Ministério
Quando o altar pessoal (lugar secreto) está destruído, o altar público (ministério) não tem autoridade.
Não nege a fé!
Não joge seu ministério no lixo,
pra ti ainda tem solução,
quem abre mão de Jesus,
por certo perdeu a razão.
Jesus Cristo é o caminho,
pois assim se apresentou.
Quem deixa de seguir,
por certo passará horror.
Sem mim, nada podeis fazer
Assim ele falou, por mas que esteja difícil:
Ele contempla sua dor.
Volta enquanto é tempo,
a porta dá graça ainda não fechou.
Por ti Cristo, morreu provado o seu amor.
Ministério de louvor
Deus chama Mulheres e homens para a Adoração, para o louvor da alma.
Não é apenas uma canção, uma música, o louvor nasce na alma, no espírito do Adorador.
Ele flui da eternidade, ele é libertador, o louvor cura, cada membro do louvor precisa entender que você foi escolhido para ser um Levita, a tribo de Levi carrega a Glória de Deus, você precisa se separar consagrar e se lançar na Adoração espontânea a Deus.
O Senhor te chamou para escrever hinos, para louvar e ministrar a Unção ao povo, a noiva de Cristo.
Escola de Ministérios
Sociedade Missionária Unção e Legado
Não existe espaço na liderança pastoral para bebês.
O ministério pastoral deve ser mantido fora do alcance de crianças. Obviamente não me refiro apenas a idade do obreiro, mas à sua maturidade.
A pergunta que desejo fazer a todos os ministros que estão engajados no ministério da pregação, é a seguinte: "vocês estão pegando fogo?".
Paulo começou seu ministério dizendo ser apóstolo, e enquanto caminhava com Cristo, mudou e começou dizer ser o menor entre os apóstolos. Foi então que nessa jornada de intimidade com Cristo, Paulo chegou ao ponto de dizer não ser digno de ser chamado apóstolo, e que de todos os pecadores ele era o pior! Quanto mais somos íntimos de Cristo, mais percebemos nossa condição, mais entendemos o quanto dependemos Dele. Essa é a verdadeira intimidade, enquanto nos mostra quem somos, também mostra quem é o nosso Senhor!
Na espinha dorsal da Igreja (a nível ministerial) não existe somente o ministério apostólico, profético, evangelístico e pastoral; mas existem também os mestres. Estes últimos estão diretamente ligados à salvaguarda da integridade doutrinal da Igreja. Desde o dia em que essa categoria foi ignorada dentro da igreja, iniciou-se o processo para o caos doutrinário e a introdução de novas doutrinas dentro de muitas igrejas.
Os Vários Grupos do Tempo de Jesus
O ministério terreno de Jesus foi cercado por vários grupos que exerciam forte influência na vida do povo do seu tempo.
Resumidamente falaremos sobre cada um deles nesse breve artigo:
Os Sacerdotes. Os sacerdotes eram ministros religiosos, habilitados para participar e conduzir as cerimônias religiosas de culto. Estavam divididos em três categorias: os sumos sacerdotes, os sacerdotes e os levitas. Os sacerdotes haviam sido distribuídos por Davi em vinte e quatro classes (1º Cr 24.1-19). Em Lucas 1.5, lemos que esta organização subsistia ainda na época de Jesus. Os evangelhos só mencionam dois sumos sacerdotes: Anás e Caifás (Mt 26.57 e Jo 18.13-14). Esperava-se do sacerdote que servisse de mediador entre Deus e os homens, e também que fosse capaz de pronunciar-se sobre questões éticas e legais.
Os Escribas. Eram homens cujo trabalho era estudar a lei, transcrevê-la e escrever comentários sobre ela. Eles eram conhecidos como os doutores da Lei (Mt 13.52). Eles eram uma espécie de “acadêmicos” dos tempos bíblicos.
Os Fariseus. Fariseu deriva de um vocábulo hebraico que significa “separado”. Eram extremamente apegados à Torá, o livro sagrado dos judeus. Eles foram uma reação conservadora á influencia grega. Por isso desenvolveram uma teologia de separação étnica e ritual. Foi o grupo mais popular entre o povo. Não se misturavam. Escribas e fariseus eram simpatizantes entre si.
