Mistério
A noite é uma viagem cheio de misterio. por isso quando acordamos Deus deunos a missao de audarmos uns ao outro. Bom dia
Optchá, oh deusa nômade
que transita à esmo num doce mistério...
viagem filosófica é o seu revoar
para outras trilhas e tribos do seu habitat
Não é impossível entender o mistério que existe em uma expressão, quando vemos no olhar, a essência que nele há - Almany Sol
A arte de viver é um mistério profundo, há uns você agrada há outro nem tanto, mas o que vale é a sua satisfação pessoal e espiritual.
"Sim, mantenha sua fobia em autocontrole.
Aprenda a dar um ar de mistério aos seus sentimentos para vencer um rival. Afinal quem tem interesse em te prejudicar? Usará seu ponto débil pra vencer a ti contra seus medos. "
—By Coelhinha
"Existe um mistério na vida dos homens, na busca pela realização ,eles perdem-se para encontrar o que não satisfaz , e descobrem-se quando já não há nada para encontrar"
A mulher é um mistério divino. A mulher não foi feita para ser decifrada. A mulher foi feita para ser amada.
VERDADES
País sem fome, sem miséria e sem mistério
Onde a saúde e a educação são levadas a sério
Escola em excesso hospitais pra todo mundo
Onde só existe pessoas honestas e nada de vagabundo
Crianças denovo obedecendo os pais
não tem mais preconceito somos todos iguais
Sem moradores de rua passando fome e frio
Sem animais abandonados com o estomago vazio
Sem desmatamento e sem poluição
Sem marginal, estuprador, assassino e ladrão
Pobre e rico estudando no mesmo colégio
Pobre em hospital particular ja pensou que privilégio?
Ja pensou um brasil lindo e verde como um jardim?
A única verdade nessa música é que todos queriam um país assim..
O Fogo é o mistério da natureza da realidade e se a existência humana tem ou não algum sentido último. a única maneira de viver e estudar essas questões é rastejar ao longo de uma dolorosa consciência de não saber a resposta, e saber que a qualquer momento pode-se morrer ao despencar da lâmina rumo ao fogo
Te encantar está entre o mistério de desenhar um doce sonho e o poder de descobrir o segredo de um leve sorriso.
selo meus pensamentos por mais que queria
tudo tem ar de mistério,
dentro de um delírio ou devaneio de minha vida,
somo as possibilidades e vejo as variáveis,
tudo tem limites na obscuridade do ser humano,
entanto olho com atenção, pois a relação algo serio
e verdadeiro diante os detalhes são perecíveis,
no intuído melhores intensões são coisas pequenas
que não damos valor que somadas são realidade de tudo...
por finamente cada fato é um exemplar do que desejamos,
isso seja bem compreensivo na exaustão,
dos sentimentos somos levados...
pelo tal amor sendo o valor expressivo algo meramente vulgar
numa ilusão que o amor é uma perfeição assim que declarado...
dentro de outro mundo existe uma outra realidade,
no qual tudo tem dois lados historias paralelas...
discrepâncias em formas ocultas por assim dizer...
porque nada está oculto somente se deixado se levar
até que verdade chegue a tona no estado de pasmo se encontra...
mesmo assim se da por aquilo como um realidade
suportável e bem aceita sem argumentos num mundo de facilidades
tudo muito bem planejado pensado medido...
por fim se tem agradecimentos e uma amizade eterna
cruelmente como luz que ilumina será final do túnel...
muitas vezes desacredito no amor verdadeiro
mais o amor pode ser plagiado, roubado, mas,
nunca pode ser igualado ao verdadeiro amor...
que carregamos no coração...
por mais que devaneio seja uma ilusão o amor
que alimenta o coração o sentimento de viver.
por celso roberto nadilo
amor puro amor
CONQUISTA
Ela não era o que parecia
E não parecia o que era.
Um mistério quase indecifrável:
Profundo,
E superficial.
Forte,
Mas frágil,
Insinuante,
Mas reprimida,
Um mistério!
Muitos poetas
Tentaram domá-la,
Usando palavras
Escritas,
Ou faladas.
Mas ela ora escapava
Ora permanecia,
Usando a mesma
Arma dos poetas:
As palavras.
Até que um dia
Um deles conquistou
Seu coração,
Decifrou seus mistérios,
Domou seus sentimentos,
Penetrou em seu âmago,
Mas não pôde continuar lá.
Porque?
É difícil entender:
Um mistério.
