Meu Silêncio
O meu silêncio é o que dou: frio, distante e introspectivo. A verborragia caminha lado a lado com a convicção.
BRANCA NO MAR DA SEREIA
Calo minha boca enquanto fala meu coração,
esse meu silêncio contrariado, de ouvir calado,
tanta amargura e inveja, tanta mediocridade.
Perco-me às vezes em pensamentos tolos,
De me rebaixar a lama da antiguidade.
Não sou poeta da antropologia, criação doentia,
Seja real ou o mais incrédulo pensamento,
não quero ser um notívago na memória.
Preencho cada palavra com irreverente humor,
Talvez seja mesmo um palhaço autêntico.
Só não entendo tantos anos perdidos,
Criando um mundo carregado de frustrações.
Seja preta de ódio ou branca sem vergonha,
O fétido odor sai do fundo da alma,
Para a eternidade imutável de um museu.
E ainda unidas corram,
pois que o tempo é carrasco,
E as velas continuarão acesas,
Fazendo sombra aos rostos frios e calados.
Canta-me na voz dos teus lábios!
Canta-me na voz dos teus lábios,
Beijo que o meu silêncio apagou!
Desvenda rascunhos e alfarrábios
Pele cativa do ulterior se libertou
Sem alarme!Desamor já passou
Hoje, anseio teus arroubos sábios.
Canta-me na voz dos teus lábios,
Beijo que o meu silêncio apagou!
Chamo-te em amorosos assobios
Olvida o que no tempo se expirou
Consagra este amor sem distúrbios
Com a leveza do voejo de um grou
Canta-me na voz dos teus lábios!
Dizem que ficar só não me afeta, e não me afeta mesmo gosto de ficar comigo gosto do meu silêncio do silêncio das madrugadas fujo no meu silêncio para dentro de mim e penso e penso às vezes, só bobagens, mas são minhas.
Acordei com desejos de está junto ao seu coração, mas meu silêncio é teu barulho com distorções ao ouvido sensível.
Pois sou a musica destilada que provoca seus instintos incontroláveis porem ergo-te ao infinito em melodias suaves ou inquietantes no qual grite seu nome para que todo o mundo saiba do amor que sinto por você.
Contemplo-a com exaltação dos primórdios e trago-a ao meu coração onde fixo-lhe para admira-la para toda a eternidade.
Meu silêncio tem dois lados. Em um eu não ouço. E o outro vc não me diz . E se meu coração tevesse parte de mim daria a ti! O soar destas cordas.
A cada nota,que lhe dou saudades.
Agora diz-me
não é saudades,respira teu suspiro............amor
No meu silêncio vejo-a em meus pensamentos alucina-me e faz-me te querer mais.
A minha madrugada é fria sem o calor de seu corpo junto ao meu o quão desejo lhe tocar.
Imagino-te seus lábios a encostar ao meu um sonho lindo com sussurros ao ouvido encantando os instintos deixando-me um gostinho de quero mais.
Sempre a vejo a brilhar como as estrelas de meu céu que me dão inspirações para lhe encantar e conquistar seu coração.
Em meu silêncio,exclamo três verdades imensas...a primeira que te amo ,a segunda que te amo e a terceira que te amo ainda mais do que pensas...
DO SILÊNCIO
O Meu Silêncio,
Pode ser Traduzido,como:
A confiança que TE DOU e
A Certeza de que TE AMO.
Eu me interesso....e digo: Te Amo...!!!! Até...!!!!
Lê no meu silêncio as palavras que não te escrevo, meu bem. Lê com doçura, com os olhos de quem ama, não faz conta da confusão, veja-a com olhos grossos, e afina a óptica ao vislumbrar as coisas boas, que são só tuas.
A musica que ouço compreende o meu silêncio, conversando comigo entre melodias me trazendo o alento que preciso para que eu não exploda por qual quer problema;
Pois o maior tempo que disponibilizo da minha vida é para musica que com influências me ensina as lições de cicatrizar as feridas adquiridas sem sentidos;
Me percebo em meu silêncio esperando que me descubram para que me entendam e acalentem o meu choro;
Pois quem deveria me entender me abandonou com ironia sem confiar em minhas capacidades;
Me puseram no alento sem me darem as mãos para conseguir me situar e não cair, mas em meu choro nasceu os meus sorrisos que não me deixaram desistir de lutar pelo que eu acho certo;
Não interrompa o meu silêncio que tanto concentra para solidificar a sua imagem dentro do meu coração;
Com tanto desejo e querer meus pensamentos são todos seus sem egoísmo e sem lucidez;
Falo com o meu silêncio ou do que de fato eu escrevo para entender o que nunca fora dito, entrelinhas sucederam-se o amor perdido;
Mas honestamente nem me sinto procedente do que realmente crio, sou flor, sou espinho, tempestade incendeia a força da perfeição;
Sou força, sou fraqueza, sem asas, mas com muletas distintas pelo o que não há, sou guerra e sou paz para nunca mais voltar;
Acalento os seus dias e lamentos para desfazer os anseios que te guardam em qual quer lugar;
Entre o meu silêncio me tranco em meu quarto para parecer um pouco mais quando penso em florestas onde não se tem espaço;
Não quero ferir o que me fugiu sem parecer um livro de páginas embaralhadas e sem sentido com poemas insensatos dizendo o que não me convinha;
Algumas pessoas deveriam agradecer o meu silêncio. Mal sabem o que pode acontecer quando eu realmente começar a falar.