Mitos
O conceito de ideias de pessoas que ainda precisam evocar significados em mitos e lendas, vivendo como se suas superstições fossem verdadeiras, baseadas em crenças em deuses, demônios e anjos, não tem fundamento nas mentalidades que prezam pelo bom senso, pela razão e pela lógica. Aqueles que conseguem discernir o real do surreal, do imaginário e do psicodélico, veem essas crenças como uma forma de ilusão.
As metas, os montes, os mitos
Os dados, os dedos, os doidos
As dúvidas, as dívidas, as dádivas
Os sonhos, os dentes, o MURO.
Demônios e Anjos são figuras mitológicas. Mitos... Existem apenas em nossas cabeças. E nos livros... feitos por nós!
As lendas que cercam os mitos na nossa cabeça,são só as raízes da nossa ignorância,com medo da realidade revelada da sabedoria.
Colecione momentos bonitos
e que não sejam mitos
que tenham um belo signifaco
como aquela sua foto de lado
na estrada para ir ao lago
ou mesmo aquela foto
que tiramos a meio anos atras
que minha mente me tras
que você estava de tras
para o por do sol
que iluminava seus cabelos
loiros
e cacheados
então te falo por que apagou essa foto?
por que achou uma melhor?
não, pois tiramos uma foto melhor
que estavamos
NOS DUAS de tras
para o por so sol
que minha mente me tras...
Místicos mitos:
Deuses amorais,
deuses edulcorados,
seres espaciais,
mísseis teleguiados,
tudo, qualquer coisa,
vira mito.
Os mitos não morreram, apenas se transformaram. Um medo coletivo substituiu velhos leviatãs e titãs que já não despertam o horror no coração dos homens, para se atualizarem criando amálgamas híbridos. Hoje temos medo de uma criatura que mistura Kraken com seus milhares de membros (ou links), com o ciclope (webcam), que tudo vê. Os monstros são outros, mas o medo é o mesmo...
Para sobreviver criamos os mitos, e até hoje, eles se perpetuam. Esta na hora de encarar outra realidade e se afirmar com as suas próprias verdades e convicções.
O quão importante estudar os mitos, símbolos, deuses, deusas, lendas, crenças, filosofias... Porém, não nos deixemos levar por vaidade, ego, achismos ou poucas informações e estudos.
Informação é poder. Busquemos para melhorar nosso interior, virtudes, o bem e amor em sua plenitude.
As fábulas pagãs
Ao contrário, os que ensinam os mitos inventados pelos poetas não podem oferecer nenhuma prova aos jovens que os aprendem de cor. E nós demonstramos que foram ditos por obra dos
demônios perversos, para enganar e extraviar o gênero humano.
Com efeito, ouvindo os profetas
anunciarem que Cristo viria e que os homens ímpios seriam castigados através do fogo, colocaram na
frente muitos que se disseram filhos de Zeus, crendo que assim conseguiriam que os homens
considerassem as coisas a respeito de Cristo como um conto de fada, semelhante aos contados pelos
poetas.
Tudo se propagou principalmente entre os gregos e outras nações, onde mais os demônios
tinham ouvido, pelo anúncio dos profetas, que se deveria crer em Cristo.
Nós colocaremos às claras
que, embora ouvindo o que dizem os profetas, não o entenderam exatamente, mas parodiaram como
charlatães aquilo que se refere a Cristo.
Como já dissemos, o profeta Moisés é mais antigo do que
todos os escritores e por ele, como já indicamos, foi feita esta profecia: “Não faltará príncipe de
Judá, nem chefe de seus músculos, até que venha aquele a quem está reservado, e ele será a
esperança das nações, amarrando seu jumentinho na sua videira e lavando sua roupa no sangue da
uva” (Gn 49,10-11).
Ouvindo essas palavras proféticas, os demônios disseram que Dioniso tinha sido filho de
Zeus, ensinaram que ele tinha inventado a vinha, introduziram o asno em seus mistérios e propagaram
que ele, depois de ter sido esquartejado, subiu ao céu.
Acontece, porém, que na profecia de Moisés
não aparecia com clareza se aquele que devia nascer seria Filho de Deus, nem se aquele que deveria
montar o jumentinho permaneceria na terra ou subiria ao céu. Por outro lado, o nome de jumentinho,
originariamente pode tanto significar a cria do asno como do cavalo. Assim, não sabendo se a
profecia deveria ser tomada como símbolo de sua vinda montado num jumentinho de asno ou num
potro de cavalo, nem se seria filho de Deus, como dis-semos, ou de homem, os demônios inventaram
que, Belerofonte, homem nascido de homens, subiu ao céu montado no cavalo Pégaso.
Como também
ouviram por outro profeta, Isaías, que haveria de nascer de uma virgem e que por sua própria virtude
subiria ao céu, adiantaram-se com a lenda de Perseu.
Pela mesma razão, conhecendo o que fora dito
dele nas profecias anteriormente citadas: “Forte como um gigante para percorrer seu caminho”,
inventaram um Hércules forte, que andava peregrinando por toda a terra.
Por fim, ao inteirarem-se
que estava profetizado que ele curaria todas as enfermidades e ressuscitaria mortos, nos trouxeram a
fábula de Asclépio.
Justino de Roma (Mártir) - I Ap. 54, 1- 10
Este é o tempo dos mitos... Eles são os cabos que correm sob o chão e fornecem energia ao mundo, os condutores de correntes invisíveis, o vapor que move os grandes motores da terra.
Hoje grito os 400 mitos que se foram
Os mitos desfarçaram-se novamente
Logo estarão dançando e festejando sua demência
Não há doença quando o festejo é coletivo
Serão eles/elas hoje arrependidos
Queriam ver o sangue daqueles que não o deles escorrer
No sentimento do ódio a loucura reviveu e tomou corpos
Os doentes e viciados, eles afogados nos seus dentes podres, atormentados, amordaçados e desprezados
Eles/elas gritam o seu ódio por viver
No mundo formado por um invejoso, seria óbvio fazer do outro o invejador
Assim dançam, festejam, bebem o sangue imundo do poder
Eles/elas vivem uma eterna romantização dos braços, beijos e afago que eles/elas afogam por querer
“Para livrar-me dos mitos não careceu cair e bater com a cabeça, desiludir-se com a raça humana, ser assaltado por uma epifania. Só minha existência foi o assaz.”