Metade
Sonhos,quem realizou metade deles?
Acredito que ninguém,mais sonhar não é errado,errado é não tentar realizar os sonhos.
Minha querida irmã, minha metade, parte totalmente influente do meu ser, dona dos meus pensamentos, razão que move minhas emoções... Você é super importante e essencial na minha vida, às vezes quando a tristeza me abate, me lembro mais ainda do se riso, e quando a esperança se enfraquece eu me lembro ainda mais da sua força e garra. O melhor que Deus pode dar a alguém, ele deu a mim: Deu-me você! Que é a pessoa, mais amorosa e carinhosa, doce e gentil (tem seus momentos, mas quem não tem, né!). Você, com esse seu amor me constrange, me ilumina, me dá forças e razão para prosseguir!
Não consigo expressar a você a imensidão do meu amor, esse amor tão grande que por ti sinto, é muito mais que amor de irmã, é sublime, é pleno, é inconfundível, é especial. Porque você é tudo que eu sempre quis!
Dizermo-nos adeus rouba-nos metade da alma.
E odiamos almas estreitas, sem bálsamo e sem estímulo, feitas de nada e abandonadas ao destino.
O destino, que destino nos está destinado?
Recordações e memórias do que poderíamos ter vivido...
Do ciúme sem sentido, o som do teu sorriso, o desejo e o teu carinho; o abraçar com certeza e beijar com vontade.
Recordações da felicidade, de ser feliz de verdade...
Nunca me digas adeus...
Crônica para os Amigos
Meus amigos? Escolho pela pupila.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
Deles, não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas, angústias e aguentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Louco que se acocora e espera a chegada da lua cheia. Ou que espera o fim da madrugada, só para ver o nascer do Sol.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas próprias injustiças cometidas. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro, quero também a alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade graça, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos.
Pena, não tenho nem de mim mesmo e risada só ofereço ao acaso. Portanto, quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia vença.
Não quero amigos adultos, chatos. Quero-os metade infância, metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto. Velhos, para que nunca tenham pressa.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter cor no presente e forma no futuro.
Nota: Uma adaptação desse texto, publicado em 23 de setembro de 2003, vem sendo repassada como sendo de diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde.
...MaisEles matam gente aos milhões nas guerras e dão medalhas por isso. Metade das pessoas deste mundo vai morrer de fome enquanto a gente fica por aí sentado vendo TV.
Você tem meu respeito, Stark. Quando eu terminar, metade da humanidade ainda permanecerá viva. Espero que eles se lembrem de você.
Mesmo fazendo tudo errado, eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que eu sou, se você não estiver por perto.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto...
Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.
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