Metade

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⁠½ talento
Menos que um, parece pouco, mas este que permite ser grato, pela metade do pão, por uma meia palavra, por uma gota de água, onde sua decisão de guardar, ou usar para multiplicar, o pouco que consideramos, pode ser o nada de muitos, e o que a gratidão necessita, com humildade em receber, um grão, que pode ser a fartura na vida escassa.
Senhor nos coloque sereno, sim, suficiente para canalizar a utilidade de cada gota, onde saciar os lábios e matar a sede se faz possível, em que o deserto violento consome a esperança, porém meditando na fé, que tudo pode ser traduzido em bênção, e nós, nós podemos ser propulsores de multiplicação, dividir o pão, ter gratidão, o pouco de um, o desejo da multidão.
Oremos, rezemos oh pai, sejamos nós, fontes vivas e multiplicadoras, que Deus possa nos usar, que o amado Jesus seja glorificado.
Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠“Muitas vezes, sentir me um ser menos que metade, mas a fé é capaz de nos auto multiplicar.”

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Detalhes sobre ela

⁠Não procure nela sua metade
Ela acredita que para ser um par
É preciso que os dois estejam inteiros.

Inserida por RafaelaPortilho

⁠Asas roubadas.



Metade de mim....
Derivado de um pensamento...
Outra metade...
Subsolo de um tormento...
Flora como lavas de um vulcão...
Em erupção...
Eclodo-me por dentro...
Oh condor...!
Devolva minhas asas que tu me roubou...
Estou em desespero...
Apartastes de meu corpo...
Deixando-me á deriva No ar...
Estou em declive....
Corroendo-me e desfalecendo...
Estou em alta velocidade...
Socorra-me...
Antes que eu bata No Solo....
Me dê...
Aquilo que é meu...
Impossível será eu voltar á voar...
Se elas não estiver em mim...
Minha queda será fatal...
Oh pássaro amigo...
Sonhar tem sido meu sonho....
Só cinzas flutuam diante dos meus olhos...
Para longe daqui eu quero viajar....
Inúmeras vezes...
Fico chorando sozinho sem saber o que falar...
Elas são minhas esperanças...
Estou quase ficando louco....
Oh dôr...
Vá embora.
Contigo não quero mais pactuar....
Quero voar feliz
Asas...
Oh minhas asas...
Voltem...
Acoplem em meus ombros...
Quero apenas viver....
E voltar á amar....


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠💔
“Quando optamos por amar uma pessoa temos que enxergar nela a nossa metade, a nossa carne e a nossa continuidade.” - Elias Torres


"O amor tem várias faces. Ele pode ser acolhedor, mas também severo.
Use a sabedoria e aja com o coração. Isso é coragem.
Se precisar ser duro com alguém ou consigo mesmo, não hesite!" - autor desconhecido

Inserida por ChamaGemea

⁠O sonho é a metade de uma realidade. O que você está fazendo para que a outra metade se torne realidade?

Inserida por Leandrocristo

⁠A liberdade de ser o que somos por inteiro sobrepõe a metade que faltam nos outros.

Inserida por Luis_Takatsu

⁠Padre, pai: nossa metade. Metade indissociável à outra: madre, mãe. Nos fizeram únicos, seres de sentimentos, de corpo, de alma, de vida. Carregaremos para todo sempre a essência, a biologia; não há como arrancar, extirpar, esquecer. Para onde formos, iremos. Somos e nos tornamos únicos.

⁠..."Todo homem é apenas a metade de um sucesso porque a outra metade é um outro homem." ... Ricardo Fischer

Inserida por RICARDOFISCHER2013

⁠Dizes que gosta de mim
Que me amas assim
Que sou tua metade
Que vais para onde eu for
Que só queres o meu melhor
Que me bates por amor
Dizes que gosta de mim

Dizes que gosta de mim
Que não chegamos ao fim
Que eu ando desastrada
Foi o degrau da escada
Não é tua mão fechada
Dizes que gosta de mim

E eu vim pra te dizer
Voltei a ser quem eu me lembro
Ser livre em Setembro
Sou dona do meu corpo
Antes vivo que morto
Não gostes mais de mim
E foi pra isso que eu vim

Dizes que gosta de mim
Que esse vestido, enfim...
Que eu sou tua metade
Mesmo contra vontade
Dás muita liberdade
Dizes que gosta de mim

Dizes que gosta de mim
Que sou flor do teu jardim
Não me vais deixar partir
Que eu não devo estar a ouvir
Só a entrar e não sair

E eu vim para te ver
Para olhar-te cara a cara
E na minha repara
Que a coragem também chora
Que hoje eu vou embora
E foi pra isso que eu vim
Não gostes mais de mim

Canção em homenagem às mulheres vítimas de violência doméstica
Pedro Abrunhosa

Inserida por Elly

⁠Nunca inteiro ou completo,
Sempre meio ou metade.
Nascemos inacabados,
Mas prontos pra eternidade.

