Mira
Aquele que dá voz aos seus pensamentos, ou seja, o pensador, sempre estará na mira do julgador e do caçador de liberdade.
MAGNÍFICA
(A anjo Mira)
Como em prantos de apojos, secular,
Mulher das rochas e das flores,
Que de paixão alimenta os amores
Dos anjos, e dos bálsamos peculiar
Com os magníficos azuis de seu olhar,
Dos lírios, das rosas, de seus pudores,
Banhas a terra dentre as dores,
Como os céus a fizeram, deslumbrar...
Cantiga entre as almas do deserto
O oculto sentimento das promessas,
E envolta aos caminhos da aurora
Como a magnífica dos jardins aberto,
Troveja em assombros, e remessas
A dor dourando os ares como outrora...
LA PALOMA QUE SE VÁ
YA SE VÁ LA PALOMITA
MIRA-LÁ COMO SE VÁ
SE VÁ VESTIDA DE BLANCO
PARA CRUZAR SOBRE EL MAR
SE VÁ PARA NUEVA VIDA
EM NUEVO HOGAR
MIRA COMO ESTÁ TRANQUILA
QUIÉN SABE QUE PASSARÁ
QUANDO SOLTEIRA ERA ALEGRE,
AGORA COMO SERÁ?
QUE TENGAS TRANQUILIDADE
PALOMA COM TU SÍMBOLO DE PAZ
YA QUE LLEVAS LA CORONA
DEL AMOR Y DA AMISTAD
POR TODOS ESOS CAMINOS
DONDE TENGAS DE PASAR
SERÁN TUS NUEVOS DESTINOS
COM QUIEN TE HABRÁS DE ENFRENTAR
ENCONTRÁS BUENOS VIENTOS
QUIZÁS UMA TEMPESTAD,
PERO LAS BUENAS PALOMAS
SIEMPRE LOGRARON LLEGAR
LA PALOMA ERA VALENTE
SIEMPRE QUE QUISO VOLTAR
Y SIEMPRE QUE SE DETUVO
DESCANSO Y VOLVIÓ A EMPEZAR
NO DÉJES QUE TU PLUMAJE
ALQUIEN LO QUEIRA ARRANCAR
PIENSA QUE A SIDO TU MADRE
LA QUE TE ENSEÑO A VOLAR
ASÍ QUE VETE PALOMA
VETE Y CRUZA SOBRE EL MAR
QUE TENGAS UMA BUENA VIAJE
CON MUCHA FELICIDAD
RECURDATE A TÚ FAMÍLIA
QUE PARA TU PALOMAR
NO ES UMA JAULA DE ORO
LO QUE DESEAS ABITAR.
TU HOGAR A DE SER PRECIOSO
SIN RELIQUIAS DE METAL
QUE A DONDE MIRES TUS IJOS
SIEMPRE VEAN LA LIBERTAD.
Quando te dói olhar para trás e te dá medo olhar adiante, mira para a esquerda ou a direita e ali estarei, a teu lado.
Um verdadeiro amigo é alguém que te conhece tal como és, compreende onde tens estado, acompanha-te em teus lucros e teus fracassos, celebra tuas alegrias, compartilha tua dor e jamais te julga por teus erros.
Um bom domingo e uma ótima semana pra você.
Seu amor vem como brasa incandescente, mira meu coração e reacende, as chamas desse amor que a tempos se apagou...
O caminho se faz entre o alvo e a seta, em meio a esse percurso sobrevivemos a mira as vezes por demais cruel do senhor chamado destino!
O círculo de fogo
O ego afunilando e estou na mira da navalha, seguro o vômito, uma tarde de sono pra várias noites de insônia.
E pra onde foi minha leveza?
Aquela clareza? A poesia se jogava na mesa do café da manhã.
O barulho era do dia trazendo alegria e o que viesse, estava bom pra mim.
Agora é uma quimera nova todos os dias, infiltradas no meu quintal.
Pois bem, as rosas já não falam.
Entreguem com urgência a vitória pra quem quer meu mal, não porque desisti de lutar, e sim por saber que certas disputas não me trazem glória.
Desperto…
minhas mãos frias
crispam os dedos inertes
no gatilho da espingarda
Debaixo de mira
numa linha reta que dificilmente erro,
o alvo
Um corpo negro,
meio nu…
Apenas o cobrem os restos daquilo que foi
um camuflado zambiano
Veste no rosto,
encimado por um chapéu também camuflado,
a raiva
Para ele nós somos o invasor,
o inimigo a abater que importa liquidar
ainda que connosco tenha aprendido
rimas de civilização
Nós somos o invasor que (ele) quer
expulsar
destruir
aniquilar
E ele, para mim, o inimigo de ontem
será o amigo de amanhã
a quem hei-de abraçar
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
"Não mira-se em falhas para justificar seu insucesso. A vida é um aprendizado com a finalidade de instruir-se por meio das imperfeições."
Se busca a realização para teus sonhos, mira na determinação. Tenha foco, aponta tua flecha para ele e atira. Se fores assertivo o lugar mais alto no pódio pertencerá a você.
Ter um alvo não siginifica acerto certeiro
Não adianta ter um alvo sem mira precisa
Sem munição pra uma troca necessária ..
Pombos de rua não aprendem, querem só diversão, escolhem lá de cima a quem adubar a cabeça, mira invejável. É mais um jogo lúdico.
La noire, assim seja o despido céus.
Com sorte de nenhuma mágoa
Que surge sobre os desatentos mirantes
O lampejar dos astros é perdurável.
La noire, que enfeitiça quem te olha.
Com teus infinitos vigilantes
Que no teu intimo orbitam.
Perpetuam por olhares extasiados
La noire, faz da noite, tua arte.
Mira o norte e lança tuas flechas com entusiasmo. Os erros do passado servem pra lembrar que tudo é aprendizado. Com o espírito do guerreiro honrado corra atrás dos teus objetivos mais elevados e "vai na fé".
Alvo na mira
Pressão no dedo
Zero absoluto correndo pela fronte
Escarcalhada no sorriso da fonte
Perigo no olhar do calcado
A vida como película passa pela mente
O fim é um novo começo ao mesmo passo
Um Desapego a esse plano
O suor corre espelhado
Forte temor na batida do seu imo
Palavras não faladas são arrependidas
Indulgencia perante ações passadas
Encômio no que se passou e não se lembra mais
Para quem restar o fecho de esperança a sobrar
Nos olhos onde reluz o olhar
Corra criança, se esconda
Cresça e um dia leve sua nação
Ao que sempre idealizou.
Mira na espreita soldado
Ergue a cabeça olha ao seu lado
Adejando ou em seus velhos rasantes
De momento em momento, a cada instante
Faúlha em baixo e no topo
Deixando um espaço dimensional infindo
Campos astrais se atraindo e confluindo
Numa dança macabra, de eletricidade
Gerando corisco luminares com intensidade
Para segunda parte do préstito
Hora de brilhar, trilhas de luzes do ar
Alvejando com meteoritos vijo
Alagando tudo, imergindo o que existe
Acalmar as correntes elevar o coexiste
Porfiar na ideia da torrente baixar
Para em cima a luz fosco fulva, estar lampejar.
Aprendi com os pistoleiros que minha mira é excelente, com os peixes que a rede é covardia e com os vilões de toda espécie que minha proteção é divina. Acrescentei saberes a mim.
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