Mídia
DEUS, é famoso,
a anos...
Em algum lugar agora,
NELE, alguém está falando.
DEUS nunca precisou,
de Internet ou TV,
DEUS, nunca precisou da mídia,
para aparecer.
Cada pessoa no mundo possui alguma quantidade de poder externo, aquisitivo, material.
E esse poder é aprovado, aceito e normalizado por causa da estrutura global, ou seja, a programação mental, cultural, religiosa, educacional, midiática, politica e social dentro da mente de cada pessoa no mundo.
E esse poder é construído por essas 5 coisas:
1 - Dinheiro
2 - Posses
3 - Status
4 - Manipulação
5 - Aparência
Quanto mais dinheiro você tem, mais posses você pode ter, comprar, posses como roupas, objetos, veículos, propriedades, etc, gerando o seu status social na qual poderá usar para manipular, influenciar, enganar e ter pessoas programadas, materialistas e superficiais do seu lado, da forma que te convém aos próprios interesses, fazendo você aparentar ser algo "superior", e ter a "imagem" de alguém bem sucedido e requisitado.
E dentro dessas 5 coisas, quanto mais você tem, mais você é aprovado e aceito socialmente.
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Se você tem muito dinheiro, fica mais fácil você comprar o que quer, sair pra onde quiser, ter pessoas do seu lado;
Se você tem muitas posses, fica mais fácil você usar quando sentir vontade, do jeito que quer, e com as pessoas interesseiras que quiser;
Se você tem muito status, fica mais fácil influenciar as pessoas da maneira que convém, do jeito que deseja e quando quiser;
Se você tem muita lábia, fica mais fácil convencer as pessoas e usa-las para fazer o que você quer;
Se você tem muita aparência, fica mais fácil as pessoas te desejar, te querer e te amar;
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Pois como eu tinha dito, as pessoas programadas socialmente, culturalmente, religiosamente, educacionalmente, midiaticamente, politicamente, olham apenas para o externo, a imagem, aquilo que aparenta, e se deixam levar por isso, classificam as pessoas de forma hierárquica, quem tem mais, quem é mais aprovado, é tratado melhor do que quem tem menos, que é desaprovado, quem tem mais e é aprovado, é mais desejado do que quem tem menos e desaprovado, e assim por diante...
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É muito comum a pessoa considerada socialmente "feia" ser mais desprezada, mais rejeitada, menos desejada, do que a pessoa considerada socialmente "bonita", porque as pessoas programadas e superficiais se deixam levar pela imagem que é colocado como "padrão requisitado". Era muito comum nos anos 2000 por exemplo, a imagem de "mulher ideal" ser como a atriz Gisele Bündchen, com o estereótipo magro, loiro, olhos claros, por influencia e poder da mídia, então os olhos das pessoas era direcionado a esse tipo de imagem, então todas as mulheres na época que tinha um padrão próximo a esse tipo de imagem, era mais desejada e requisitada.
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Assim como no status social, onde tem mais voz de fala, quem tem mais seguidores no twitter, quem é alguma figura pública na televisão ou quem tem um canal grande no youtube, que tem uma "imagem privilegiada" pela aprovação social, onde não importa sua opinião, por mais verdadeira e real que seja, o que importa é a opinião dos que tem legiões de fãs, seguidores e admiradores, por mais que sua ideia, opinião e visão seja a mesma ideia da figura publica, o que vale para as pessoas programadas e superficiais, é o da figura pública apenas.
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E também a quantidade de dinheiro e posses que alguém tem, é muito mais visto, mais olhado, mais desejado, bajulado e bem tratado a pessoa utilizando roupa de grife, relógio de ouro, com uma lamborghini dentro da garagem em uma mansão, do que um morador de rua, humilde, simples e de bom coração.
