Metade
Existem humanos que trocam metade de suas vidas por um papel chamado dinheiro e depois trocam esses papeis por alimentos que levará a outra metade, a sobra desse papel eles tentam obter mais um pouco de vida que o alimento levou embora, mas essa tentativa nunca funciona.
Se eu fosse metade tua
Juro que dela eu amaria cada vez mais...
E daria a outra metade minha
Para nos tornamos uma só nesse sentimento
Que nos consomem de saudades.
Ah! Se tu soubesse como sofro,
como choro por tua causa...
Se sentisse metade da minha dor...
Ah, experimenta encarnar minh'alma!
Saberia o martírio de por ti esperar
numa vã esperança sem fim.
Tal como cordas acorrentam os meus pulsos,
aos espinhos de um belo jasmim.
Presa aos jasmins e seus encantos,
meus pulsos sangram, sangram e sangram...
"Vá embora, Não quero mais ninguém de turista na minha vida. Cansei de ser amado pela metade. Não quero ninguém para vim apenas de passagem e depois ir embora. Não se preocupe com a passagem da ida, ela já está comprada. E dessa vez vá embora para bem longe. Não quero nem saber aonde você vai. Então por favor faça bom proveito dessa passagem."
A águia é capaz de viver mais de 50 anos,
Não desista, até a águia, quando chegou a metade da sua vida, teve que recomeçar!
Trocou todas as penas, tirou as garras e arrancou o bico!
Começou tudo outra vez!
..
Aquele que diz ser conhecedor do mundo e da vida, não conhece a metade da sua capacidade de errar nos seus conceitos.
"Metade do meu ser, sou eu.
A outra metade é o que eu gostaria que um dia eu fosse, ou melhor, é o que eu vejo em outros de bom, que de certo modo quero ter, possuir, ser. Não é inveja, apenas vontade. E, diga-se de passagem, é até um elogio às outras pessoas, pois há alguém que as admira.
Metade do que eu sou, é meu.
A outra metade é controlada, não por minha sanidade, conceitos, e princípios , mas por desejos, aqueles da carne. Desejos esses que me fazem errar, cair, sofrer, mas em contrapartida, me fazem ter em minha mente e coração as mais lisonjeiras, sublimes, e satisfatórias sensações e experiências.
Metade do meu ser, é errôneo.
A outra metade, esta tentando acertar.
Metade do meu ser, é o que querem que eu seja.
A outra metade, eu não posso contar, ou melhor, não saberia.
Metade do meu ser se preocupa com o próximo e se importa realmente de como estão, o que pensam e sentem.
A outra metade, fica cala e não segue ,muito menos se preocupa se está seguindo o politicamente correto.
Metade do meu ser, não sabe do que estou falando agora.
A outra metade, sabe e entende.
Metade do meu ser, se nega a aceitar a escrita deste texto.
A outra metade, anseia por isso.
Eu vivo em constante dúvida, presente divisão. Ou quero e não consigo, ou consigo, mas não quero.
Quero ser eu, mas faço o que esperam de mim. Não quero sofrer, mas escolho amar. E, infelizmente, essas são coisas que, em alguns casos, não podem estar juntas.”
Metade do meu ser carrega mágoas. A outra metade, não importa, nunca importou. Possui apenas um compartimento para coisas supérfluas e ilícitas que tento esconder. Nunca me disseram que transportar morfina na alma era crime.
Sou feliz comigo mesmo, não sou como aquelas pessoas que vivem em busca da sua outra metade. Eu... me completo sozinho. Faço o que quero, quando quero, e não elaboro planos nem ideais para viver bem. Aliás, eu acho que viver bem é estar bem consigo mesmo; nunca dependa de nada ou de alguém para fazer com que o seu bem-estar seja completo. Gosto de viver intensamente, gosto da pureza e da promiscuidade, gosto da leveza das coisas e do peso de determinadas situações, me sinto bem com algumas companhias, mas também gosto de estar só. Afinal de contas... se viver bem é uma arte, só depende das nossas escolhas e jeito.
Não pretendo deixar que as minhas falhas excedam as minhas virtudes.
