Mitologia Grega
Na vida, muitas vezes nos perdemos na nossa própria imagem, como Narciso na mitologia grega, que se apaixonou por sua própria reflexão.
Esse autoadmiracao pode nos levar ao sofrimento, pois a verdadeira felicidade surge quando nos abrimos para os outros, encontrando alegria e amor ao nos distrairmos das nossas próprias preocupações. Narciso morre de amores por si mesmo, não encontrando a felicidade plena apenas consigo mesmo.
Quando nos fechamos em nós mesmos, podemos nos sentir solitários e tristes, mesmo na presença de outras pessoas.
Por outro lado, ao nos conectarmos verdadeiramente com os outros, encontramos paz, enquanto a falta de interação pode aumentar a ansiedade.
Para crianças e adultos, encontrar distrações pode aliviar o sofrimento, desviando nossa atenção de preocupações pessoais para algo mais positivo.
No entanto, a incapacidade de formar laços significativos pode ser comparada à fome emocional, onde nossa atenção permanece voltada para dentro.
Durante momentos difíceis na vida pessoal ou profissional, é importante manter conexões com os outros para receber apoio e crescer juntos.
Assim, a experiência humana não é apenas sobre nós mesmos, mas sobre como nos relacionamos com os outros.
É nesse intercâmbio que encontramos cura e resiliência, descobrindo uma maior realização pessoal através das conexões significativas.
A mitologia grega conta a história da existência de um pássaro. Não um pássaro qualquer, mas um pássaro de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas. A FÊNIX!
Essa ave com características tão singulares, possuía longa vida e era “capaz de suportar o peso de fardos gigantescos”. Sua habilidade especial era a de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas, ainda mais forte, ainda mais belo e reluzente! Era uma “especialista em RECOMEÇOS”.
Ah, a fênix…
Quantas vezes você foi como uma fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis?
Quantas vezes, precisou juntar seus próprios “cacos" , um a um…
Quantas vezes você, fênix, precisou chegar às cinzas, usar o chão como último e único recurso para tomar impulso e se reerguer? Quantas vezes precisou se levantar, se reinventar, renascer?
Quantas vezes você foi “do chão ao céu”?
Muitas vezes, né…
Então, seja qual for o motivo que esteja te levando ao chão, apenas descanse em Deus e, enquanto isso, se prepare, se fortaleça, fortaleça suas “asas” para um novo e mais alto voo!
Bom dia!
A mitologia grega nos conta a história de um pássaro extraordinário, a Fênix, que não é apenas um pássaro qualquer, mas uma criatura de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas.
Essa ave mítica, que possuía uma longa vida e era capaz de suportar o peso de fardos gigantescos, tinha uma habilidade singular: após se consumir em chamas, ela renascia das suas próprias cinzas, ainda mais forte, mais bela e reluzente.
A Fênix é uma verdadeira especialista em recomeços.
E quantas vezes você, meu querido amigo, também foi como uma Fênix?
Quantas vezes suportou fardos inimagináveis, juntando seus próprios “cacos” um a um?
Quantas vezes precisou tocar o chão, usando-o como o último e único recurso para tomar impulso e se reerguer?
Quantas vezes você se levantou, se reinventou, renasceu das suas próprias cinzas e alcançou o céu novamente? Muitas, não é mesmo?
Então, seja qual for o motivo que esteja te levando ao chão agora, lembre-se que até a Fênix precisa descansar para se fortalecer antes de seu voo glorioso.
Confie em Deus, pois Ele é a força que renova suas asas.
Cerque-se de amizade e respeito, que são bálsamos para a alma. Enquanto descansa, prepare-se, fortaleça-se, porque um novo e mais alto voo te espera.
Que seu dia seja abençoado e inspirador, repleto da certeza de que, assim como a Fênix, você sempre pode renascer, ainda mais forte!
Tenha um excelente dia!
"Chronos na mitologia grega é o deus do tempo, representado por uma figura de um velho e impiedoso e é exatamente isso que o tempo é um velho impiedoso! Velho por que ele só envelhece e nunca se renova impiedoso pelo fator das consequências de nossas escolhas, o tempo é perverso e se você perde tempo de viver você pagará um preso muito alto cobrado pelo velho impiedoso, é preciso saber viver, é preciso amar a si mesmo e ao próximo, é preciso aproveitar da melhor forma as belezas dos pequenos instantes, é preciso apreciar cada respirar dessa dádiva que é viver, Deus te dar todo dia uma nova oportunidade, cabe a vc ficar velho com ações ou arrependimento, com sofrimento ou a felicidade de ter vencido a cada dia e aprendido a cada segundo"
Algumas pessoas me lembram a Medusa da mitologia grega. Dizem que ela é linda, mas se você olhar para ela, você se transforma em pedra.