14/01/2015 (16h07)
Amor tem uma coisa que ninguém desvendou ainda, amor é mistério e mistério maior ainda é amar. É mais fácil amar ou ser amada? É mais fácil dar ou receber amor? Sabe eu acho que não é questão de facilidade, é questão de dom, isso mesmo dom, tem gente que tem a maior facilidade pra amar alguém, se entrega, ama mesmo, e outros por mais que queiram, sempre são as que são amadas, as que não conseguem dar muito amor, as vezes muito mal compreendidas, as pessoas não entendem que amar requer pratica mais também jeito, e tem gente que não tem o jeito pra coisa... eu por exemplo sempre meto os pés pelas mãos. Eu realmente admiro muito essas pessoas que tem o dom de amar, que nunca deixaram de acreditar no amor e em todas aquelas coisas lindas que elas acreditam mas eu adoro não ser assim. Fala a verdade quem sofre mais? Quem se entrega mais. Mas amor não vai faltar, aliás amor não pode faltar nunca, um pouco de amor sempre vai bem com tudo. Se eu não nasci pro amor não quer dizer que eu não saiba amar. Do meu jeito é claro.
O amor é um mistério. Só esperando ser desvendado, com muita ternura e paixão, pelo coração apaixonado.
Ode ao Corvo
Ao mestre Edgar Allan Poe
"Ó Senhor Mistério que comigo agora estás,
Levanta-te desta poltrona, amigo,
Nunca, jamais, te esqueças do que digo,
Oculta de minha mente meus sonhos infernais,
Nunca me faças padecer na dor, de ter
Aqui comigo, esses tormentos tais...
Olhes ao fundo da taça que te ofereço,
Bebas, pois este é o sangue dos imortais,
É chegada a hora de inundar a garganta e,
Lubrificar estas cordas vocais
Para o canto do ilustre corvo de Poe...
És tu, amigo, este pássaro que choras
Nos espaços dos meus umbrais,
Pela musa Lenora que se foi...
Conheço a tua saudade esmagadora,
Já me perdi na vida de aventuras,
Fui ferido pela musa da Ternura,
Cantei somente uma vez e nada mais...
Olhes atentamente o retrato que te incomoda...
Vês nele as minhas digitais?
Pois bem! Estimado companheiro,
Já amei o teu amor, não amo mais...
Este coração que guardo no peito
Foi tomado por forças tais,
De um escorpião de tamanho feito
Que me enlaçou de tal jeito
Fazendo-me um dos seus amores mortais...
Minha alma, hoje, clama a força,
Ó ave feia e escura que aqui estás,
Tu, somente tu criatura noturna,
Ouviste este canto desabafo declarante.
Costure neste bico a tua língua delirante
Para que a tua voz nunca mais,
Ouse explanar essas fraquezas fatais...
Entreguei-me a filha de Novembro,
Àquela bela cujos cachos negros,
Enfatizei, nos meus sonhos perfeitos,
Deixando-me domar pelos desejos materiais!...
Ó pássaro das escuras
A lucidez está a me esperar...
Adeus senhor das plumas,
Espero ver-te nunca mais."
Por Carlos Conrado
Extraído do livro Poesia Condenada - 2006.
Gosto de mistério. Mas só se for para resolvê-lo, porque detesto não saber. Desafios me atraem e eu costumo encará-los. Gosto de fortes emoções. Não preciso provar nada para ninguém, mas adoro explorar meus limites. “Respeite seus limites e, por certo, jamais se livrará deles”, já dizia Richard Bach. Gosto de assuntos tabu, porque geralmente, é no exato ponto em que eles vêm à tona que as máscaras caem e a sociedade se mostra em toda a sua hipocrisia, preconceito e insensatez. Gosto de discussões. Deixe-me colocar melhor: eu detesto brigas e fujo de problemas. Mas gosto de argumentar. Gosto de argumentar por algo em que acredito e também pelo puro prazer da argumentação; para defender um determinado ponto de vista mesmo quando eu mesma não concordo com ele. Gosto de jogar, desde que seja limpo. Não gosto de trapaças porque sempre caio nelas. Gosto de falar abertamente, honestamente, mas nem sempre falo tudo. Tenho medo de ser incompreendida. E tenho certeza de que o sou pela maioria. Minha vida às vezes parece um livro aberto. Mas um livro aberto escrito num idioma desconhecido, cheio de imagens confusas e códigos que poucos sabem decifrar.
Um mistério sempre parece tão interessante. Mas se começa a ser revelado, para muitos a curiosidade se transforma em enfado, e então em presunção. E a presunção os cega para tudo o que ainda havia de oculto.