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As pessoas programadas, superficiais e influenciadas socialmente, não conseguem criar os próprios valores, as próprias visões, as próprias ideias, desejos e sentimentos sobre as coisas, objetivos e sentidos, apenas vão existindo no automático, gostando apenas do que a maioria gosta, desejando o que a maioria deseja, fazendo o que a maioria quer, correndo atrás apenas do que é aceito e aprovado, sem perceber que o que é aprovado e aceito na maioria das vezes é programado pela cultura, educação, religião, mídia, politica, sociedade em geral, desde o nascimento até então, ou seja, nenhum desses gostos, desejos e objetivos faz parte verdadeiramente da gente, da essência, consciência e sentimento, esses gostos, desejos e objetivos, são induzidos, manipulados, programados e montados dentro da nossa cabeça, da razão, diariamente, com o objetivo de manter a estrutura social do jeito que tá, pois os que se beneficiam da mesma, não querem perder esse poder que tem.
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É preciso se desconstruir do que foi programado desde quando nasceu, e se reconstruir de dentro pra fora, pra começar a enxergar diferente as coisas, a sociedade, a vida.
É preciso se olhar diferente, não como feio(a) ou bonito(a);
É preciso reconhecer o próprio tamanho, não se é pequeno ou grande;
É preciso valorizar as relações sinceras que estão com você mesmo sem você ter nada, e não valorizar dinheiro, posses e relações falsas que estão apenas por interesse;
É preciso fazer o que você sente vontade, e não o que a maioria quer;
É preciso seguir o coração, não a razão;
É preciso ser você, não o que os outros quer que você seja;
Seja você mesmo, e não o produto e programação do poder.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
O Jornalismo atual se concentra em atacar cristãos, pessoas que não são de mesma fé, pensamento e lado político. Jornalismo que se concentra em desmoralizar e difamar é uma Imprensa desprezível. O papel do Jornalismo não é impor opinião, mas, DAR A NOTÍCIA com imparcialidade.
Em todas as vezes que alguém puxa para baixo a tela de seu smartphone a fim de atualizar o feed de notícias de uma determinada mídia social, (função chamada pull-to-refresh), na verdade, está apenas repetindo o mesmíssimo movimento de uma alavanca de caça- níqueis de cassino. Esse movimento tende a explorar a idêntica suscetibilidade psicológica que leva à compulsão pelo jogo e pela busca de uma recompensa. E o vício gera uma reação em cadeia, infinita, e que deve ser quebrada.
BraZil com Z, de ZERO à esquerda temos nos tornado por décadas, detentor dos piores políticos, da pior educação, da pior segurança pública, do pior sistema judiciário, da pior imprensa, tudo favorecido por um povo que passou distante da política até então, e que só agora tem despertado para ela. Mas insano é quem pensa que tudo poderá mudar sem o povo mostrar sua cara e deixar claro quem manda.
O nosso voto é obrigatório porque querem nas urnas aqueles que são facilmente manipulados, uma maioria alienada, comprada pela mídia, pois os que vão voluntariamente sabem por que estão indo e querem mudanças.
"Os meios de comunicação podem ser bons ou mais, tudo é muito relativo a oportunidade. Se isso gera audiência então poderá repercutir, se isso é um caso excepcional então poderá se tornar auto-suficiente, mas se isso é um caso isolado de tentativa de vida, poderá no final, ser apenas mais uma manchete de qualquer matéria."
Atualmente, altas autoridades dos três poderes sofrem de Síndrome Coprofágica da Celebridade. Sentem-se genuínas estrelas da arte ou do esporte e, eufóricos, deleitam-se nas redes sociais. Até mesmo decisões do judiciário são transmitidas pela ‘internet’ em patéticos e desnecessários espetáculos midiáticos
“A real é que os veículos de comunicação em massa, sempre exerceram muita influência na sociedade, introduzindo novos hábitos e padrão de consumo. Antigamente o vilão era a TV, hoje são as mídias sociais”.
“Pais que não educam seus filhos para encontrarem o seu propósito de vida, falharam em sua missão de vida”.
Quando navega pela internet, se você não sabe diferenciar a presa do predador, então você é a presa”
O que consumimos diariamente através das nossas relações e das informações que recebemos dos seres e da mídia, interferem diretamente na qualidade da nossa energia e do futuro que iremos materializar.
Apesar de vivermos em uma democracia, aparenta existir uma monarquia em nossas mentes que faz a sociedade atual ser escrava de suas próprias emoções.