Mestre
Homenagem ao Mestre
República Federativa do Brasil, não reconhece e nunca será digna de sua origem, nasce de suas entranhas o martelo de Thor: o Dr. Enéas Carneiro,
patriota, professor, um estadista, um paladino da Democracia, pai do Vernáculo, amante da língua portuguesa e um ser extraordinário em toda a sua essência! O Brasil nunca será digno de Erguê-lo!
Um verdadeiro mestre da liberdade! A liberdade foge daqueles que não buscam libertar suas mentes das afirmações falsas, apontamentos, acusações, mentiras e gritos. Jesus, nesse cenário e infinitos outros, se destaca como o maior mestre da liberdade! Ao invés de ter palavras prontas, ele questionava, por exemplo: "O que queres que eu te faça?" Em vez de apontar, ele mostrava as dezenas e as centenas possibilidades do perdão. Em vez de mentir, ele utilizava o tom da verdade, e em vários momentos de potencial gritaria, ele optava pela variedade do silêncio. Jesus foi e continua sendo o homem mais brilhante que já li, escutei e vivi.
Temos um tempo reservado para pensarmos e refletirmos. Que este tempo seja o nosso mestre e nos ensine o caminho da sabedoria.
Para alcançar a
última graduação
exige tempo
e dedicação
Ininterruptos.
Tornar-se mestre
é demanda
pra vida inteira.
Chegar ao fim
das graduações
nunca foi, nem será
sinônimo
de mestria.
Homenagem (2) ao mestre Borrachinha
Na minha memória, trago uma história fácil falar, falo de Borrachinha nego mandingueiro, que a capoeira ensinou jogar.
Oi na Ginga Brasil, começa uma história, que logo em seguida teve que mudar, Guerreiros de Aruanda de seu Borrachinha, nossa academia é no mesmo lugar.
Foi ali que aprendi/ todo fundamento/, aprendi cair, aprendi levantar/ hoje eu levo pra o mundo, com muita alegria, a história de um homem que soube ensinar.
Obrigado meu mestre pela capoeira que tu me ensinou/ sua história eu carrego por toda minha vida, por onde eu for.
Sandro Capoeira
Quando o Mestre te passar uma experiência, aprenda com atenção, pois uma ”Obra de Arte” é difícil ser duplicada.
O Jovem e o mestre
Por que a vida é tão dura e difícil, tanto sofrimento, mentiras, amores e suas desilusões, guerra, fome e dor? Essa foi um pergunta de um jovem ao seu mestre, que sabiamente respondeu:
___A vida não é difícil, ao contrario ela e maravilhosa, única e intensa, o que torna a vida difícil são os seres humanos, na sua ganância e impulsividade, destroem tudo a sua frente para obter seu objetivo.
O jovem não satisfeito questionou: ___Mestre, mas os seres humanos são criação de Deus, como podem fazer isso, sem medo ou remorso? E por que deus não faz algo.
O mestre olhou para o jovem e sorrindo respondeu: ___Deus como um pai não faria mal ao seu filho, mesmo que o mesmo o magoasse muito, a vida o tempo se encarrega de mostrar seus erros, e o pior castigo e perceber esse erro tarde de mais, desta forma seu sofrimento que perdura pela vida, um ato falho que nunca poderá ser desfeito, mas a vida pode também dar uma segunda chance, basta aproveitar e fazer diferente.
De erros acertos é feita à vida, o que vale é saber como você vai aproveitar esta lição, uns conseguem mudar outros não, o pior castigo é a solidão dentro de teus erros que você terá que carregar pela vida, ou a felicidade de uma segunda chance para fazer tudo melhor e diferentes a cada dia.
O jovem olhou para o mestre e perguntou: ___ mestre você já teve uma segunda chance? O mestre com olhos marejados respondeu: ___Todos os dias meu jovem, todos os dias quando abro meus olhos e vejo o nascer do sol, a natureza, a beleza da vida e poder respirar o ar que nos rodeia desta forma que Deus me da uma segunda chance de viver, amar e agradecer tudo que posso ter.
