Meu Silêncio
Meu silêncio te condenará o resto da sua passagem pela terra. Que sabe te acompanhará durante o teu sofrer pelo inferno.
O meu silêncio não me oferece respostas nem me diz a saída, mas pode impedir que as perguntas demonstrem a perdição;
Eu posso ser luz, posso ser escuridão eu posso encantar com o meu silêncio as ansiedades do seu coração;
Minhas virtudes são particulares para os princípios da normalidade e não a loucuras que me rodeiam de forma suave e intensa;
Sou inocente, sou indecente nas palavras imprudente que balança a tua razão, no entanto sou timidez que relata o brilho da minha paixão;
-Pieguices
Me perco no meu silêncio, ele se parece com o amor..
Não saber o porquê era para ser normal?
A normalidade seria encantadora?
Meus sentimentos me corroem.
Essa é minha essência: E se...
Eu não sei, eu não sei sinceramente!
A culpa seria de alguém?
Às vezes me permito não gostar de quem eu sou...
Eu me afogo em mim mesma.
Ai me perdoo, afinal os labirintos são um total mistério. E que mal há nisso?
e nesse afogar, descubro toda a contrariedade existente, gosto disso as vezes.
Não adianta prender algo que insiste em ser liberto.
E como o vai e vem das ondas do mar, me perco para depois me encontrar!
Tão diferente, tão eu...
Seria essa a beleza de tudo?
Se o seu olhar me fascina,
não deveria eu olha-lo?
Sentimento é tudo que sou
Eu quero a liberdade de uma borboleta, com toda a confusão de ser eu.
Não quero esquecer quem sou,
Sou uma tempestade de porem.
Fazer o que, se é assim que eu sou?
Vivo sem saber em que direção seguir, muita das vezes eu grito em meu silêncio para que todos percebam que ainda permaneço no mesmo lugar;
Sei que preciso provar todos os dias que eu sou capaz para continuar de pé superando a vida como ela é;
Faz de conta de que me ama para que eu esteja seguro e caminhe entre meu silêncio com minhas absolutas dúvidas, fingindo que a leveza da vida são os impactos que me bastam;
O que quero ou que me caiba para chamar a atenção de quem me tem carinho ainda não se faz o suficiente a meu ego;
Meus ombros estão tão pesados que quando estiverem sumamente cansados não sustentará re levar ao meu colo;
Mas com minha garra e determinação me erguerei para te dar colo e abrigo até o fim dos meus dias;
Meu silêncio não vai fala o quanto te amo,mais se olhar nos meus olhos vai ter todas ás respostas para tuas perguntas.
Uma vez fiquei frustado ao questionar:
Porquê ninguem me entende?
No meio do meu silêncio entendi,é porque
Muitas vezes Eu não me entendo.E porquê o mundo me entenderia?
Poxa. Eu sei que não sou a única com problemas, mas é tão difícil respeitar meu silêncio? As pessoas vêem que eu não estou bem e insistem em tocar na ferida. Sem contar que exigem simpatia o tempo inteiro. Eu não posso fechar a cara ou ser grossa por um segundo que todos caem matando em cima de mim. É como se jogassem tijolos no meu ombro sem se importar com o peso que eu ia carregar. Por favor né.
Meu silencio, me faz escultar meus sentimentos gritando,
Berrando sua propria vontade,
Qurendo liberdade,
Procurando um colo!
E mesmo que eu tente calar seu pedido de socorro,
mesmo em voz baixa,
fica muito claro,
Que o medo n compensa!
E melhor errar tentando
Do que se arrepnder de nao tentar,
Calar sua alma por desepero
Nao compensa a alegria da conquista.
Som no Silêncio
Poderia silenciar neste momento, mas dentro deste meu silêncio estariam duas pessoas que brigam e gritam, e choram, e incomodam a minha pessoa. Eu e eu, insistidamente, conscientemente e as vezes nem tanto assim, discutindo sobre um só tema-; outra pessoa. E então meu silêncio se chamaria solidão, abandono, e ele não resultaria em nada, ou sim, apenas em uma mágoa afogada em uma depressão mórbida
meu silenciO
No silencio da noite eu caminhava
E sempre, na minha dor trazia.
O sereno daquela noite fria
Que o silencio sobre me deixava.
O silêncio da noite me fazia
Eu sentir da razão, a incerteza.
E a causa de toda essa tristeza
Era o vento, a brisa que trazia.
E eu, tão triste, contemplava a rua.
Sonolenta, no clarão da lua,
Que talvez dissia para mim:
Vai poeta, nesta longa rua.
Que pra mim, a vida continua.
Mais tua vida, estar chegando ao fim
Em resposta a qualquer indireta, meu silêncio é uma arma. E quem se submeter a este perigo, estará confrontando com a letalidade.
No meu silêncio
Mergulho dentro de mim
Desço até o íntimo
Do meu ser
Esvazio o que está cheio
Para encontrar a minha perola
Os meus ciúmes gritam de forma extrema dentro de mim mesmo e desperta o meu silêncio de forma seca e cruel com quem realmente mereça;
Mas minha consciência faz com que o arrependimento surja inesperadamente para que me faça mal;
E minha morada chama com louvor pela minha história que me sucedeu nos dias de luta para agora me trazer os dias de gloria;