Meus Filhos minha Vida
Vou botar fogo nesse asilo
Respeite minha caducagem
Porque essa vida é muito louca
E loucura pouca é bobagem
Ando de saco cheio com esse povo que acha que sabe o que é melhor pra vida dos outros, quando deveria saber simplesmente o que é melhor pra sua. Não consigo acreditar que seja tão difícil olhar pros seus próprios passos em vez de rir do tropeço do outro. Não consigo entender o que falta na vida das pessoas pra que elas se sintam completas sem precisar chamar o outro de feio pra se sentir mais bonito. A verdade é que tem muita gente precisando de mais vergonha na cara e menos vergonha alheia!
quando a gente realmente sabe o que quer
a vida passa a fazer sentido
os caminhos surgem
os sorrisos se abrem
quando a gente realmente sabe o que quer
nossa alma encontra a paz
as dúvidas não assustam
as barreiras desaparecem
quando a gente realmente sabe o que quer
o outro dia não custa a chegar
o dia dá a mão para a noite
e a gente ensaia um passo
quando a gente realmente sabe o que quer
não temos medo de dançar
Não quero reconhecimento nesta vida e nem depois da morte. Caso exista alguém que tenha sido favorecido por alguma das minhas boas ações, estarei feliz.
A bola no pé e o skate no chão,
música no ouvido e dedos no violão.
A vida é assim: Uma imensa atração.
Para que minha vida me bastasse, precisava dar seu lugar à literatura. Em minha adolescência e minha primeira juventude, minha vocação fora sincera mas vazia; limitava-me a declarar: "Quero ser uma escritora". Tratava-se agora de encontrar o que desejava escrever e ver em que medida o poderia fazer: tratava-se de escrever. Isso me tomou tempo. Eu jurara a mim mesma, outrora, terminar com vinte e dois anos a grande obra em que diria tudo; e tinha já trinta anos quando iniciei o meu primeiro romance publicado, A convidada. Na minha família e entre minhas amigas de infância, murmurava-se que eu não daria nada. Meu pai agastava-se: "Se tem alguma coisa dentro de si, que o ponha para fora". Eu não me impacientava. Tirar do nada e de si mesma um primeiro livro que, custe o que custar, fique em pé, era empresa, bem o sabia, exigente de numerosíssimas experiências, erros, trabalho e tempo, a não ser em virtude de um conjunto excepcional de circunstâncias favoráveis. Escrever é um ofício, dizia-me, que se aprende escrevendo. Assim mesmo dez anos é muito e durante esse período rabisquei muito papel. Não creio que minha inexperiência baste para explicar um malogro tão perseverante. Não era muito mais esperta quando iniciei A convidada. Cumpre admitir que encontrei então "um assunto" quando antes nada tinha a dizer? Mas há sempre o mundo em derredor; que significa esse nada? Em que circunstâncias, por que, como as coisas se revelam como devendo ser ditas?
A literatura aparece quando alguma coisa na vida se desregra; para escrever - bem o mostrou Blanchot no paradoxo de Aytré - a primeira condição está em que a realidade deixe de ser natural; somente então a gente é capaz de vê-la e de mostrá-la.
Aquele que se deixa prender por uma única alegria, rasga as asas da vida. Aquele que beija a alegria enquanto ela voa, vive no amanhecer da eternidade.
Ao ateu, não diria que sua vida está condenada, porque estou convencido de que não tenho direito de fazer juízo sobre a honestidade dessa pessoa.
Quando é negado a um homem o direito de viver a vida que acredita, ele não tem escolha,a não ser se tornar um fora da lei.
O engraçado da vida é que as pessoas que mais te decepcionam, são justo aquelas que você acha que pode confiar
“A Fé genuína leva a uma inquietude que começa a nos afastar desta vida e a nos preparar para a vindoura. O objetivo da obra e do ministério Espírito Santo na vida do cristão sempre foi levar seus filhos à glória”
A gente não pode ser aquele garoto tímido toda a vida, né? Tem que se dar um pouco mais e chegar mais perto do público sem aquela armadura toda.
Não é raiva, é simplesmente indignação por ver tanta gente brincando com a vida do outro, e ainda se acham no direito de se fazer de certinho por aí... É muita gente precisando de uma dose de vergonha na cara.