É possível que o aprendiz supere seu mestre em termos de habilidades, conhecimento e realizações. O aprendiz pode se dedicar intensamente ao estudo e prática, desenvolvendo suas habilidades de forma excepcional e até mesmo inovando e criando novas abordagens ou descobertas na área de conhecimento em que estão se desenvolvendo.
É natural que o aprendiz, com sua dedicação, determinação e motivação, possa ter um desempenho superior ao mestre em algum momento. No entanto, é importante lembrar que o respeito e a gratidão pelo mestre devem sempre ser mantidos, pois ele foi fundamental no processo de aprendizado e desenvolvimento do aprendiz. A relação entre mestre e aprendiz é uma via de mão dupla, com trocas de conhecimento, experiência e aprendizado constante.
O aprendizado pode certamente enriquecer e expandir o conhecimento e as habilidades do mestre, mas é importante lembrar que o mestre provavelmente possui uma base sólida de conhecimento e experiência para compartilhar com seus alunos. O aprendizado pode complementar e aprimorar o conhecimento existente, mas não necessariamente superar o mestre em termos de sabedoria e experiência acumuladas ao longo dos anos. É importante manter um equilíbrio saudável entre aprender com o mestre e também continuar desenvolvendo habilidades e conhecimentos por conta própria.
Certa vez, um garimpeiro passou
esbaforido pelo mestre.
Ao ver o garimpeiro,
o mestre o inquiriu dizendo:
- Amigo, para onde você vai
com tanta pressa?
O garimpeiro respondeu:
- Estou a procura de um grande tesouro.
Se eu o achar, realizarei meu sonho.
Então, terei mais tempo para
conversar com você e dedicarei
mais tempo à minha família:
brincarei com meus filhos e
darei mais atenção à minha esposa.
Ao que o mestre lhe retrucou dizendo:
- Se você conversasse mais comigo,
brincasse com seus filhos e
desse mais atenção à sua esposa,
você teria todo o tesouro do mundo.
O Mestre e o Menino
É difícil ser bom! Um certo homem rico ao fazer uma pergunta a Jesus, disse-Lhe: Bom mestre. Ele respondendo disse-lhe: Por que me chamas bom?
Ninguém é bom, a não ser Deus,
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
O mestre ideal é aquele que nunca cessa de aprender, guia seus alunos com sabedoria e se torna o modelo a ser seguido através de suas próprias acções.
"Quase aprendizados sólidos, um futuro mestre em desenvolvimento que valoriza os princípios da sabedoria, resiliência e humildade. Uma mudança súbita onde o silêncio é amplamente sentido em todas as esferas."
Rafael Serradura, 2024
O melhor mestre é aquele que mostra suas ações com coerência. Ele é mais do que uma amostra grátis. Ele torna-se uma amostra representativa e exemplar.
1.11.22
Único momento que temos conhecimento, que o Mestre chorou, foi quando Ele, trouxe Lázaro á Vida!
A verdadeira morte, acontece durante o processo de nossa caminhada terrestre, infelizmente, porém, o último suspiro, acredite, é o renascer em Espírito!
(lz)
O mestre da sabedoria é aquele que sabe o que sabe, mas sabe que ainda não sabe o suficiente para saber tudo.
E o aprendiz pergunta ao mestre, o quê é equilíbrio saudável?
Ao que o mestre responde:
O que se pensa, o que se diz e o que se sente devem estar em harmonia, sem esta harmonia cria-se a mágoa, o medo, a subserviência e a doença.
O que falamos deve estar em sintonia com o que pensamos e sentimos; este é um dos segredos, apenas um deles, conhecidos pelos verdadeiros mestres e repassados aos que estão verdadeiramente prontos a aprender, pena que são poucos....