Mira
El abismo y el Ángel
No huyas : mira a la Esfinge fijamente a los Ojos
Vacíos como los tuyos . Pues la Esfinge Eres Tú.
La pregunta Eres Tú y la Peste Eres Tú,
El exilio, La Ceguera, no son volátiles u póstumas
Cenizas sino el oscuro túnel que oculta los designios
Que los cruentos azares quisieron para ti.
No huyas : Espera. ¿Qué ? El descenso, el descenso,
Siempre el descenso hacia lo in-luminado,
No hacia lo abierto pues todo “Ángel es terrible’
Y solo por su benevolencia reinas en la tierra.
Pues el podría destruirte. Un poco más :
¿ la furiosa simiente
De que surge tu sombra, no lleva impronta de los Ángeles ?
Haz construido tu morada al borde del abismo,
De desatendidas plegarias y preguntas blasfemas
Y sabes que después del silencio y el exilio tremendo,
Nada redime al hombre del peligro y el peligro es Abismo,
Ser libres, ser libres y henos aquí, ciegos
Y solitarios mendicantes después de las tormentas
Y borrascas que trae aparejada la razón.
Un poco más : El Abismo es Ojo que te Observa.
Un solo sí y escuchará el llamado
Y en ese instante mínimo y perfecto comprenderás
Al cabo que solo tú y el Ángel que te habita,
Son el sombrío abismo del que pendes.
Hoje aquele mesmo olhar que te conquistou
é o que agora te mira com indiferença
e não há nada que eu possa fazer pra evitar
sempre que ouvir aquela musica de você vou lembrar
não tenho certeza,mas pra esse romance ainda há esperança
do único que estou ciente é que sem ti,nada sou.
Antes tudo era como em um conto de fada
eu era o mocinho, e você minha bela amada
você era o que sempre esperei
e o que por tanto tempo eu procurei
era contigo que todos os dias sonhava
e em ti tudo que havia me encantava.
mas certo tempo depois descobri,o amor não é cego
tanto amor se transformou em ódio quando feri teu ego
eu dizendo a mim mesmo que depois não te chamo
e você me tirando a razão de dizer que te amo!
Fico repetindo pra mim mesmo que nisso não creio
como é possível?Eu amo quem eu mais odeio.
uma lastima que nossa historia agora sejam apenas lamentos
mais não tenha duvida,nunca tive medo dos meus sentimentos
e não há nada que eu possa fazer pra evitar
sempre que ouvir aquela musica de ti vou lembrar
O espírito do mestre se mira no espelho que a página lhe oferece, e com sua pena transcreverá trechos no livro. Seus excertos podem variar das mais breves citações até extensas transcrições.
Em geral, estudantes e estudiosos de todos os tipos e de qualquer idade têm em mira apenas a 'informação', não a 'instrução'. Sua honra é baseada no fato de terem informações sobre tudo, sobre todas as pedras, ou plantas, ou batalhas, ou experiências, sobre o resumo e o conjunto de todos os livros. Não ocorre a eles que a informação é um mero 'meio' para instrução, tendo pouco ou nenhum valor por si mesma, no entanto é uma maneira de pensar que caracteriza uma cabeça filosófica.
Hoje foi mais difícil
Por alguma razão hoje doeu mais
As palavras mais afiadas
Com a mira mais precisa
Ou exata
Nada restou
Foi-se a força
Foi-se a vontade
Foi-se a alegria
Não reclame de não achar pessoas que tenham profundidade variada quando você só mira nas pessoas de superficialidade limitada.
Mude a mira das suas desculpas!
Cuide-se mais e melhor!
Não terceirize os seus desencontros oriundos das suas escolhas culpando os demais!
Assuma-se como o sujeito exclusivo da sua caminhada!
Nascemos para sermos felizes e, quaisquer outras narrativas, não irá produzir resultados iluminados!...afinal, escolhemos o que queremos viver e, principalmente, com quem queremos seguir a marcha!
Namore apaixonadamente quem te admira e mira exatamente assim. E não se esqueça de agradecer, valorizar, respeitar e retribuir. Sempre e pra sempre.
Sou sua fã, sua admiradora, sua apaixonada, o olhar não nega😍(Renata)
03/10/21
"Todas as armas deveriam ser trocadas por câmeras fotográficas, mais foco, menos mira. Mais cliques, menos gatilho. Mais objetivas, menos canos. Mais fotógrafos, menos manos."
Conquiste sempre a mira do seu alvo, retirando o peso inútil das flechas e ajustando o seu arco com firmeza.
Desperto…
minhas mãos frias
crispam os dedos inertes
no gatilho da espingarda
Debaixo de mira
numa linha reta que dificilmente erro,
o alvo
Um corpo negro,
meio nu…
Apenas o cobrem os restos daquilo que foi
um camuflado zambiano
Veste no rosto,
encimado por um chapéu também camuflado,
a raiva
Para ele nós somos o invasor,
o inimigo a abater que importa liquidar
ainda que connosco tenha aprendido
rimas de civilização
Nós somos o invasor que (ele) quer
expulsar
destruir
aniquilar
E ele, para mim, o inimigo de ontem
será o amigo de amanhã
a quem hei-de abraçar
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Talvez a melhor maneira
de esquecer uma dor
seja transcrevendo-a,
vendo-a
sendo-a cor, mirando o amor
virar folha, vide flor
que o colibri sinta o odor,
mas não sentindo-a
e que o caso das amêndoas
que seu corpo cheirava,
pairava
não saia do papel,
sim, erra-me o céu,
mas ,em questão, adorava.
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