando o príncipe encantado e dispensando tudo que ogro? ACORDA! Já se tocou q vc é a cara da Fiona?
Moça
Subitamente avistei algo diferente..
Explicação eu quis, a tive de forma equívoca..
Mencionei como o certo seria, não fui questionado,
Confiou em alguém estranho
Alguém que antes nunca havia visto,
E que muito provavelmente nem veria,
Mas confiou.
Mais tarde venho te encontrar, apresentava o mesmo erro,
Já havia mostrado o correto,
Mas insistiu, eu aderi a sua explicação,
Porém não concordando, fui embora..
Neste dia deixei de usar o lado esquerdo do cérebro, lugar onde guardo minha emoções
Comecei a usar o lado destro,
Descobri que realmente estava certo, falei para ti,
Não errou mais
Podíamos ter conversado mais,
Você poderia conhecer-me da forma que sou
Mas não aconteceu..
Fui questionado sobre o coração,
A verdade lhe foi dita, não demonstrando muita confiança na minha fala..
Mas posso afirmar que foi um
Prazer em te conhecer... Moça.
Moça, para ser feliz é só saber exatamente o que quer.
Mas, se nesse dia esse teu querer for eu; considere-se a mais feliz entre todas as damas.
Moça
Que não almoça
Não faças troça
Do meu amor
Ouça
Meu chamado endossa
Venha e destroça
A minha dor
Moça
Que no meu corpo se enrosca
E de minh'alma se apossa
És meu anjo pecador
RENATINHA
Minha menina encantadora,
Que me encanta e me fascina.
Moça linda e sedutora,
Formosura de menina.
Tudo em você é puro encanto,
De uma beleza angelical.
Ah! Renatinha eu te amo tanto,
Como eu nuca amei igual...
Não sou perigoso moça, sou só um poeta!
Eu só bate na porta, mas já vi que seus sentimentos estão dormindo, e o coração descansa em uma rede. Então, sai a caminhar outra vez, respeitarei teu sono! Mas, quando acordares, e quando saíres na porta. Após, ler esse bilhete. Saiba, que espero que a vida cruze nossos passos, e ti vejas outra vez em tua porta e você veria que esse poeta só queria ver o teu sorriso! Para voltar a compor a viver!