Não aceite migalhas: frases para se valorizar
Até quando alimentar-se-á com as migalhas da vida?
O tempo passa e, (in)felizmente, é irrecuperável!
Não aceite migalhas dos restos que sobraram do seu passado, para tentar ocupar o lugar que foi reerguido para o que é digno de se está perpetuamente daqui para frente.
Por hoje você ter o melhor e o suficiente, que te completa e te faz se sentir feliz como sempre sonhou em um dia vivenciar.
Ricardo Baeta.
Pare de se esforçar por migalhas. Não implore por atenção de quem diariamente demonstra que te usa.
Que se entenda eu não escrevo para nenhuma geração, não procuro que migalhas de atributos sejam dadas às minhas palavras;
Antes uma criatura feito eu escreve para si, tudo manifesto para o Eu, e não o Eu que vos fora dado à saber;
Quem afirma para si, que se achou nas minhas palavras, com certeza perdeu-se.
Não há resposta para vós aqui, idem e procurai em outros sítios;
Fiz uma vez uma desprezível criatura aos olhos de criaturas ainda mais desprezíveis humanas, provar o verdadeiro Amor, ela aprendeu e ganhou asas para voar.
Tudo quanto se pode convencionar à respeito de um Eu assim, não chega a ser próximo da minúscula coisa que concerne à verdade do mesmo;
A música que toca no fundo sou eu quem a fez, tudo nela bem definido, e vocês gozam da felicidade quando escutam-na;
Todo tipo de crença que estais depositando no incerto, cabe sempre à vós responder pela mesma...
Que não são daqui já se tem manifestado como um fragmento da verdade;
Bom, são de vários sítios excepto daqueles que se afirmam com convicção;
Alcançarão a verdadeira humanidade quando aceitarem as diferentes formas de existir;
A correção do tu é individual, procede que ninguém interfira nesse processo;
Que não se venham a manifestar àqueles que farão das minhas palavras as suas, responsabilidade tomem das deles;
Nisto me firmei acima da ilusão que leva a tolices dos homens;
O homem que se dobra uma só vez para si, alcança um já para o auto conhecimento ainda mais profundo de si próprio;
Consagrei para que sabido fosse, que o único mundo o qual o homem viveu e foi verdadeiramente amado, fora no ventre da Mulher;
De certo que tal criatura feito Eu, não mais será achada;
Assim consagramos a vida;
In, Marduk os Olhos de um Deus
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Quem está acostumado a receber e se contentar com as migalhas; nunca entenderá a paciência e o valor do que se espera.
Ricardo Baeta.
" Tenho vivido na miséria
Mendigando atenção
com meu peito em migalhas
meu amor anda comendo farelos
ando faminto"
Quem gosta de migalhas é pombo
Eu gosto de abundâncias, pois sou intenso como homem
Não tenho medidas aparentes, sou tudo... sem nunca ter sido nada!
Quando o tempo chegou, já não restava mais tempo para viver. Apenas migalhas de momentos a ser compartilhado!
Não aceite migalhas de ninguém e nem perca seu tempo perdoando quem já teve uma segunda chance, perdoe a si mesma, perdoe as suas escolhas e siga em frente, a vida espera por você em alguma esquina.
Não aceite migalhas de ninguém; você tem a dignidade em possuir algo grandioso e sólido. Para poder ver se concretizar todos os seus sonhos e objetivos; de uma forma e maneira que vivencie cada um já realizado.
Ricardo Baeta.
Sou,
Inteira demais para aceitar migalhas de alguém,
Inteira demais para aceitar metade ou meias respostas,
Sou,
Inteira demais para longos monólogos,
Inteira demais para aceitar-te em partes,
Para ter minha atenção,
Necessita-se ser por inteiro.
O conhecimento te liberta da escravidão; porém, quando você se contenta com migalhas, se torna escravo.
Fontana do Trevi
Caem as moedas como migalhas de brilho,
partem das mãos com o desejo de se tornarem sonhos,
e o fundo as acolhe como silêncios,
esperando que o tempo lhes devolva voz.
A fonte, imensa em sua mudez,
de costas, recebe pedidos que não ousam gritar.
Em Trevi, o desejo pactua entre águas,
como se um murmúrio pudesse concretizar o devaneio.
Cada moeda que afunda carrega um preço,
um desejo que custa a esperança.
É um pacto entre a moeda e o homem: ele joga, e a fonte o dissolve em segredo,
restituindo-lhe um pouco de vazio,
como se o vazio fosse tudo que temos.
O que desejamos, na verdade, não é sermos atendidos — mas sim que o mistério siga impenetrável,
e, no reflexo da fonte, o que buscamos ver
é apenas o eco de nós mesmos,
profundo e mudo.