Minha Família frases
Em certos dias, me curvo em gratidão a Deus pelo zelo com minha família, saúde, trabalho, espiritualidade e por todas as coisas que, sem Ele, seriam impossíveis.
É impressionante perceber que, por mais que eu faça ou diga, nada será capaz de expressar toda a minha gratidão. É como se minhas palavras fossem pequenas diante da grandiosidade do Seu amor e da Sua bondade. Cada gesto de proteção e provisão é um lembrete do Seu amor. É um privilégio poder reconhecer e celebrar a grandeza de Deus em todos os aspectos da minha existência.
Insta: @elidajeronimo
Viver amarrada a um nobre não seria uma vida de verdade. Eu quero continuar ao lado da minha família. Quero fazer os meus livros. Se eu não puder viver do jeito que eu quero, não vale a pena continuar viva.
Por muitos anos, minha tribo e minha família viveram felizes, em harmonia com a natureza. Tínhamos nos retirado do mundo exterior. Achamos que estaríamos a salvo nas florestas. Achamos que viveríamos em paz para sempre. Mas estávamos errados.
Estamos no meio dessa guerra. Minha família está em algum lugar e eu vou encontrá-la. Custe o que custar.
Obrigado Senhor por mais este dia; obrigado Senhor pela minha família; obrigado Senhor pelo alimento; obrigado Senhor por tudo que eu tenho.
-Amor pela minha família tenho muito.
O que eu não tenho mesmo é paciência!
Não me torra!
Haredita Angel
12.05.22
" Ao falar de Isolamento Social muitos pensam, vou ter que me isolar da minha família, das minhas atividades, dos meus amigos e parentes, preso igual ao um animal. Mas não, pensem que é a oportunidade de estudar, se reorganizar, se descobrir, quem sabe ajudar um próximo.
Nem tudo tem um lado ruim."
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
#Senhor, Meu Deus!
Entro em Tua #Presença para agradece-lo, pela minha vida e da minha família, Senhor eu sei que sou falho e as vezes até muito distante, mas quero me reconciliar, te peço #Perdao pelos meus atos.
Senhor, em minha #Vida já sonhei demais, mas esquecia que os #Sonhos colocando em sua presença seriam melhores, me #Aventurei muito, mas não entendia que minha maior #Emoção é está com o Senhor, já #Chorei escondido e não percebia que o Senhor me devolvia a #Sorriso, já quis muito #Dinheiro, e não entendia que já havia me dado o maior tesouro que é a minha #Familia.
DEUS, tenha misericórdia de #Mim, pois sou fraco e pecador, e preciso de #Ti, daí me #Sabedoria, pois será meu maior #Bem, e minha #Salvação.
Finalizo minha #Oração pedindo pela vida dos #enfermos, dos #Moradores de rua, dos #Idosos nos asilos, das #Criancas Órfãs, e com muita #Fé clamo ao #Senhor seja conosco e nós #Salve desse #Coronavirus, pois o #TEu poder e misericórdia é imensurável.
Amém
Dudu Cunha
Há quem diga que em minha família já houve um escritor.
Que de mode muito humilde fazia as suas prosas, os seus repentes e os seus cordéis a rimar.
E, como boa Oliveira que sou, deixo aqui a minha rima, em uma tira, para dizer que no sangue a cor é vermelha, mas a sinfonia pulsa e as veias balançam para mode o coração puder pulsar.
Porque, aqui nesse sangue também borbulha um escritor.
@keylak.holanda
Meus pais enfatizaram a importância da experiência - na minha família, ser aventureiro era um sinal de maturidade.
Família
Ah, como eu amo minha família!
Eles me motivam sempre.
Mãe, pai, vó, vô, tio e tia,
Esses, sim, são com certeza gente da gente.
Não teria graça se não tivéssemos o tio do pavê,
Ou se não tivéssemos a tia "e as namoradinhas".
Imagino se eles vão se orgulhar de quem eu vou ser,
Ou se já se orgulham de coisas minhas.
Valorize grandiosamente a sua família,
mesmo aquele tio chato.
Juro que isso não é uma ironia,
Pela sua família, seja grato!
Deus!
Obrigado por mais um dia de vida, pela minha família ,pelos meus amigos, pelos mais necessitados e pelas bençãos recebidas!