Mestre
“O mestre ama a todos indistintamente e trabalha para que todos, sem exceção, possam sentir a força do divino.”
“O silêncio é a mais poderosa forma de ensinamento transmitido de Mestre a discípulo. A voz sem som é a intuição pura, é a voz do som espiritual que fala no mais íntimo de nosso Ser e nos revela a natureza original do Criador do Cosmo.”
“O mestre tem a capacidade e a força de poder ajudar as pessoas a chegar mais perto de sentir e viver o divino que são em essência.”
"Nada é Tudo" disse o mestre. Para clarear esse entendimento pense em uma sala vazia onde nada existe; mas tem o potencial de ser um escritório, uma loja de roupas, um restaurante; infinitas possibilidades. Quando transformo a sala vazia em um aparente escritório, eu limitei o potencial infinito...assim é todo esse universo. Só o vazio realmente existe e tudo é aparente e transitório. E tudo que aparece desaparece e se apegar as aparências é a causa de todo o sofrimento do mundo.
Já imaginou como seria se o mestre do amor viesse pessoalmente em pleno século XXI para cuidar, em pessoa, dos problemas sociais? Não é difícil concluir que ele buscaria primeiramente os marginalizados, os assassinos, os avarentos e àqueles consumidos por quereres descontrolados. Em vez de julgá-los como a escória da sociedade, ele lhes concederia uma nova oportunidade, acolhendo-os com compaixão e pronunciando palavras de redenção. Pois não há solução mais eficaz para a maldade social do que o amor dedicado aos necessitados, aos que erraram, aos que foram corrompidos pelo sistema e aos que clamam por uma segunda chance.”
O Criador nos ensina a amarmos o nosso próximo como a nós mesmos. (Lv 19:18). O ensino do Mestre é que devemos amar até os nossos inimigos. (Mt 5:44).
Livro: Servir, o maior dos desafios
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
O mestre ideal é aquele que nunca cessa de aprender, guia seus alunos com sabedoria e se torna o modelo a ser seguido através de suas próprias acções.
"Quase aprendizados sólidos, um futuro mestre em desenvolvimento que valoriza os princípios da sabedoria, resiliência e humildade. Uma mudança súbita onde o silêncio é amplamente sentido em todas as esferas."
Rafael Serradura, 2024
Ficar em silêncio enquanto falam de você é um ensinamento do nosso mestre Jesus, é fácil? Não é, mas assim como Ele nos deu exemplo na prática, pois sabendo que no meio dos 12 que escolheu havia um que iria o trair. E mesmo quando o traidor, o entregou chamou-o de amigo.
Dia de quem inventa o espelho
Do mestre das sombras, do grande jogador,
que dança nos salões das invenções alheias e
que antes eram confissões e
que escreve seu nome em histórias que não viveu.
Hoje,
É também o dia do artífice dos esquemas,
das brechas, das portas entreabertas.
Aquele que transita nas prefeituras da dúvida,
costurando acordos no fio da esperteza.
Hoje,
celebramos o cinismo mascarado de genialidade, a conta bancária bem cheia e a alma bem vazia,
o espetáculo do que se constrói
sem nunca se criar de verdade.
DO livro: Diário de um palhaço
O verdadeiro mestre ensina o pouco que sabe a qualquer um que queira aprender, sem soberba ou vaidade, porque ele mesmo sabe, como fiel discípulo do saber, que, quando se espalha generosamente o conhecimento, ele mesmo aprende mais e mais.
Dois mestres e nenhuma reverência
Mestre dos mestres e mestre dos tolos
O que impede?
A tolice de não ser um mestre
O que sobra? Prédios e foguetes
O que falta? A verdade e a mentira
Tamanho é o vazio e o brio
Tamanha honestidade e vaidade
Letras e esculturas
Ontem e amanhã
Para sempre no nunca
Um espelho e uma faca
Sem ameaça...
Em certo momento os discípulos quiseram saber por que Jesus, "o Mestre",
usava parábolas (histórias com lições morais ou espirituais) para ensinar verdades profundas de uma maneira que aqueles que tinham fé e buscavam a verdade pudessem entender. No entanto, para aqueles que eram espiritualmente insensíveis ou endurecidos, as parábolas permaneciam misteriosas e incompreensíveis.
Aqui está o contexto:
Mateus 13:13-15: "Por isso, lhes falo por parábolas: 'Porque vendo, não veem; e ouvindo, não ouvem, nem entendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías: 'Ouvindo, ouvireis, mas não entendereis; E vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo se tornou insensível, E com os ouvidos ouviram dificultosamente, E fecharam os olhos, Para que não vejam com os olhos, E não ouçam com os ouvidos, E não entendam com o coração, E não se convertam, E eu os cure.'"
Jesus estava dizendo que muitas pessoas ouviam Suas palavras e viam Seus milagres, mas não compreendiam a mensagem porque seus corações estavam endurecidos. Se eles realmente ouvissem e vissem com fé, poderiam entender, se converter e ser perdoados.
Essas palavras enfatizam a importância de ter um coração aberto e receptivo à mensagem de Deus.
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O que você tem visto?
De muito observar comportamentos alheios, me tornei mestre em saber o que viria através de um gesto, de uma ação, de um olhar malicioso.
Não presto atenção para cobrar depois, ou fazer julgamentos, mas para acompanhar o processo. Acompanhar as diversas reações frente um susto, uma situação de stresses, uma doença, traição, percas, abandonos...
Ainda criança minha avó dizia: -" Nerosa, vai "vigiar" os meninos. Estão muito quietos. Não é bom um monte de menino em um lugar sem fazer alvoroços próprios da idade."
Eu ia, pé ante pé...cada um tinha uma reação frente ao flagrante das artes...e assim cresci.
-" Nerosa, o que ele escondeu na camisa?"
- "Nerosa, ele chorou, olha a cara lambida e com medo."
- "Nerosa, tem cheiro de fumaça na chácara, vai ver!"
- "Nerosa, tua irmã passou com cara que vai aprontar, espia!" Hahaha. Ela sempre estava certa. E eu quis aquilo pra mim! Aquela sabedoria, a percepção, o ver além.
Apreciar os comportamentos, acompanhar a vivência de cada um, seus erros e acertos, nos ajuda muito. Principalmente a não cair nos mesmos buracos. Isso nos tornam sábios, perspicazes, fazendo nossos juízos de valores sem preconceitos, e diante do acontecimento, o transformamos em julgamentos de fato.
"Eu vi você lá", "Eu comprei na sua loja", "Eu comi o que você fez", " Foi eu que o acompanhou"....essas coisas.
Hoje pra mim, é fácil observar um jovem e dizer vai cair, vai quebrar a cara, vai dar tanto orgulho à família, vai perder, vai ganhar.... né??!! Só observar o andar da carruagem.
Seguindo meu mestre maior, eu vigio e oro. E onde houver um mal se ajuntando, trato de espalhar, e brigar, lutar, combater. Pq Ele me disse: não é meu desejo que nenhum desses pequeninos se percam!!! Ame-os! Ore! Interceda! G.M.
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