Miséria
“A má interpretação textual é, como resta inequívoco, a pior miséria que tende a perdurar na vida de alguém.”
Dor,
Abandono,
Miséria,
Dor,
Abandono,
Miséria,
Um pingo se transforma em oceano,
O doce mais doce amarga,
Amarguei.
A hipocrisia é inimiga da sensatez, pois a sensatez extinta no homem, resulta apenas na miséria inexorável.
Só existe uma forma irreversível de miséria humana,
a completa falta de humanidade é a ausência de afeto
seja este amoroso, romântico ou parental.
Apenas destes seres ocos de divindade devemos ter dó,
por estes devemos ter infinita compaixão e lastima.
Miserável, portanto, é todo homem que não conheceu o amor,são de fato necessitados, carentes ao extremo deste bem supremo, destes eu tenho muita pena, e ao mesmo tempo receio mórbido de sua companhia, pois, ao passo que são miseráveis, são também perigosos e extremistas radicias.
O mundo é um poço de miséria, maldade, sujeira e sofrimento; esse poço não tem fundo;nascemos em prantos, e logo um médico idiota qualquer, que ainda acha que pode ter algum poder sobre a vida e a morte nos dá umas palmadas no traseiro, como para salientar que o inferno mesmo é aqui.
Enquanto pobre sonha,
Gente rica concretiza,
Mas não há maior miséria do que não ter sonhos na vida,
Por isso em cada meta eu vejo um ponto de partida.
Ela inspira
Veem calada
Veem séria
Veem jogada
Conhecem com miséria.
Acham que sabem
Que sabem do que veem.
Eles veem com os olhos
Do que o coração está cheio.
Moça de poucos fins e muitos meios
Vivendo, sorrindo
Com esperança de recomeços.
Mesmo amada
Fecha-se a cara
O dia cinza
Sem pensar em nada.
Alma escondida, evita ferida.
Sabe o que sente
Sabe o que quer
Contra a mente
A dele
A própria.
Terá vida
De sutil glória.
Pele bronze
Sorriso branco,
Tenho certeza que nunca a verei em prantos.
Pois é forte.
Só veem o que há nela
Quem vê além.
Não além da morte
Além da sombra que a disfarça.
Vejo além:
No fundo dos olhos
No sincero do sorriso,
A verdade divina
Que lá resguarda.
[Eduarda
Amada.
O Brasil é o Brasil. Temos que estar conscientes que devemos sair da miséria. Não podemos ser um país de pobres montados em riquezas fabulosas.
O sistema quer a humanidade submissa na miséria e acorrentada nas crendices e ilusões, para se manterem no poder... Mas a chave (Libertação) sempre permaneceu pertinho de nós(Divino interno), basta silenciar a mente e observar, ai então encontará o caminho.
O Dom do Temor de Deus se prende à virtude da humildade.Essa nos faz conhecer nossa miséria; impede a presunção e a vanglória, e assim nos torna conscientes de que podemos ofender a Deus; daí surge o santo temor do Senhor. O mesmo dom também se liga à virtude da temperança; esta modera a concupiscência e os impulsos desordenados do coração, as paixões da alma; com ela converge o temor de Deus, que modera os apetites que poderiam ofender o Pai.
A realidade mais degradante e miserável, que uma pessoa pode estar não é na verdade, a miséria, a fome ou a falta de recursos. Mas sim, o completo abandono de si mesmo, a marginalidade social, emocional e espiritual. Pois se nos tornarmos prósperos nessas áreas, nós podemos passar por tudo sem perder nossas virtudes e dignidade.
Entre a verdadeira prosperidade, e a mais plena miséria está um Deus cheio de graça e verdade. Que quer mudar o nosso caos interior, e mostrar que através o seu Espirito Santo podemos ter além da verdadeira prosperidade uma vida em plena liberdade e santidade.
Assim como o miserável que lamenta a sua miséria e esquece do seu Criador nos tempos de adversidade. E que padece inúmeras necessidades. Pelo contrário é o justo, que na sua prosperidade diária adora o seu Criador, para que a cada dia Ele seja sempre o seu provedor.
A fome e a miséria do povo não tiram férias, por isso, devemos nos unir cada vez mais, para que os níveis de sustentabilidade econômica do País se mantenham, de modo a que possamos sobreviver a crise pandêmica a que estamos acometidos actualmente.
DEPOIS DE EXTINTA A HUMANIDADE
Depois de extinta por completo a humanidade
A miséria e a riqueza reconheceram duas verdades
Que jamais houvera de ambas necessidade
Que a necessidade extirpara pobres e fartos
Agora que deixara de haver míseros e abastados
Feneceram por terem impróprios se tornados
O planeta retomara seus brios e do caos se livrara
Como se refaz reconstroi e se renova o inabitado
De todos os insetos fora ele o mais nocivo
De todos os animais fora ele o mais perverso
De todas as tormentas fora ele a mais devassa
O mundo sim voltara a ser o centro do universo
Não mais aquele protótipo de deus chamado homem
Que sequer soube de si nem a origem da própria raça