Mistério
A vida segue!
La fora chove e é tão bonito...
O céu descreve
A perfeição do mistério infinito
Linda natureza!
Revela a bondade divina
Através de sua beleza
E assim, não estou só
Na perfeição dos detalhes
Mora a força que me entende
Pintando detalhes em tudo, irracionalmente
E assim nasce a vida!
Linda, desnecessariamente...
A primeira vez que vi aquela montanha,
um nó na garganta senti
beleza tamanha,
e mistério?
sim, deve haver muitos ali,
como és belo, ó Marumbi!
Ela é misteriosa como o fundo do mar, esse mar de mistério quero desvendar, seu beijo doce veneno, jeito de princesa suave e sereno, com seu lindo sorriso desabrocha uma flor, eis mais bela que o Alvor, poesia de Drummond não é tão bela abram alas que lá vem ela.
Dragando o mistério
Se apoiando em débeis certezas
Para descobrir mais sobre o minério
Da nossa própria natureza?
Sentir algo diferente quando te vejo já não é nenhum mistério, e nada mais é preciso confessar que a inspiração para compor, encontrei ao ti beijar
Eles querem guerra e eu quero amor
Ela vem toda cheia de mistério
Querer me encontrar
E eu fico bem sério
Finjo que não quero nada
Que amo a madrugada
Mas na verdade te amo te espero
E te ter aqui é tudo o que eu mais quero
Mas eu sou cheio de marra
Anjo da cara fechada
Ei vem menina linda
E me hipnotiza
Me brisa, alucina
Por você eu Caio na rotina
Vem viver minha vida
E a dor paralisa
Com você eu vivo onde for
Eles querem guerra e eu quero amor
A guerra que só trás o mal, que vá pra bem longe
eu quero a verdade, onde a bondade se expande
quem quer a maldade irmão?
quero o bem de todos nesse mundão
e ela só me trás paz
não sei como ela faz
só sei que rapaz..
disso tudo eu quero mais
ela sabe que eu faço só com ela
acima de todas, ela sempre é a mais bela
ela sabe que eu também vou dizer
então amor eu escrevi pra você ehh
Ei vem menina linda
E me hipnotiza
Me brisa, alucina
Por você eu Caio na rotina
Vem viver minha vida
E a dor paralisa
Com você eu vivo onde for
Eles querem guerra e eu quero amor
Eu não sou o que vocês veem, muito menos o que pensam que eu sou. Sou um mistério de loucura e erros com alguns acertos não previstos
Verde Mistério
Teus olhos insistem em me impressionar
Adoro velos mudar de cor
Conforme está o teu humor
Deixando sempre um mistério a solucionar
Adoro velos vagando ao procurar
Sentidos no amor
Que eles fazem com finco rigor
Olhos como ondas verdes do mar
Sempre dispostos a me animar
Belos e únicos como só eles podem ser
Olhos que estão a dizer
Palavras para me ter
E em um piscar
Meu coração devorar
Escrito nas Estrelas
Há algo muito sério
Um mistério
Algo escrito nas estrelas,
E somente nelas
Serão palavras?
Essência do amor?
Fonte de calor?
E no meio disso
Me sinto perdida
Uma porta incompreendida
Até onde elas me levarão?
Não sei.
Mas posso sentir algo diferente
Quando olho para elas
Elas me entendem
São um mundo novo,
Foram silenciadas
E brilham
Viciantemente diferentes
Reflexão de vida
Cântico do teu Olhar
No olhar do meu amado oculto...
há um cântico de mistério
Tem a cor e o doce do caramelo
o belo da gema crua do âmbar
possui um elo com paraíso
sei quê ou sei lá...
No olhar do meu amado
há flor de avelã mutante
Um côncavo contornado
num fundo dourado um diamante
Em cada pupila um doce favo de mel
Cintilantes leio seu elã em poemas
do tamanho do céu escrito à mar
No olhar do meu amado oculto...
O segredo adjunto é tântrico
Um beijo no olhar mais romântico.
Curioso estou para desbravar os segredos, que envolve de mistério o seu olhar; revelar a mágica que sobre mim, exerce o fascínio de me encantar
Tinha um jeito sério, centrada, ar de mistério, mas, no fundo era igual a todo mundo.
Esperava algum dia sentir um transbordar de amor, ter aquele risinho ridículo de quem está apaixonado, sussurrar breguices, ter olhar cafona.
Ser mulher é Divino !
É um mistério infinito que nenhum ser humano
até hoje conseguiu totalmente desvendar .
Mistério...
Tinha pra mim que era doença de querer
Desconfiei que poderia ser coisa de estrada
Adolescência perdida... mulher mal chegada
Era algo importante... ou talvez, quase nada
Porque amor, não sei se havia de ser
Tudo a comovia, brisa, orvalho, flor
Até loucura, abandono e dissabor
Precisava mesmo era ter uma fé melhor
Desejava dar a ela outras retinas
Que vissem o mundo com os olhos dos anciões
Desnudassem com sã alegria e jeito de criança
Os segredos das montanhas, rios de esperança
Tentei imaginar como seria seu dia
Vestindo as mesmas vestes que o bem vestia
Naquela rua que findava em sonho e magia
Só que despida dos temores a que tudo temia
Não entendi ao certo, certa batalha
A menina disparava falas desconexas ao acaso
Cega, insana, em pagã ousadia... nunca soube
Se ela lutava contra si ou contra a própria covardia