Inserida por michelfm

⁠1 metade da casa
2 risco sinuoso
3 metade do infinito
4 metade do pé da cadeira
5 linhas dançantes
6 gatinho pendurado árvore
7 tentar tentar
8 infinito completo
9 maquaquinho também árvore
O a bola do jogo
Nem está aqui
Está rolando

Inserida por MaraDias2020

⁠Lua metade, que esconde e oculta a face.
Face verdade
Face mentira
Como a grande maioria, nem sempre se mostra por inteiro
Poucos tem esse prazer ...de lua cheia ou nova.
A maioria é minguante ou crescente.
Mas tem seus encantos, e vai embalar muitos amores ainda.

Inserida por MaraDias2020

⁠A arte de escutar
Escutar é a outra metade de palestrar; se deixarem de ouvir-nos é inútil falar – ponto de vista nem sempre considerado pelos que falam.
Escutar não é tão simples quanto parece. Compreende a interpretação tanto do sentido literal das palavras quanto da intenção daquele que fala.
Se alguém diz: “Olá, Jim, seu malandro velho!” as palavras são em si insultuosas; mas o tom de voz provavelmente indica afeição.
Na maioria não somos bons ouvintes. Em geral, falamos mais do que ouvimos. O espírito de competição da nossa cultura qualifica altamente o modo de expressão mesmo que a pessoa que fala nada tenha a dizer. O que lhe falta em conhecimento, procura suprir falando depressa e esmurrando a mesa. E muitos de nós, enquanto aparentemente escutamos, estamos no íntimo preparando uma observação que deixará os outros de boca aberta. Contudo, não é falta de hábito.
Considera-se escutar como uma ação passiva, a qual pode, entretanto, se transformar em processo bastante ativo – algo que põe à prova a nossa inteligência. Eis que uma corrente de mensagens nos chega para ser decifrada: em que medida nos aproximará do seu real significado? Que nos tenta dizer o interlocutor? Até que ponto o conhece; o que diz? O que é que ficou omitido? Quais são os seus motivos?
Às vezes, apenas quarta parte do auditório compreende o que diz a pessoa que está falando. A fim de apurar o ouvido dos seus membros, o Conselho de Educação de Adultos de Nova York inaugurou algumas “clínicas de atenção auditiva”. Um dos membros lê em voz alta, enquanto os outros, ao redor da mesa, concentram-se no que ele diz. Mais tarde resumem o que escutaram e procedem ao cotejo das impressões individuais – descobrindo muitas vezes que essas impressões diferem amplamente entre si. Pouco a pouco os estudantes-ouvintes vão progredindo e freqüentemente transferem a sua nova habilitação para o terreno dos negócios e para a vida doméstica. Disse um desses membros do Conselho:
– Descobri que se desenvolvia em mim uma nova atitude: a tentativa de compreender e interpretar as observações dos meus amigos dentro do ponto de vista deles, e não do meu, tal como fizera até então.
Há alguns anos, o Major Charles T. estes, do Serviço Federal de Conciliação dos Estados Unidos, foi chamado para resolver um litígio que havia muito tempo vinha se delongando entre uma empresa e sindicatos a ela ligados. O Major começou por inventar uma técnica de escutar que tem tido, desde então, ampla aplicação nos setores trabalhistas. Pediu ele aos delegados, tanto patronais como operários, que lessem em voz alta o contrato anual, então em litígio. Cada artigo era lido por uma pessoa diferente e, depois, todos juntos o discutiam. Se uma disputa começava a se formar, a cláusula era posta de lado para exame posterior.
Dois dias depois, os delegados conheciam realmente as estipulações do contrato e estavam aptos a voltar e explicar aos colegas, patrões ou empregados, o conteúdo do documento.
– Com isso nós os ensinamos a se comunicarem – informou o Major.
O contrato não foi refeito e continua em vigor há mais de dez anos, com pequenas alterações. A atenção à leitura conseguira tornar boas as relações de trabalho, anteriormente péssimas.
Carl R. Rogers, psicologista da Universidade de Chicago, sugere uma brincadeira a ser praticada em festas. Suponhamos que uma discussão generalizada – digamos, sobre as eleições na França – se torne acrimoniosa. Rogers pedirá então aos presentes que façam uma experiência: antes que Jones, ansioso por falar, possa responder a uma afirmação de Smith, deve resumir o que Smith disse – em termos, porém, aceitáveis por este último. Qualquer tentativa de torcer ou desviar o que foi dito será, pois imediatamente corrigida pelo autor da afirmação. Isso implica em atenção cuidadosa, a qual contribui para abrandar a paixão dos que discutem.
