Minha Família frases
Eu não quero ganhar na Mega-Sena,
Nem quero viajar o mundo com a minha família.
Não quero ser uma artista famosa,
Nem uma médica ou empresária rica,
Nem chocar a todos com uma tragédia.
Embora meu ego queira tudo isso,
Ele é tão cego, tão tolo.
Eu, eu mesma, não quero.
Eu quero sentir aquela coisa
Que é o vento tocando meu corpo,
Que é um banho no riacho,
Que é ouvir o mundo,
Sentir as coisas, apreciar a mudança,
Deixar de pensar,
Deixar de querer ser qualquer coisa,
Por um instante, se fundir.
Mas tudo isso é muito piegas.
Eu quero ser sincera comigo
E com os outros,
E quando alguém não gostar de mim,
Convicta de quem sou,
Direi: vá! Encontre um lugar melhor para si.
Eu quero sentir essa suprema liberdade
De estar em um lugar onde possa ser eu,
Ou de ser eu em qualquer lugar,
De encontrar a paz no caos,
De levar a paz onde há caos.
Eu quero essa coragem de viver.
Eu quero fazer diferença na vida de alguém,
Como tantos fizeram na minha,
E ouvir essas coisas pequenas,
Como quando abracei a dentista,
Como quando Jennepher me ajudou no teste oral de Latim.
Não porque eu seja boa,
Mas porque sei o quanto ajudar alguém
Ajuda a mim mesma,
Porque sei o tamanho do benefício que recebo.
Não quero cantar para quatro paredes,
Não quero guardar meus poemas.
Quero compartilhar o feio e o belo
E ter força para sobrepor ao julgamento,
Para manter-me fiel a mim.
Quero ser maluca de vez em quando,
Contrariar qualquer regra social,
Contrariar meus próprios valores,
Só para experimentar com a vida,
Só para dar vazão a um sentimento,
A uma vontade de qualquer coisa
Que faz parte de mim.
Meu guia é meu corpo.
Não é crochê nem programação que quero aprender,
Mas a me expressar,
A contar uma boa história,
E envolver as pessoas ao meu redor,
E ter uma carta na manga
Para não ficar mal caso dê errado.
Coragem, meu anjo, coragem.
Estou cansada de calar.
Quero discordar e discutir sem agredir,
Quero agir diante de uma injustiça,
Porque tudo que entra e não sai
Implode dentro de mim,
E assim adoecemos.
Não quero me preocupar com rugas,
Não quero saber de QI,
Não quero que alguém se apaixone loucamente por mim.
Tudo isso é poder, comparação,
São ilusões do ego.
Quero colaborar com o universo,
Quero apoiar o sonho de alguém,
Quero amar os belos e feios,
Quero que os tolos tornem-se sábios,
Quero ajudar e ser ajudada,
Mas sei que ajudar depende de mim,
E ser ajudada é uma bênção de Deus.
Mas que meus sonhos sejam um norte,
Não sejam motivo de cobrança e culpa.
Não quero ser perfeita,
Não quero ser Jesus, ou Buda, ou Tao,
Nem quero ser melhor a cada dia.
Isso é só um norte, uma direção,
Para seguir nos raros momentos de consciência.
Não deve ser custoso.
É isso que somos:
Essa coisa gostosa,
Essa coisa vital,
Essa beleza que não desfila na passarela,
Essa sabedoria que não ganha Prêmio Nobel,
Esse amor que não está em filmes e novelas,
Essa energia
Que é tão evidente
Que, às vezes, posso ver, tocar, ouvir.
Eu sou energia moldando energia.
Eu sou um deus.
Sou tudo e nada.
É só nisso que posso crer.
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
Minha família sempre disse:
"Homem e mulher, não existe
nada além disso"
Mas toda vez que estou com ela
eu esqueço disso.
Alegria ,Alegria!
Vocês são a minha família, minha religião, alegria do meu viver e, sem vocês, seria mais difícil de suportar a provação durante a caminhada cá na terra. Amo vocês todos, faço de tudo para deixar um pouco de mim em vocês, e carregar um pouco de vocês em mim. Enquanto lia as vossa mensagem, desejando-me coisas boas e me abençoando, meu coração se elevou aos céus, graças dei a DEUS por ter amigos, e os abençoe. Muito obrigado a todos… DEUS os abençoe com sua infinita graça e misericórdia, e juntos, caminharemos em direção a salvação, com fé e esperança na Santíssima Trindade. Um abraço bem apertado e um grande beijinho. Alegria, alegria! Com DEUS todo dia!!! Obs.: do nada o Facebook me bloqueou e não me deixou fazer todos os agradecimentos que gostaria de ter feito. 27/01/2021
Às vezes, quero desistir de tudo, porém como as coisas ficariam?
Como ficaria a minha família? O futuro?
É meu egoísmo que me impede de pular daquele prédio!
Não me cansarei e nem me aborrecerei em dizer Obrigado meu DEUS por cuidar de mim, da minha família e dos meus amigos...
Minha vida é boa tenho respeito da minha patroa minha familia é a melhor sou feliz tenho poucos verdadeiros amigos isso é que importa.