O trabalho que (não) dá ser gente-metade
Tenho uma espécie de admiração e desprezo - tudo meio junto - por quem consegue ser "gente-metade".
Gente-metade põe o pé no mar na pontinha dos dedos, só para ver se água está fria. Se estiver, geralmente, prefere o chuveiro. Para essa gente, até o mar lhes causa aflição.
Tudo o que é grande lhes amedronta. Do mar à gente. Gente-metade não faz distinção.
Quando chove, muito insiste em acreditar que debaixo daquela parafernália pequena e inútil, nenhuma gota d'água lhe atingirá.
Brigam com os fatos como quem determina com poder os acontecimentos.
Gente-metade sente dor por etapas.
Primeiro sente pouquinho, depois diz o que sente aos pouquinhos e depois sente muito mais do que diz, aos pouquinhos.
Gente-metade tem um privilégio: já nasce pronta.
Gente inteira, não.
Gente inteira é sempre quase inteira. Quase pronta.
Gente inteira está sempre buscando se inteirar.
Gente inteira está sempre em construção.
Gente inteira precisa sempre de mais obras para se edificar.
Moço, sei que não entende metade dessas minhas inseguranças, desses meus dramas, e eu também, nunca consegui explicar direito. Só sei que tudo aqui no peito e nesse meu cérebro inocente, é confuso, até mais do que parece.
Eu costumava acreditar no grande amor, desses de novela ou de cinema, com momentos e finais felizes, mas levei uma rasteira, que deixou seqüelas, das quais me deixaram assim, exatamente dessa forma insegura.
Assim que te encontrei, reencontrei o grande amor, o qual despertou o desejo de tentar mais uma vez. De arriscar sem medo de ser feliz. Mas o único medo que ficou grudado nessa minha paranóia foi o da perda. Da sua perda, entende?
Do amor, eu havia desacreditado. Achei que jamais poderia amar alguém novamente, até que você apareceu e fez meu coração reascender para a esperança. Capaz de viver novamente. De ter um motivo para sorrir.
Quando você apareceu, fiquei apavorada, tentei ser segura e confiante. Mas toda essa camuflagem não durou muito tempo. Em questão de dias, deixei escapar toda aquela pessoa neurótica e dramática que existia aqui dentro.
Não é que eu não confie no meu “taco”. Pelo contrário, sim, eu confio e acredito na gente. Mas toda essa insegurança e desconfiança funcionam de alerta pra mim, e eu não consigo impedir que elas dêem um sinal quando corro risco.
Pode ser que você nunca consiga entender toda essa bagunça. Mas só te peço um pouco de paciência, porque por você eu venceria toda essa barreira.
Preciso que você me abrace forte e não desista de nós.
Tenho pânico de pensar em te perder e eu sei que isso te assusta, mas eu não agüentaria mais um tombo daqueles.
Prometa-me que ainda estará aqui quando eu acordar. Prometa-me que nunca vai desistir da gente. Prometa-me um abraço apertado em dias de angústia. Prometa lembrar-me o quanto sou especial. Prometa-me sempre ficar. Prometa-me amar. Que eu lhe prometo Amor.
Minha ansiedade, e meu medo
envenenam meu corpo e o espirito
metade de mim é o que eu grito,
e a outra metade é silêncio..
Já não sou mais quem eu era...metade de mim é força a outra metade é só fragilidade...um sorriso de vivacidade no rosto...por dentro sou só porquês...se parte de mim tem pureza...a outra é pura maldade...se meus dias são só alegria ...minhas noites são só saudades...sigo em frente pela fé...Pq o passado só dói...já não sou mais quem eu era...metade mim é esperança...enquanto a outra é vingança...se olho pro alto me vejo apenas um pote quebrado tentando ser remendado...já não há lágrimas no meu rosto...Mas elas rolam da alma...já não sou msm quem eu era...parte de mim acredita...a outra parte é discredito total...vivo no mundo do sobrevivo...onde as flechas foram mais venenosas do q se esperava...se confio é sempre desconfiando...se há ciúmes...sufoco dentro de mim como um esganamento... apenas não sou mais a msm.. não sou mais quem eu era...