O resultado é que cada uma das pessoas reunidas, à medida que todos escutam e repetem, vai adquirindo conhecimento amplo do ponto de vista do interlocutor – ainda que não concorde com ele. Com toda a probabilidade adquirirão melhores noções sobre o tema em debate, coisa que raramente acontece nas ruidosas discussões a que estamos habituados. Essa experiência exige coragem, explica Rogers, uma vez que, pondo-se a gente no lugar do outro, corre-se o risco de abandonar a posição tomada.
F. J. Roethlisberger, da Escola de Comércio da Universidade de Harvard, num estudo recente sobre cursos de treinamento para supervisores, descreve um fato bem significativo no ato de escutar. Um dos dirigentes chama ao seu gabinete o capataz ou encarregado Bill, a fim de o informar a respeito duma alteração no departamento do dito Bill. Certa moldagem deverá ser substituída por processo manual, e o diretor diz a Bill como deve fazer a substituição.
Bill retruca: – Será mesmo?
Acompanhemos duas atitudes que o chefe pode tomar nessa altura. Suponhamos primeiro que ele entende que o “Será mesmo?” significa que o encarregado não sabe executar a nova tarefa e que ao chefe compete ensiná-la. Em vista disso inicia a explicação, clara e logicamente. Contudo, Bill mostra-se evidentemente inacessível e, no íntimo do chefe, começam a acontecer coisas: “Será”, pergunta ele aos seus botões, “que perdi o poder de me exprimir com clareza? Não. Bill é que não entende o que a gente diz – é um burro”. E o olhar que acompanha esse pensamento faz com que Bill se torne ainda menos comunicativo. E a conversa termina em absoluto desentendimento.
Mas, sugere Roerthisberger, pelo “Será mesmo?” de Bill, que o encarregado está perturbado e procura descobrir o motivo dessa perturbação. Diz ele:
– Como é que você acha que devemos fazer a alteração, Bill? Você está há muito tempo nessa seção. Quero ouvir a sua opinião.
Desta vez, as coisas se passam no íntimo de Bill. O chefe não está só dando a ordem, está querendo escutar. E as idéias lhe ocorrem, lentas a princípio, depois mais depressa. Algumas dessas idéias são excelentes e o chefe fica realmente interessado no que lhe diz Bill: “O camarada é mais esperto do que eu pensava!” E uma reação positiva e crescente se estabelece, pois Bill também passa a achar que nunca dera ao chefe o seu justo valor. E a entrevista termina em absoluta harmonia.
No primeiro caso, o chefe não escutou o que lhe disse Bill, apenas deu-lhe ordens; e embora a elocução das ordens tivesse sido suficientemente clara, seu objetivo não fora atingido. No segundo caso, o chefe escutou até localizar a causa da atitude de Bill; e daí para diante os dois estiveram de pleno acordo.
Até agora estivemos tratando da atenção compreensiva nos contatos pessoais, aquela cujo objetivo é apreender o que deseja exprimir o nosso interlocutor. Mas a atenção crítica também é necessária, num mundo cheio de propaganda e publicidade agressiva. Daremos a seguir algumas das técnicas que contribuem para o desenvolvimento da atenção crítica, necessária quando ouvimos um discurso ou uma conversa, uma arenga de vendedor à nossa porta, ou o depoimento de uma testemunha perante o júri.
Procuremos os motivos por trás das palavras. Estará o interlocutor, ao apelar para símbolos queridos e aceitos por todos, tais como Lar, Mãe, Pátria, Nossos Gloriosos Antepassados, etc., contornando a necessidade de pensar, ou, ao contrário, estará realmente procurando pensar? Muitos discursos políticos são solidamente ornados de símbolos que o ouvido bem treinado pode identificar de longe.
Estará o interlocutor apresentando fatos ou conclusões pessoais? Com a prática poderemos habituar o ouvido a fazer essa distinção, em palestras que versam sobre assunto político ou econômico, bem como acompanhar as mudanças dum plano a outro.
O ouvinte deve, também, levar em consideração a sua própria atitude em relação àquele que fala. Será ela parcial, estará contra ou a favor? Estará sendo justo, objetivo e compreensivo?
Em suma: a atenção cuidadosa procura ativamente descobrir a respeito dos acontecimentos, quais devem ser suas necessidades e objetivos, que espécie de pessoa é ele. Essa avaliação só pode ser empírica, mas pode representar uma ajuda positiva para lidarmos com ele, e para lhe darmos a resposta justa.
Outra coisa: descobri que escutar atentamente me ajuda a ficar calado, em vez de tagarelar. Os melhores ouvintes escutam com atenção alerta, esperando aprender algo e contribuindo para criar ideias novas. Você está escutando?
Eliezer Lemos

