Minha Pedagogia
A pedagogia da perda ainda não é ensinada na escola. Porém, a vida tem o árduo dever de nos ensinar...
"No centro escolar, a pedagogia é o cerne das estruturas educacionais, sistematizadoras, projetáveis e formadora. É nela em que a escola tem que estar de olhos vivos para que possam atribuir mais recursos aos alunos, como por exemplo, as atividades escolares, os jogos educacionais, a adição e formação das atividades escolares dentro da sala de aula, a forma de como devem apresentar essas atividades, como eles poderão executar uma tarefa, como eles poderão se colocar perante a jogos de lógica e raciocínio, como eles poderão gerar a formação psicossocial e como eles irão fazer isso daqui há uns vinte anos."
COMPREENSÃO,INSTRUMENTO DA PEDAGOGIA
O filme inglês Iris (EUA, 2002), dirigido por Richard Eyre, aborda uma das mais importantes qualidades do caráter: a compreensão. Esta é uma palavra utilizada para determinar a capacidade de perceber completamente, com perfeito domínio intelectual, uma pessoa, uma coisa ou um assunto. Mas compreensão também significa a faculdade de possuir um espírito de complacência, indulgência ou simpatia para com as dificuldades de uma pessoa, percebendo os obstáculos que venham a suceder com alguém. A compreensão ajuda a conviver melhor.
Quantos casos há de alunos que desistem por fatores externos à sala de aula. Tantas razões existem e são desconhecidas para que um aluno não consiga aprender. Bloqueios que nascem de uma educação castradora ou sem afeto. Medo de errar, medo de não ter inteligência, medo de ser rejeitado, medo de não dar certo. O educador compreensivo conhece seu aluno para ajudá-lo. Pais compreensivos compreendem as diferenças entre os filhos e aceitam os caminhos que cada um opta trilhar segundo os impulsos das escolhas nascidas da reflexão. Talvez o que possam fazer é ajudar a refletir. Pais compreensivos não exigem que os filhos vivam os sonhos não realizados por eles. A projeção da felicidade não é felicidade. Daí a assertiva sartreana de que "o inferno são os outros", isto porque cada um projeta no outro a própria realização. E o resultado será a infelicidade para toda a gente.
Professores compreensivos conseguem entender que a aprendizagem é múltipla, e que cada um aprende de uma forma diversa. E mais: têm a humildade de mudar a estratégia para que os alunos que estejam à margem, por qualquer motivo, sintam-se integrados.
A compreensão faz com que casais que se educam mutuamente entendam que príncipes e princesas existem na ficção e alimentam os sonhos, mas que, na prática, são todos mortais, com as imperfeições e as idiossincrasias que marcam o ser humano. Imperfeições que desafiam. Os compreensivos se completam e por isso se respeitam e conseguem conviver em harmonia.
A perda de tantos fiéis pela Igreja Católica se deve, antes, a uma pedagogia que prima pela descontinuidade, que não se inova, e que pouco permite aos membros se entenderem como parte ativa de um "corpo".
"O perigo da pedagogia moderna consiste em julgar que basta apenas informar bem o educando para atingir o conhecimento, quando a verdadeira pedagogia consistiria em dar a este a capacidade de, por si mesmo, investigar as causas, as razões, os porquês das coisas."
Me formei em pedagogia, já havia feito magistério e hoje estou fazendo pós em Psicopedagogia com Ênfase em Educação Especial. Amo a minha profissão, mas ninguém me dá uma oportunidade de ser professora. Sabe porquê? Não tenho experiência comprovada na carteira. Enfim....essa mensagem, serve para você que não deu ainda uma oportunidade para aquela pessoa que não tem experiência e que precisa de apenas mostrar o seu amor com a profissão, que é ser professora.
DEMOCRATICAMENTE
É tanta pedagogia,
Sobre a correta democracia,
Uma hipocrisia,
Um discurso desconexo,
Sem nexo,
Sem rota,
Sem caminho certo.
Muita gente se dizendo possuidor do mapa,
Aquele que traça o caminho do tesouro,
E do lugar onde fica todo o ouro.
Muita gente que se diz capaz de sanar a fome,
Essa fome que mata nas ruas os desprovidos,
Os sem teto,
Os sem prato,
Os que vivem à beira do esgoto,
E que mesmo sendo humanos,
São tratados como ratos.
É tanto discurso preparado com cuidado,
Cujo tema e lema é a abolição do povo,
Que sem algemas repetem a cena da sujeição,
E da total e absoluta submissão.
Democraticamente,
Somos forçados a engolir,
A botar pra dentro da gente,
O que vomitam por ai.
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No curso de pedagogia me libertei, mas foi em ciências sociais que adquiri asas para planar sobre a inércia de mentes fadadas a submissão de uma elite alienada
O problema do Ensino público é que a pedagogia não responde o quesito de escola para todos.
A razão dos colégios particulares é a aprovação dos pais e não dos professores. A quem está certo? Uma educação não se constrói com capital; nem com assistencialismo, se faz com competência e habilidade de saber que o professor é um nada, apenas demanda de seus estudos variados pontos de vista; nunca se posicionando a favor de uma tese ou argumento, mas sempre levando os alunos a atividade do pensamento. O problema da educação no Brasil é que uma releva a pedagogia do miserável; e a outra do capital.
As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.
Pedagogia do amor
O rapaz encontrou um colega de trabalho e cumprimentou-o não pelo cargo que ele tem nem pela roupa de marca que vestia, pois era um diretor da empresa. O diretor com uma postura imperiosa respondeu o cumprimento. Mas com o mesmo entusiasmo o rapaz encontrou um mendingo e saudou-o. O mendingo entusiasmado respondeu para o rapaz o cumprimento. Assim o rapaz passou por um grupo de jovens que apresentava auto poder aquisitivo e foi carinhoso com os jovens. Mas os moços e moças respondeu com ironia e alguns ignorou-o. Porém o rapaz continuava agindo da mesma forma. visitou um lugar muito humilde e lá encontrou muitas pessoas de diversas idades que foram recepitivas com o carinho do moço. Portanto o rapaz agia sempre com humildade, inteligência e serenidade. Assim criou-se um vinculo de amor com a comunidade não importando o nível social.
Vou me formar em Pedagogia e meu principal objetivo é alfabetizar. Quero ministrar aulas aos meus futuros alunos, porque "dar aula" qualquer um pode dar.Alias dar eu posso dar qualquer coisa.
A transição da pedagogia tradicional para uma abordagem progressista evidencia a diminuição de valores positivos e a falta de respeito crescente em relação a pais, professores e autoridades.
É crucial encontrar um equilíbrio entre essas abordagens, evitando extremos.
"A Neurociência, a Pedagogia Sistêmica e a neuropsicopedagogia desempenham papéis cruciais no desenvolvimento humano e na prática educacional.
Juntas buscam compreender as dinâmicas sistêmicas que afetam o desenvolvimento e a da criança e do adulto. Ajuda na educação famíliar entre pais e filhos, até mesmo entre os companheiros:
Estimular a curiosidade: ; Promover atenção e memória; Valorizar estilos de aprendizagem diversos:
Atenção às relações familiares: ; Sua contextualização; Considerando as Intervenções na escola, trabalho e no lar.
Em conjunto, a Neurociência e a Pedagogia Sistêmica oferecem uma base sólida para aprimorar a prática educacional e promover o desenvolvimento humano no todo: cognitivo, emocional e social dos entes familiares e sociais."