Minha Mãe

Cerca de 1550 frases e pensamentos: Minha Mãe

Para minha mãe

O que se foi não volta mais.
Momentos que passam pela vida, se não os aproveitarmos, irão e não voltarão mais.
A voz de seu filho chamando para um carinho, ou para dormir a seu lado, ou para comer em seu prato.
Seu amigo pedindo uma ajuda ou seu vizinho querendo conversar, sobre a notícia do momento.
Sua mãe lhe pedindo um abraço, esperando sua visita, querendo ouvir sua voz.
Ah! Mamãe!
Se eu soubesse que doía tanto, teria ido a seu encontro na porta de braços abertos, lhe daria o abraço desejado, beijaria mais sua face encanecida.
Massagearia mais seus pés doloridos, ouviria mais suas histórias repetidas, lhe daria mais de meu tempo.
Não sei se o que lhe dei foi o suficiente. Tentei pelo menos.
Mas gostaria que estivesse aqui.

Inserida por PaolaRhoden

MÃE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Minha mãe,
que só viveu pra ser mãe,
de corpo, alma, emoção,
foi o pai mais intenso
que toda mãe pode ser...
mas muitas não são.

Inserida por demetriosena

Jó 1:21 “Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá".

Inserida por rodriggodeabreu

eu ando tão feliz, até minha mãe disse q parece q eu to namorando, apesar q se eu estivesse namorando eu não estaria feliz '-'

Inserida por dgodj

Eu dizia todas as noites:
- Benção minha mãe...
Até que um dia, fui dormir mais cedo.

Inserida por LiviaSamara

COISA DE MENINA

Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!

E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.

Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.

De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.

Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!

Inserida por lizaalvernaz

"Viver de AMOR, não enche barriga de ninguém!"
— Minha mãe, sociedade e demais …

Inserida por ksantiago

Entre Meus Pais!

O único
espaço
vazio que
existiu entre
minha mãe
e meu pai...
Foi para
preencher de
amor por nós!

Inserida por daysesene

Quando eu tava no ventre da minha mae la eu vi o coracao dela batendo mas forte.de tanto amar o meu pae.

Inserida por Abdulgafur

minha mãe sempre dizia;
-Eu sei o que os meus filhos fazem do portão pra dentro, do portão pra fora eu já não sei, por isso não me atrevo a dizer mal do filho de ninguém

Inserida por adaelsso

Papai do céu, cuida bem da minha mãe.

Inserida por LarissaSS

Queria que a minha mãe gostasse de mim, assim como o Lazaroni gosta do Dunga...

Inserida por RobsonMoraes

Minha relação com a minha mãe não é boa. Nem um pouco. Ela pensa que precisa me dar o mundo. Ela não sabe que eu só queria um pouco mais da atenção dela, um pouco mais e de amor...

Inserida por SabrinaNiehues

Laura Minha Rainha, Mainha.

Pra minha mãe sempre fui um filho distante, um filho montanha, um filho gigante, um filho longe de seus afagos e abraços. Ela sempre imbuída de afeto e solidão. Sempre incumbida dos mais naturais cuidados zelos, preocupações pentelhas – Não suba no muro, não caia daí!.
Fui crescendo cheio de mimos por aquelas mãozinhas surradas pela labuta, labor afã.
Por aquelas palavras esbugalhadas de medo, sofrimento e dor.
Hoje crescido, minha mãe velha de pele marcada pela falta de amor e carinho. Me vejo cada vez mais distante dela porém ela ainda mais colada a mim. Debilita, limitada fisicamente, percebo que mais debilitado e limitado é o meu amor ou falta dele para com ela, um amor retroativo sabe? Eu totalmente vassalo a ela, "um grão de areia uma gota d'água", sempre fui desde da barriga, lugar aonde morrei, comi e bebi através dela. Ela que me permitiu viver junto das suas entranhas vísceras, aonde por 9 meses fui um órgão dependente de sua respiração. Onírico ao seus sonhos. "Deixar de ser óvulo, indefinição, projeto, embrião. Pra ser bebê, criança homem, varão". Enfim assim, de lágrimas no rosto e na alma, de pedra na garganta e na consciência. Reverencio você minha terna e eterna Rainha, minha mãe madre Mainha Laura. Seus feliz dia das mães.

