Minoria
Algumas pessoas por medo de pertencer à minoria e enfrentar as críticas da maioria. Preferem seguir a maioria com suas ideologias ultraconservadoras. O que elas querem é simplesmente ser aceita no grupo.
As almas que estiverem felizes, no meio da triste sociedade, representam a minoria dos cristãos que sente prazer e júbilo, seguindo os conselhos, ouvindo a voz do Espírito e agindo com fé e confiança nos caminhos de Deus.
“É uma minoria agressiva inconformada com a derrota que fica torcendo contra a cidade de Buritirana."
Na maioria dos homens existe uma minoria inteligente e na maioria dos cristãos não acha a minoria sábia, porque está ocupada com a maioria dos melhores propósitos.
Vivemos uma guerra assimétrica. De um lado, uma minoria fortemente armada, respaldada por leis brandas, por uma Justiça por vezes condescendente e por intelectuais que, não raro, relativizam sua crueldade. Do outro lado, toda a população brasileira, apavorada, desarmada e desamparada, amputada pela força estatal de seu direito de autodefesa."
Marcel van Hattem (PP), deputado estadual
Eu quero ser da minoria!
Tem muita gente ansiosa se preocupando em apontar os erros dos outros e poucas pessoas tentando melhorar como indivíduos.
A maioria não tem tempo pra amadurecer, pois perde tempo apontando o seu indicador e a minoria amadurece cada vez mais, pois não se preocupa tanto com a opinião vazia da "maioria" e com isso tem tempo pra agradecer por cada passo pra frente e se livra também de tanta ansiedade gerada por si só.
Ser como a minoria significa, lutar todo dia contra sua humanidade, quando pensar criticar alguém ou algo, fazer uma reavaliação na sua vida, inclusive se coloque no lugar da pessoa que está em sua iminente crítica e entenda que não existe ninguém certinho, existe pessoas verdadeiras reconhecendo suas limitações e buscando melhorar ou pessoas falsas arrotando sua falsa moralidade e buscando se justificar pelos erros dos outros.
A busca deveria, se parecer com Jesus Cristo e buscar ser um cidadão do céu, não cidadão dessa passagem a que chamamos de vida!
Muito difícil, não? Imagina se ficarmos perdendo nosso tempo olhando pra vida alheia!
Quem quer fazer revolução pelo simples desejo de ir pra rua (e não me venham falar em minoria), é igual aquela pedra que afiava guilhotinas e se sentia orgulhosa em participar. Mas ela, tadinha, não deixava de ser responsável por cabeças rolarem.
Ser ou não ser... Idiota para o mundo ou sábio do prazer para alguma minoria entre mim e você...
Na verdade buscamos ser feliz de maneira alternativa, mas para sermos nessa vida de idiota devemos nos fazer... Ser ou não ser!
No momento estou triste, mas esse sentimento me ocupa na minoria do meu tempo. É difícil, mas é melhor guardar somente os momentos bons da vida para si do que ficar se remoendo com uma ou outra coisa ruim que ocorre e tenta arruinar tudo.
O sofrer nos faz abrir os olhos, nos faz ficar mais rígidos, menos sensíveis... Isso me preocupa, vai que tudo isso simplesmente suma para sempre!? É, tomarei cuidado e verei se vale mesmo a pena fazer sumir tudo de bom que já me aconteceu por esse rancor, essa amargura que me assola.
Creio que um dia isso tudo passará e não será mera lembrança de um dia tortuoso que eu vivi, que eu presenciei, não sei quanto tempo vai durar (bem que eu gostaria que fosse bem depressa), mas realmente não sei quando vou ter absorvido totalmente esse golpe, mas tenho fé em Deus que ele me confortará e me dará foça diariamente pra que eu supere.
Amém!
Por que eles olham pra gente como se fossemos a minoria? Nos somos o povo. Nos somos o destino do Brasil. Nos somos a voz.
“Quando a minoria alheia é tortuosa, apontamos e culpamos sem pudor, mas quando sua minoria é acusada em resposta é informado que alguns ovos precisam ser quebrados para fazer a gemada."
Dispomos da força numérica frente a essa minoria que governa. A força deles não sai de seus policiais, mas de nosso consentimento. Justificamos nossa covardia diante do enfrentamento legítimo contra as forças que nos oprime com um discurso cheio de humanismo moralizador. A rejeição da violência revolucionária está ancorada nos espíritos daqueles que se opõem ao nome dos valores que esse mesmo sistema nos ensinou. Porém, quando se trata de conservar sua hegemonia, o poder não hesita em se servir de violência.