Não sou santo, já fiz besteiras de um tanto pelo menos fui homem de prejudicar ninguém além de mim, eu me orgulho muito disso pois esse sim é o maluco de responsa.
Reconheço meus defeitos e não quero viver a toa, essa vida oque mais vale pra mim é o reconhecimento e a honra, claro não vou mentir que não tenho interesse em colar nas festa loka ter atenção dos respeitado e o carinho das gostosa.. HAHA não sou hipocrita, eu quero muito sim... mas quero chega diferente, expor minhas ideia e desencadear oque meu coração sente, sim! desde piqueno já me sentia diferente seilá acho que todo mundo dentro de si se sente especial procuro controlar minha onda para que não pareça banal, eu vou vivendo tranquilo sussegado fumando um braw foda-se se você não acredita.
O mundo é muito sujo as pessoas são muito falsas eu tento de tudo pra precisar o minimo delas, claro que ninguém vive sozinho todo ser humano precisa de carinho, mas no momento não tenho interesse em ninguém eu acho que tenho o amor dentro de mim como se fosse mais umas das drogas que usei, seilá parece que eu não quero, não tenho vontade de avançar o sinal... mundo ta ai, varias mulheres solteiras cada vez mais lindas, cada vez mais faceis se for por prazer eu tenho um montão mas não é isso que eu quero, quer dizer... quero, quem não quer é que eu as vezes não consigo desifrar as minhas vontades é muito loco querer e não querer parece que eu quero tudo de mão beijada muito estranho essa parada...
Por muitos anos, minha tribo e minha família viveram felizes, em harmonia com a natureza. Tínhamos nos retirado do mundo exterior. Achamos que estaríamos a salvo nas florestas. Achamos que viveríamos em paz para sempre. Mas estávamos errados.
Estamos no meio dessa guerra. Minha família está em algum lugar e eu vou encontrá-la. Custe o que custar.
Já cristalizei uma filosofia própria
A coisa que mais penso é minha família, tive tropeços vencidos e descobri que não posso falar o que penso. Sempre respondi com os olhos marejados de amor, aprendi muito com os próprios erros.
Quando se trata de comida eu sou muito ousada, desculpa magoar você, mas experimentaria cachorro e gato da mesma forma que como boi e vaca. Os animais devem ser tratados com respeito, eu os amo e os respeito, mas sou adepta a proteína animal.
Simplesmente não pertenço a nenhum grupo, tenho uma porta secreta de planos e sonhos irrealizáveis, sou do velho ditado, nada se cria, nada se perde. Vi meu casamento considerado perfeito terminar e reaprendi a ficar só.
Conforto, carinho e paixão não foram suficientes, éramos viciados em comida. Nem de longe, eu pretendo falar em nome de todas as mulheres, nem de longe acho que casamento não presta.
Dormia no escuro e com silêncio, não posso fazer mais isso, tenho medo. Parece que essas coisas só acontecem com pessoas que não possuem autoconfiança, então coloquei as pernas pro ar e comecei a treinar a autoestima.
Eu poderia ser boa de inúmeras maneiras, sempre vão dar palpites. Ninguém entende que gosto de ficar sozinha, é uma expectativa em cima da outra, às vezes me sinto uma idiota, mas penso que o futuro é apenas um sistema de probabilidades.
Tracei uma aventura e chamei de amor, foi uma escolha e um caminho errado. Tenho só uma dica: nunca fale mal da minha mãe. Mãe é sagrada. Quando já não é suscetível da influenciação por mais ninguém, A mãe entra em destaque com a perfeita maturidade da inteligência.
Passei por várias consequências de minha fragilidade, eu não me importava, não me conhecia, eu era uma sopa de emoções. Minha lição foi: Dar-se muito, só se for com retribuição.
Era uma pessoa segura, ímpar, seguia conselhos, magnética demais, confiava de olhos fechados, vivia atrás das pessoas e fingia ser o que não era e sentir o que não sentia. Internalizava a maior parte das forças do universo.
Aprendi a rezar com alegria, o perdão não fazia parte do meu caráter, não gostava de perdoar, preferia passar a bola para Deus. Perdi as contas de quantas vezes pus um sorriso desnecessário no rosto.
Diante de tudo que vivi, resolvi adotar a filosofia de cada dia de cada vez, hoje sendo melhor que ontem e amanhã melhor que hoje.
"Sinto o tempo parar
Estar com a minha família, faz com que o tempo caminhe bem devagar. O tempo quase para. Queria que o tempo parasse nesse momento. Quando estou pintando quadros, sinto o tempo parar. Eu me transporto para outro lugar onde me sinto segura, com muita luz, cores, brilho imenso. Onde há intenso amor. A Arte faz parte de meu ser e retratar algo inspirador em um quadro ao som de Wolfang Amadeus Mozart, me fascina profundamente.
Quando estou pintando quadros, sinto o tempo parar. Eu me transporto para outro lugar onde me sinto segura, com muita luz, cores, brilho imenso. Onde há intenso amor. A Arte faz parte de meu ser e retratar algo inspirador em um quadro ao som de Wolfang Amadeus Mozart, me fascina profundamente e me causa um enorme prazer.".