Inserida por RodrigoJesus

Queridos Amigos..
Em face ao desencarne da minha mãe Maria Sallete, ocorrido no sábado último, só me resta agradecer muito à "Deus", pois sabíamos da gravidade da moléstia que instalou-se em seu corpo físico desde os meados de Junho deste ano, tolhendo-a gradativamente das suas funções físicas e motoras trazendo-lhe inúmeras dores e sofrimento físico, não obstante do amparo dos Benfeitores Espirituais acompanhamos a trajetória e a evolução desta "doença" que certamente atingiu não somente minha querida mãe, mais também colocou à prova a todos os que dela cercavam-se e que participavam da sua abençoada existência, somando exemplos, como do amor e carinho recebido do meu pai Pedro que dela nunca se afastou nem por um único dia nestes abençoados 61 anos entre namoro e casamento, tomo a liberdade de transcrever abaixo um diálogo que com certeza representa o Amor de Deus em nossas vidas, esclarecendo antes de mais nada que seu "Pedro" é ateu convicto:
-Pai, fica tranquilo que bem sei que Deus na sua infinita misericórdia esta a receber a Mãe com todo seu amor... - disse a ele.
-Ah ...Amauri você sabe que para mim..Deus não existe !
-Com certeza, mais me conta uma coisa vocês completaram 58 anos de casados mais 3 anos de namoro que completam 61 anos, então vamos aos números foram 61 presentes de aniversário, 61 presentes do dia dos namorados, 61 natais e 58 aniversários de casamento, nascimento de 3 filhos, 6 netos dentre outras tantas datas e comemorações ao todo nada menos de 241 presentes diretos, além destes últimos seis meses de dedicação quase que exclusiva onde a acompanhou por todas as tardes sem faltar um dia sequer, me diga então porque de tudo isso, feito com tanta alegria e felicidade?
-Ah ..mais isso é Amor, sabe eu a amo de todo meu coração e te digo que fiz e faria tudo de novo sem tirar nem pôr!
Pois é, assim para mim tornou-se muito claro que Deus, de acordo com suas crenças e convicções pode ter muitos nomes mais sempre será representado por aquele sentimento único que não tem nome ou exclusividade
...mais eu prefiro chama de Amor.
Agradeço a todos os amigos que de alguma forma puderam nos confortar nesta separação, momentânea mais dolorosa, que todos fiquem com a certeza que o maior consolo sempre será além da certeza do reencontro, o "encontro" com tantos corações amigos que em momentos assim, formam as "luzes" que iluminam nossos passos no caminho da vida...

Inserida por AGOLFETTE

E foi assim, no colo da minha mãe que eu chorei. Chorei um choro desesperado, cansado. Um choro pedindo por proteção, por piedade. Um choro pedindo refúgio. Me senti tão pequeno, tão indefeso, tão frágil. Minha vontade é desistir de mim. Não quero mais viver nesse mundo sombrio cheio de pessoas malvadas. Não quero mais me machucar e correr atrás de quem nem sequer lembra que eu existo. Eu sou um idiota. Idiota que quer ir embora. Mas ir embora não da vida, de uma ou duas pessoas. Mas ir embora pra sempre, de todo mundo. Cada dia que passa, eu cogito mais essa ideia. Eu preciso me encontrar. Estou perdido, sem rumo, sem amor e sem coração. Estou em prantos, cada vez mais desesperado.

Inserida por hugocavalcante

Olhos Cor do Céu

CAPÍTULO 5:

Cheguei em casa. Minha mãe estava indo dormir. Eu disse à ela que também ia. Dei boa-noite à ela, entrei no quarto e fechei a porta. Um tanto alegre com a noite de hoje, guardei a mochila, troquei de roupa e liguei o laptop. Na internet, contei as novidades à Andi... Ela ainda não estava online, então resolvi esperar.
Enquanto esperava, fui à janela do quarto. A janela da sala do apê dele ficava bem em frente à do meu quarto. Eu sabia que era a janela da sala porque eu já estive nesse apê antes dele morar ali.
Mas então, quando abri minha janela, levei um susto. Ele me observava da janela da sala. Franzi a testa e abri a janela. A dele já estava aberta. A gente ficou se encarando alguns segundos, então ele disse:
- Então essa é a janela do seu quarto?
- Aham.
- Legal. Essa aqui é da minha sala.
- Eu sei.
- Sabe?
- Aham. Eu já entrei aí nessa apartamento. Antes de ficar pronto, claro.
- Hum, legal.
- É... Então, você costuma dormir que horas?
- Depende. Mas costuma ser tarde.
- E o que você faz na madrugada?
- Eu fico na internet, ou lendo livros, ou fazendo tarefas, ou ouvindo música e...
Ele parou de falar. Não sei por quê. Nem sei de devia perguntar, mas perguntei.
- E...?
- Bom, acho que devo dizer, “escrevendo”.
- Escrevendo?
- É, escrevendo coisas. Mas não quero falar sobre isso.
- Ah, claro, tudo bem. Bom, então acho que vou dormir. Boa-noite.
- Boa-noite.
Fechei a janela. Ele também.

Inserida por SabrinaNiehues

Minha mãe sempre diz: Não há dor que dure para sempre! Tudo é vário. Temporário. Efêmero. Nunca somos, sempre estamos!

Inserida por JacqueLobo

Antissocial nível: até minha mãe dizer que eu preciso sair mais.

Inserida por MrStos

Eu vou. Vou errar junto com aquelas que minha mãe tanto aprecia. E um dia quero dizer à ela sobre esse erro. Mas só para vê-la com a cara no chão. Só para vê-la se arrepender do mal que me causou. Eu vou para me vingar.

Inserida por SabrinaNiehues