Os Saduceus. Principais opositores dos Fariseus. Eles beberam muito da cultura grega. Eles eram amplamente constituídos pelos elementos mais ricos da população. Entre seus componentes se encontravam os sacerdotes mais poderosos, mercadores prósperos e a classe aristocrática da sociedade. Estavam associados ao poder e á riqueza. Eram uma espécie de pré-cessacionistas antigos, pois não acreditavam em anjos, demônios e na vida futura.
Os Zelotes. Eram patriotas com motivação religiosa. Tinham crenças parecidas com as dos Fariseus, mas não aceitavam espécie nenhuma de governo sobre eles. A grande revolta Zelote em 66 d.C. gerou a destruição de Jerusalém em 70 d.C. Temos o registro bíblico de que antes de ter-se convertido, Simão, o Zelote, um dos doze apóstolos de Jesus, havia pertencido a esse partido revolucionário (Lc 6.15 e At 1.13).
Os Essênios. Este grupo levou as ideias do farisaísmo ao extremo. Vestiam-se de branco e tomavam banhos rituais de imersão diariamente. A maioria não se casava e vivia no deserto. Evitavam o comércio, se afastaram do sacrifício no templo, possuíam bens em comum, amavam-se uns aos outros, mas odiavam os de fora. Rejeitavam a ressureição do corpo e esperavam um Messias sacerdotal e outro político, que faria uma nova aliança com eles.
Os Herodianos. Formavam mais um partido político do que um grupo religioso. Eram assim chamados por serem partidários assalariados da dinastia de Herodes. Eles acreditavam que era possível uma aliança política com os romanos. Esse grupo tinha a antipatia do povo e mantinham contato direto com os saduceus numa manobra política para eliminar Jesus (Mc 12.13-17).
Os Samaritanos. Os judeus excomungavam os samaritanos, considerando-os a escória da raça humana. As fortes objeções dos judeus eram: a insistência dos samaritanos em considerar o monte Gerizim o principal local de culto e a rejeição destes a Jerusalém como cidade sagrada (Jo 4.20).
Os Publicanos. Costumava-se dizer: “Só os publicanos são ladrões”. Na época de Jesus a profissão de publicano era a pior. Eles eram comparados aos pecadores da pior espécie. Quando um judeu exercia esse ofício, e, sobretudo, quando cobrava de seus irmãos o imposto destinado a Roma, era tratado com enorme desprezo.
Como disse, foi apenas um resumo!
Pesquise mais e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Toda igreja que tem como carro chefe do ministério as obras sociais e não a pregação do Evangelho que é o poder para transformar vidas, está de portas abertas para a politicagem e o liberalismo teológico.
Tenho sim uma religião , é meu trabalho !
Tenho sim um ministério muito sagrado , é minha família
Tenho sim uma fé , que tudo dará certo !
e se não der tudo certo , caberá só a mim entender !
Toda vez que um ministério ordena Homens e mulheres para a obra de Deus, é o começo de um novo tempo onde as tendas serão alargadas e o Reino avançará na Oração, na busca da profunda intimidade com Deus.
Momento de busca pela chama do Santo Espírito.
Na ação pública incondicionada, dizer que o ministério público é dono da ação, torna a vítima invisível, e lhe retira o direito constituição de ação, ambos deveriam ter o direito de atuar em conjunto, e de forma igualitária, ao revés, tal imposição permite Discricionáriamente que o MP escolha entre acusar ou advogar em prol do acusado, suplantando a invisibilidade da vítima perante seu algoz que muitas vezes é o próprio Estado, tal situação é clara violação do direito constitucional de ação e princípio da legalidade, transforma a vítima em um não cidadão.
Às Lutas
O mundo, o povo crente e os colegas de ministério, por vezes não imaginam, as lutas que um homem de Deus, enfrenta. Esse homem de Deus, tão pouco imagina, aquilo de que o Senhor o livrou. Às vezes um servo de Deus passa por provações e tribulações, que só com Deus é que as pode mesmo suportar.
Às potestades e os poderes das trevas, são astutos acreditem! Mas o homem de Deus, tem ainda outro inimigo muito grande. Além do diabo, o homem de Deus, enfrenta o seu "Eu” como inimigo. O "EU" Carnal" ( O Não Espiritual). O nosso ego levanta-se, para lutar contra nós própriosh.
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