Metáforas de Amor
Muitas pessoas se perguntam, como saber se é amor?
Então eu te respondo com uma metáfora. Quando você gosta de uma flor, você a arranca e a leva contigo. Mas quando você ama uma flor, você cuida dela até o dia de sua morte.
Não se brinca com as metáforas. O amor pode nascer de uma simples metáfora.
Metáfora é uma figura de linguagem onde se usa uma palavra ou expressão num sentido incomum, designando um objeto ou qualidade dentro de uma relação de semelhança entre suas terminologias. Metáfora vem do latim, “meta significa algo” e “phora é sentido”, já do grego sua origem significa uma transposição, uma mudança e correlaciona os sentidos das palavras. O mais óbvio é que diariamente e corriqueiramente usamos as nossas metáforas para transmitir emoções, desejos para disfarçadamente expressar nossos sentimentos, fazemos uma analogia das questões vivenciadas a cada instante cotidianamente, extremamente importante na nossa condição de humanidade, submetendo os seus significados. É como estar dando murro em ponto de faca, eu não faço isso literalmente, mas aviso, aviso que está errado ou certo e poucos escutam. Difícil se fazer entender. Mas não quero e nem posso carregar o mundo nos meus ombros e deixo por fim as responsabilidades caírem a quem se segue o seu próprio destino. E milhões de vezes lhes digo amanheceu mais um dia!
Em acordes de sal e sol
canta o mar em toda a sua extensão
até onde minhas retinas ardem
te procurando e já perdidas
na imensidão ...
Se vivêssemos em um mundo onde as metáforas fossem realidade, certamente, o seu sorriso seria o sol que ilumina as minhas manhãs.
Sem identidade, se tivesse alguma, seria servil, oprimido, lacunas. Desenhei meu mundo: metáforas! Só entra os ilusionados, patéticos, sem fortunas.
Você é arte e inspiração, fascinação.
Você é metáforas com significados profundos e generosos.
Você é a semântica com o significado perfeito e de luz.
Você é hipérbole com tendência mais exagerada em conhecimento e de maestria.
Você é um recurso estilístico em que se dá características ao sentido da vida humana.
Você é poema divino, cheio de esplendor.
Teu sorriso acalorado inebria e entontece meu ser.
São os fins da estação que transmite a primavera iniciando o verão.
Escrevo rabisco e metáforas que descrevem sentimentos...
No entretanto achas tem haver com quem lê ou dei um texto...
Embora sejam palavras mortas fazem todo sentido para meu ser...
Tudo que fui dentro desta alma
Nós delírios que me acompanham sois a luz que morre dia após dia....
No extremo dessa vida clamo por você espírito que morreu dentro de mim...
Exploro cada virtude que ressoa em cada discurso ao vento...
Cala frio...
Do seu desejo nunca quis atenção ou mediar uma relação pois o espírito é livre para sonhar.
Quando a Bíblia usa a metáfora ovelha, não é para se direcionar ao trato de pessoas com um líder, mas para informar como um líder deve tratar com os subordinados. Isto fica claro quando Jesus afirma ser o bom pastor;
Sem muito duvidar,
Meus limites superar.
Já estou a acreditar,
Que nessa vida de assombrar,
Vem você me ajudar.
Ao contemplar-te, vejo em ti minha borboleta branca de seda, capaz de provocar tempestade se preciso.
Teu olhar é o espelho das águas que me sorriem em um céu sereno; é um portal de iluminação que me transporta através do tempo e do espaço, além do comum e do ordinário.
Teus cabelos são radiantes como os raios solares, que trazem luz e mudam ao cotidiano.
És tanto a raiz que busco quanto o voo que desejo alçar.
Intuo que dentro de ti reside o livro que ansiava, um caminho a ser percorrido que me ensinará sobre a vida, a vibração do entardecer e o encontro do profundo com a simplicidade.
Ele é de fácil compreensão para quem existe para absorvê-lo, mas enigmático o suficiente para instigar a curiosidade daqueles que o folheiam.
É como um prato perfeito, com aparência apetitosa, cores vibrantes e sabores exuberantes que explodem na boca - uma experiência única e inesquecível.
A flor mais bela do jardim és tu
Jasmim do campo com cheiro azul
O girassol e a rosa devassos ficam
Ao saberem que lhe suplico
Logo eu
Pequeno galho caído
Que te observa na inércia do horizonte
Diante um sentimento confuso
Onde há incertezas de que se devo ou não
Ir mais a fundo
Profundo o que senti ao me olhar
Simples gesto tocante
Me deixou perante
Uma indecisão sob o luar
Será que amar...
Será?
Te amo aqui dentro
Por fora, em toda lugar
Mas se eu falar?
Assustar-te ei
Por isso, silêncio
Silêncio de muito
E muito te amarei.