A mitologia grega nos ensina que a vida é uma jornada cheia de altos e baixos, mas vale a pena persistir hoje amanhã e sempre
Não seja mais um Ícaro (da mitologia grega)
Saiba valorizar e ser humilde com o que você tem agora.
Não tente alcançar além do que seus braços podem tocar, mantenha o pé no chão.
Evite se machucar ou machucar alguém com excesso de confiança.
Muita confiança pode te levar ao erro.
Dédalo, segundo a Grega mitologia, era o escultor que punha tanto espírito em sua arte, que ele tinha o poder de animar suas esculturas. Posto que, logo assim que fabricava um boneco, este, era tão real, que passava a ter vida e saía andando! Denomino de escritas "Dedálicas", aquelas escritas onde seu autor põe nelas tanta vivacidade, que as letras, logo assim que formam os "bonecos" das palavras, pelo "escultor" da escrita, andam dentro da imaginação de quem as lê!
🙂
A vida é como a esfinge da mitologia grega. A esfinge ou você a decifra ou será devorada por ela. A vida ou você entenda o seu significado ou continuará existindo como uma pedra imóvel em um lugar qualquer à espera de ser removida ou triturada.
Belerofonte orgulhoso em seu Pégaso, envaideceu-se de seus muitos feitos, e acreditou que possuía divindade.
Cego em soberba, quis voar até o próprio Olimpo.
Zeus, ultrajado com tamanha petulância, enviou uma de suas vespas que, ao ferroar o Pégaso, derruba-o ao solo.
E Belerofonte assim padece pelo resto de seus dias em terra firme e árida, aleijado e mendigo, procurando pelo animal alado que lhe devolveria as glórias de outrora.
Gente, que conheço vários Belerofontes.
Que amor é esse
Que aflinge os amantes e os heróis
Que faz Medeia se vingar
E Jasão seu tesouro abandonar?
Que amor é esse
Que inspira Homero a narrar
Que o leva a seus poemas criar
E uma história a se perpetuar?
Que amor é esse
Que faz os deuses se alegrar
Que faz os ventos soprar
E Helena uma guerra criar?
Esse amor é aquele que desafia o tártaro
Que atravessa os mares e os perigos
Que faz Ulisses a Ítaca retornar
e seu amor reencontrar.
Eu acredito que existe os Deuses do teatro, uma força espiritual que esteja conectada as artes. E até aqueles atores, que embora não estejam mais aqui na terra, continuam permanentes nos teatros. Mas, na realidade lá é o palco, o altar sagrado, dessas almas que nunca deixarão de amar a arte.
No labirinto de Dédalo, obscuro e vasto,
Onde sombras dançam, um destino gasto,
Um intricado enigma, um desafio aterrador,
Nenhum ousaria entrar, seja herói ou explorador.
Suas paredes sinuosas, como serpentes entrelaçadas,
Um labirinto infindável, cercado de ossadas,
Emaranhado de caminhos, onde todos se oponham,
Onde os passos ecoam, e as almas se acanham.
O engenho de Dédalo, um feito sem igual,
Criado para aprisionar o Minotauro bestial,
Mas também uma provação para Teseu, o corajoso,
Em sua busca por triunfar sobre o monstro impetuoso.
Oh, labirinto de Dédalo, mistério e maravilha,
Nas profundezas escuras, o herói enfrenta a trilha,
Onde cada esquina guarda um segredo solitário,
Em busca de um rumo, como uma carta sem destinatário.
Mas, finalmente, a astúcia e a coragem prevalecem,
E o labirinto é desvendado, os caminhos agora conhecem,
Dédalo e Ícaro, em suas formas aladas, saem pela entrada,
Deixando para trás a história do labirinto, eternamente lembrada.
Desde a traição, ano após ano Cronos vem se alimentando. Devorando seus filhos. Até que Gaia trama um plano e salva um de seus netos. Esse bebê se chama: Zeus!
Numa Hera de histeria, trovões eram calmaria
Nasce então, aquele que está sempre em guerra
Independente do clima:
Ares de paz
Ares de amor
Ares de trevas
Ares de dor
Mas sempre Ares!
Um dia há de produzir a harmonia.