Meu nome
“Talvez, meu nome não esteja no livro da Vida,
Com tantos pecados já esteja apagado,
Leio a palavra meu Deus me ilumina,
Hoje corrijo os erros do passado.''
Se tu não me amas,
Porque teu coração bates tão apressado.
Se tu não me amas,
Porque meu nome não sai da sua boca.
Se tu não me amas,
Porque o poema que lhe fiz está salvo até hoje.
Se tu não me amas,
Porque a flor que eu te dei mesmo a murchar, está guardada em seu caderno.
Se tu não me amas,
Fala logo, pois não aguento mais viver falando que tu não me amas.
Sabendo que você,
Ainda me ama!
Esperava que pegasse no meu braço e não me deixasse ir... Esperava que gritasse o meu nome... E que se não fosse por inteiro, que apenas o seu olhar dissesse que me ama... Mas a sua reação ficou presa a um silêncio inoportuno... Onde eu era o palhaço em uma cena de drama... Apenas EU...
"Meu nome é Marcus Vinicius. disso tenho certeza!
agora não tenho muitas coisas poucas posses realmente, mais se você expecialmente você, me perguntar o que realmente tenho a lhe oferecer!
Diria: "Tudo que tenho!" Dois sentimentos (Amor e Verdade) e o meu Coração."
E então uma voz sussurou meu nome, uma voz inesquecivel que acelerou meus batimentos cardíacos, e era ele, aquele mesmo que me fez morrer de amores e ainda me faz.
Não sou ninguém importante e meu nome será logo esquecido. Tenho 98 anos, mas meu pai diz que não.
Eu gosto de azul e vermelho. Há dias em que gosto de cinza, mas são dias-quase-nunca.
Eu passo horas olhando nuvens.
Não acho que os olhos sejam a janela da alma; olhos mentem.
Apego-me fácil a humanos.
Tenho ouvidos seletivissíssimos. Gosto de música clássica e folk-rock.
Tenho uma pilha de livros e CDs, no quarto.
Queria ser capaz de montar um quebra cabeça de duas mil peças. Eu não consigo fazer isso. Sério, minha paciência não me permite!
Eu esqueço nomes de coisas e pessoas. Minha memória (ou a falta dela) é meu pior defeito.
Ó, não me dê relógios de presente. O tempo é só uma das centenas de coisas que me causam medo.
Nasci na época errada e no país errado. E eu não sou nada patriota!
Gosto muitíssimo exageradamente muito demasiadamente demais de queijos, ervilhas e brócolis.
Quero viver numa casinha de madeira no interior da França, numa cidade fria. Haverá xícaras, chá e biscoitos. Xadrez e cadeiras de balanço também serão bem vindos. Um piano na sala, por favor.
As vezes tenho receio de que meu nome se perca de mim.
Quando é para bons efeitos o fazem voar sem rosto.
Se fosse para culpar a mim, sequer seria um icone solto.
Mas o profeta que ousar falar em meu nome alguma coisa que não lhe ordenei, ou que falar em nome de outros deuses, terá que ser morto.
Pouco me importa se você descobriu meu nome e quer meu telefone,
Pouco me importa se você fala sobre mim para os seus amigos,
E se você me olha quando estou na janela do meu quarto ou varrendo meu quintal.
Não vou sorrir para você só porque me cercou na rua, não adianta estacionar sua 4x4 no meu portão, me chamar e me perturbar, pois não é com você que eu quero estar.
Talvez um fundo musical
Rabisco o meu nome em uma folha em branco
E nesse instante surge no pensamento teu retrato
Então retrato a sua imagem no azul
Sem saber a conclusão a tomar
Enrolo todo sentido
Dou um nó e assim me enlaço
Não faço mal, eu entendo e gosto
Tenho no fundo a personalidade
Sou perspicaz e voo junto a sua existência
Te procuro no horizonte
Lá você desapareceu
(Mt. 18: 20) "Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei com eles".
"Um espírito repousou sobre Eldade e Medade e eles profetizavam. Então Josué, filho de Num, foi se ter com Moisés e pediu-lhe que os proibissem. Este o respondeu: tens ciúmes por mim? Quem dera todo o povo fosse profeta". (Números 11: 26-30).
Afinal, Moisés proibia ou não a mediunidade? A conclusão é do leitor.