Metamorfose
Eu poderia ser que nem o Raul Seixas: Uma Metamorfose Ambulante ou Uma Mosca na Sopa.
Eu poderia ser que nem o Cazuza: Um Codinome Beija-Flor ou Um Exagerado.
Eu poderia ser que nem a Cássia Eller: Um Tiro no Coração ou Um O Segundo Sol.
Eu poderia ser que nem o Paralamas do Sucesso: Um Romance Ideal ou Um Lanternas dos Afogados.
Eu poderia ser que nem o Titãs: Um Epitáfio ou Um Marvin.
Eu poderia ser que nem o Renato Russo: Um Faroeste Caboclo ou Um Teatro dos Vampiros.
Eu poderia ser que nem a Ana Carolina: Um Edifício no Meio do Mundo ou Um Quem de nós Dois.
Eu poderia ser que nem o Gonzaguinha: Um o que é? O que é? Ou Um Recado.
Eu poderia ser que nem o Guns N Rose: Um November Rain ou Um Don’t Cry.
Eu poderia ser que nem Bob Marley: Um Is this Love ou Um No Woman no Cry.
Eu poderia ser quem o Charlie Brown Jr: Um Céu Azul ou Um Senhor do Tempo.
Eu poderia ser que nem o Lulu Santos: Um Certo Alguém ou Um Toda Forma de Amor.
Eu poderia ser que nem o Caetano Veloso: Um Nosso Estranho amor ou Um Sozinho.
Eu poderia ser que nem o Armandinho: Um Outra Noite Que Se Vai ou Um Ursinho de Dormir.
Eu poderia ser que nem a Marisa Monte: Um Depois ou Um Ainda Lembro.
Eu poderia ser que nem o Tim Maia: Um Azul da Cor do Mar ou Uma Primavera.
Eu poderia ser que nem a Maria Rita: Um Encontros e Despedidas ou Um Não Vale a Pena.
Eu poderia ser que nem os Mamonas Assassinas: Pelados em Santos ou Um Robocop Gay.
Eu poderia ser que nem a Elis Regina: Como Águas de Março ou Uma Maria, Maria.
Eu poderia ser que nem o Lula: Como Mágica ou Um Nada.
Mas Lenda é Lenda e perto deles, sou só eu.
“Os pensamentos podem nos levar aos limites da metamorfose da criação, e lá se encontrará toda a beleza e sabedoria dos mistérios celestiais.”
"Minha metamorfose é lenta, mais é progressiva.
Estou com 37 anos de idade e ta difícil eu me encontrar...
Mas uma hora eu me acho."
Ando como uma metamorfose ambulante que enquanto é, não vai mudar nunca. Mas vivo de infinitos que terminam logo ali. Ciclos intermináveis que uma hora se rompem sem motivo.
Colega, eu diria que seu status de relacionamento vive em metamorfose, mas qual a necessidade de expor isso no facebook? É muita babaquice, é assinar em baixo com letra de criança.
Metamorfose
Eu estou mudando.
O mundo a minha volta está mudando.
O casulo onde estou já não é mais suficiente.
Preciso evoluir, ganhar minhas asas.
A prisão que me encontro é o elo com meu passado.
Passado de escolhas que precisam ser superadas.
Meu corpo está livre.
Mas a minha mente ainda está acorrentada.
Quero me libertar, sair deste calabouço.
Não quero perder mais tempo nesta masmorra.
Quero dar vôos rumo ao desconhecido.
Quero vencer o medo de sair do meu casulo e arriscar.
Quero tentar, tentar, tentar e conseguir.
Tudo começa com um primeiro passo.
A mudança começa de dentro para fora.
Só assim saberei do que sou capaz de fazer.
Apenas aprendendo com os erros do passado.
Seguindo e vivendo meu presente sem medo.
Alcançarei o meu futuro tão sonhado...
A larva finalmente se torna borboleta.
METAMORFOSE
A morada é singela,
Abriga demasia,
Exibe fachada admirável,
Pinturas assíduas.
A morada é metamorfose,
Parede adunca
Dos vestígios temporais
Nela esculpidos.
A morada é resistente,
Perdera telhas,
Todavia, cintila nos estivais.
A alma que acordou ontem não é a mesma que desperta hoje, somos mutantes em constante metamorfose anestesiados nessa transição do dia e da noite que lapidamos a medida que enxergamos e recriamos o nosso tempo.
Cada dia na Maternidade Atípica é uma metamorfose, uma jornada de transformação onde a paciência e o amor constroem asas!
Metamorfose apaixonante do que antes eram apenas papel, alguns lápis de cores e uma inspiração ainda não despertada e que agora é uma bela arte, criada por uma mente imensamente criativa, inquieta, emocionada, artística, representada por uma borboleta fascinante, asas majestosas, ricamente detalhada, simplicidade cativante, criatividade liberta, sensação mágica, tonalidades intensas, peculiaridades expressivas, típicas dos seres presentes nos contos de fadas, um resultado sublime, uma obra feita com a alma, assim, um ar lúdico da fantasia vai se destacando na normalidade, uma forma simples de melhorar o dia através da arte.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Deus não trabalha com metamorfose. Ele trabalha com metanoia. A borboleta e a lagarta vão possuir o mesmo DNA. É apenas uma mudança externa. Ele que nos mudar de dentro pra fora.
... E pulsamos com os efeitos frenéticos e resplandecentes dessa metamorfose estimularas pelo ciclos do aperfeiçoamento do nosso existir.