Não aceite migalhas: frases para se valorizar
Não dá pra viver de migalhas, o ser humano necessita mais! Não custa nada fazer o bem, partilhar o pão com quem não tem e agir por amor.
Não me venha com migalhas,pouco pra mim é nada.Também não me traga muito,ele acaba se desgastando e virando nada.Me traga o impossível,ou seja, o tudo.
Eu não me contendo com migalhas e nem ao menos em ser apenas uma das suas alternativas, as vezes é melhor ficar sozinho.
Arranque de mim todo o amor que possuo e grave teu nome nele. Chega de migalhas, de verdades não explicadas. Domine meu coração e minha arte. Te peço, me tenha por completa. Me queira quando não quiser, me ame quando não der. atraia cada instinto meu que desconheço, beije meu ombro, meu pescoço, minha boca e minha alma. Seja minha companhia mais que verdadeira, seja a minha verdade. Seja a minha saliva, meu corpo, meu coração e minha loucura. Seja meu ciume, seja meu egoísmo, minha paixão, minha ternura. Seja meu amor, seja minha.
Aos medíocres, sobram as migalhas dos manjares altivos. Aos sábios, os manjares sempre serão desperdícios.
Se a gente se dá valor, o mundo conspira a nosso favor.
Portanto, não aceite migalhas de quem você tem apreço.
Você merece mais que isso, e há todo um mundo lá fora!
Não tente enganar o meu coração, pois não vivo de migalhas jogadas ao caminho medíocre;
Mas se embala na esperança de um amor verdadeiro desatando toda mentira inventada;
Não perca o foco que insiste em se esconder e seu corpo sempre conseguirá seguir só sem priorizar outro alguém;
O que no passado foi feito, no passado ficou, o que o amor deixou foram migalhas, e lágrimas que percorem o rosto e se misturam a solidão que de fato a de erguer a esperança de esquecer o que se foi com o ventos e as folhas em um dia ensolarado..
"MIGALHAS"
Gume da faca
Espetado no dorso...
Com dor das palavras
Gestos em silêncio gravados de amor.
Migalhas de pão em pedaços...
Pedaços nas mãos.
Ventre em sangue na terra queimada
Na alma lavrada
A desilusão petrificou no corpo.
Na mente, sozinha, perdida
Totalmente desamparada.!
Posso senti tua piedade mais não preciso de migalhas
Caminho por está terra de misérias abandonei
tudo no momento que não valia mais nada...
Me cansei de tantas futilidades e olhar para o vazio,
Tentar sorrir diante suas vaidades depois ser jogado no lixo.
Mesmo assim ainda sentir algo tentar mais uma vez viver.
O tempo foi passando, voando, virando migalhas.
Parecia que o meu corpo estava parado no mesmo lugar desde aquela última respiração profunda na praça. Era estático o efeito da paisagem bonita. Era o caos aguardar por uma companhia que virou as costas e foi embora sem contemplar a beleza das flores. E todos os dias eu admirava o verde vivo, a brisa rasteira, ansiosa para encontrar tua nota dó dentre os sussurros da ventania. Ficava sentada ali por horas, rabiscando, estrangulando o tempo. Cruzava as pernas, os braços e as ideias procurando, ao menos, uma posição confortável para as dores da alma, ou um motivo aceitável que me fizesse desviar desse caminho infindável. Percebi então o magnetismo do passado atuando como uma bússola que aponta apenas para o Norte. Descobri por entre cinco ou seis puxadas de ar que nunca fora a intenção ser o teu rumo fixo. E as possibilidades me deixavam inquieta, melodramática, desenhando cenas no vácuo como se pudesse pintar as situações e bordá-las num estado real. Chegava a roer as unhas, cantarolava sinfonias, coçava os olhos, entretanto não sentia vontade em voar pra longe. Acho que eu te procurei em todos os rostos que conheci desde o dia que te vi pela última vez. Nunca tive muita sorte na vida, mas tenho certeza que o teu gargalhar no escuro poderia facilmente ser confundido com um bilhete de loteria e isso me contentava. E ora veja, mesmo nas pausas sem graça eu ainda conseguia rir até a barriga doer pelo destino ter sido tão sacana a ponto de me fazer derreter a cada contração de intenções sutis. Tenho medo do escuro. Mas ainda lembro-me do sorriso sem esperança, sem luz que silenciava o último encontro. De quando colocou uma pulseira colorida estranha no meu pulso e deu dois nós. De quando me pegou pelas mãos, olhou no fundo dos meus olhos e disse que o amor era grande, mas o mundo era maior.Virou-me as costas e foi embora como quem sabia exatamente o que estava fazendo, como se planejasse há muito tempo. Comecei a escrever poesias sobre as cores estranhas, sobre como elas ficaram bonitas depois que ele me presenteou, sobre os dois nós. Sobre o nó no pensamento, que se transformou em nó no coração até se acomodar num clandestino nó na garganta. Ele nunca voltou à praça para pegar o que era dele por direito. Eu ou a pulseira, não sei ao certo. Arranquei-a do pulso com toda a força que tinha, joguei num canto, quis enterrar junto das flores bonitas para que o encanto nunca se perdesse. Tarde demais. Todos os dias as cores me assombram, assim como o aroma das flores, assim como o estranho corpo que imigrou ao longe. Cegueira inexpressiva. O pulso ainda pesa tanto quanto as palavras nunca ditas.
E eu escrevo em preto e branco até hoje.
Algumas pessoas acostumam-se com migalhas, migalhas de carinho, migalhas de amizade, migalhas nos relacionamentos e acabam doando migalhas a sua volta e tudo torna-se um círculo de migalhas, na vida, no amor, na amizade, nos relacionamentos em geral! Seja inteiro ,Intenso, doe-se por inteiro, receba por iteiro, Seja Feliz por inteiro!
Não sou mais inteira. Deixei meus pedaços em cada noite sem dormir, junto deles, migalhas de esperança e juras de amor por você.
O que Deus tem são alianças, que ditarão as regras para um futuro feliz.
As migalhas ficam por conta das escolhas erradas que vem através da carne que apressada, faz você se contentar com elas.