Inserida por Starman

Sua ideia é muito difícil de ser realizada?
Você já tem a metade da solução, a ideia, agora decida se quer realiza-la ou não, pois, com certeza, a batalha só poderá ser ganha se houver luta. As críticas contra estão te desmotivando? Você só evitará as criticas se nada fizer, assim além de nada realizar ainda desperdiçará a ideia,
a única fonte que te inspirava.
Motive-se com paixão, pois a inspiração não é medida pela respiração, mas pela falta dela. Se quiser ilimitar sua limitação, tire-a da mente e a transforme em imaginação.
Não tema seus erros, pois eles te levarão ao acerto, se você insistir em repetir o que sempre fez, o resultado só poderá ser o que sempre teve. Junte tudo com ação e determinação
e comemore sua satisfação.
(teorilang)

Inserida por ivan_teorilang

A desconstrução do amor eterno!
da metade da laranja!
do felizes para sempre!

Nos proporciona viver momentos
transcendentais, libertando das
amarras sociais!

Inserida por marciodeoliveira83

Metade de mim

Encontrei-te em mim
Como um dia eu a quis,
Dona do mundo
Que eu sonhava em mim...

Tu te achavas oculta
Em meu mundo imperfeito sem ti,
Até que moldou de amor
A terra vazia em mim.

Montanhas e vales,
Verde campinas,
Colinas de amores perdidos...
Mas, por teu calor, meu coração se inclina.

Quem fez de você metade de mim
Sabia de um mundo que nunca tem fim...

Edney Valentim Araújo
1994...

Inserida por edney_valentim_araujo

51,
uma boa ideia nasceu hoje.
metade de uma vida percorrida,
ops, como definir metade de uma vida?
não sabemos.
nos resta apenas viver cada dia como se fosse o último.
51 anos não de vida, mas, digamos que sejam de vivências,
várias ao longo do período,
infância, onde aprendemos vários valores e nos firmam para o resto da vida,
adolescência, onde muitos se perdem e muitos se acham,
é uma fase de aprendizado e decepções,
maioridade, onde achamos que podemos tudo,
beber, fumar, fu... ( ao menos na minha época )
e alguns aprendem, outros ainda sofrem até hoje.
eu sofro, ainda sou o mesmo,
não posso ser recriminado, culpado por ser eu mesmo,
não me prendo a dogmas da sociedade,
meus princípios sempre serão os mesmos,
isso é inato.
Por isso hoje, só tenho a agradecer a todos que estão,
e aos que passaram pela minha vida,
vocês fizeram o que sou hoje,
( ou seja, se sou um erro, a culpa é de vocês :P )

Costumo sempre dizer uma frase a minha esposa antes de dormir:

"Obrigado por tudo, me desculpe por tudo."

Pensem nisso; quantas vezes durante o dia,
fazemos coisas que podem ser ofensas a outra,
ou algo que merecia um agradecimento e não o recebemos.

Tudo que se faz na vida, não é para ter um reconhecimento,
é para nos sentirmos bem,
se você fez algo errado,
seu interior vai saber e te cobrar.
E se fez algo de bom, :)
vai se sentir bem e feliz.

Que a vida de vocês seja boa,
e parabéns não a mim, mas,
a vocês, por ainda estarem na minha vida.

Obrigado por tudo, me desculpem por tudo. :)

Namastê.

Inserida por wilsonfjunior

Planeje meia viagem, a outra metade deixe acontecer

Inserida por rodolfoklafke

Junta sua metade na minha e vamos ser inteiros juntos?

Inserida por luakalt