Mestre

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O espírito do mestre se mira no espelho que a página lhe oferece, e com sua pena transcreverá trechos no livro. Seus excertos podem variar das mais breves citações até extensas transcrições.

Muitos tentam colecionar seguidores, eu só tento seguir a um mestre, Senhor Jesus.

O ser humano é grão-mestre do escapismo e da fuga e sempre tenta jogar sobre os outros e sobre fatores externos a responsabilidade de seus atos. Seja o deus que levou sobre si os pecados do mundo, as obsessões, o meio, a criação, a presença ou a ausência dos pais, a culpa, a falta de oportunidades ou a maldade do mundo, justificativas não faltam para as pessoas se lambuzarem como porcos em seus erros e defeitos.

Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”

O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).

Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.

O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.

De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.

Não digas que o Mestre não tem saber
Ele bem ensinou e você não quis aprender
Agora é que eu quero ver
É andar direitinho sob pena de sofrer

O Mestre está aqui
Ele fala bem baixinho
Ensina a quem procura
Deixando quem não quer seguir

Quando te encontráres só ouça tua respiração, sinta teu mestre interior, e ouça-o, acredita no Deus do teu coração.

Lições para sua última vida!!

Um bom Cristão, aprendeu os 10 mandamentos de Moisés, o mestre Jesus os resumiu em dois: 1º- Amai a Deus a cima de todas as coisas; 2º- Amai ao próximo como a si mesmo.

Não precisa ser muito inteligente pra entender que vivemos uma experiência terrestre com apenas um objetivo: APRENDER A AMAR.

Alguns possuem mais “evolução” e outros ainda estão nos primeiros estágios e sentem dificuldades em extravasar este sentimento e se entregar de corpo e alma a um grande amor.

No entanto, nosso misericordioso Deus sempre oferece oportunidades de aprender amar. Porém algumas pessoas perdem as oportunidades de Deus e quando sofrem se juntam a pessoas ainda menos evoluídas numa corrente de ódio, vingança e degeneração.

É uma pena ver pessoas interessantes num processo crítico de involução que só prejudica e atrasa o processo evolutivo do espírito, acarretando mais dificuldades para o futuro.

Vamos aprender a amar, a olhar nos olhos e sentir com o coração, as vezes um simples olhar de ternura e paixão é capaz de dizer coisas imagináveis, por isso, a importância de selecionar as nossas influências e os nossos objetivos de vida.

Não deixe de declarar seu amor a seu pai, sua mãe e as pessoas importantes de sua vida, amanhã pode ser tarde demais.

Quem teve o privilegio de viver muito , sabe que o tempo , é um mestre muito caprichoso , as vezes as suas licoes sao tao repentinas , que quase nos afogam , outras vezes , elas se depositam devagar , como a conta gotas , diante da avidez de nossas perguntas , e por isso , quem teve o previlegio de viver muito tempo , aprende a olhar com serenidade o turbilhao da vida. Amores ardentes se extinguem , urgencias se acalmam , passos ageis , ralentam. Enfim , tudo muda , muda o amor , mudam as pessoas , muda a familia , só o tempo permanece do mesmo modo , sempre passando.

Mestre Jesus:
Acordei com o anúncio de um novo dia e sob as suas bençãos.
Feliz por merecer novas oportunidades e confiante na sua infinita bondade peço- te a proteção para todos nós.
25.04.12

O verdadeiro mestre não só pega a mosca, mas também depois a liberta sem nenhum ferimento.

⁠Uma dessas inspirações é Nicolau Maquiavel, um verdadeiro mestre da sabedoria prática. Sou grato por sua genialidade e habilidade em fazer as coisas a Ter o conhecimento de Maquiavel é um privilégio, pois ele compreendia a importância de usar estratégias inteligentes para alcançar metas e objetivos. Seus ensinamentos me motivam a agir com prudência, levando em consideração as consequências das minhas ações. Seguindo as ideias desse filósofo político notável, sou incentivado a persistir diante dos desafios, tomar decisões baseadas no conhecimento e encontrar soluções criativas para os obstáculos que surgirem no meu caminho

⁠É aí o padawan pergunta ao mestre a respeito de ética e amizade:
Meu caro padawan, neste caso uma coisa é fundamental, somente os éticos possuem amigos, pois os não éticos possuem apenas cúmplices...

“Simplesmente Mestre Chico”
Falar de Chico Xavier, é ir de encontro com além, assisti ao filme que retratava a vida dele. De fato existem questionamentos que devem ser levados em conta, mas cientificamente a fé é algo que jamais a ciência vai poder explicar, não sei de fato qual é minha missão neste mundo sé e que existem outros mundos, mas o certo que a caridade é essencial para compreendermos o outro, assim como Emanuel, Jesus Cristo, Buda, entre tantos outros, devemos esta sempre aberta aos novos conceitos que de fato traga luz para os outros, afinal sem fé é impossível o ser humano se evoluir como gente e pessoa, o maior de todos os mandamentos estar prescrito no sentido de amarmos o nosso próximo, este é, e será sempre o desafio da raça humana, em compreender o seu próximo, o ir de encontro, consigo mesmo, o mundo só será melhor, quando um dia deixarmos para traz todo nosso egoísmo,egocentrismos, todos os ismos de nossas vidas que nos atrapalhar em sermos de fato o que Grande Arquiteto do Universo projetou sua imagem e semelhança por isto viva a vida e sejamos felizes com o que somos e com que queremos ser.

⁠.|.Assim como um grande Mestre da Arte primordial, a Natureza nos apresenta uma partitura que une seus diversos elementos, facilitando a interpretação. Além disso, ela nos oferece uma escultura inacabada, um convite à participação livre, sem restrições. Com os olhos vendados, somos lembrados do valor de uma tradição que preserva suas riquezas, guiados pela intuição, a qual é a amiga do essencial. Essa jornada nos leva a explorar seus labirintos, com a única saída sendo a inspiração que flui no presente, sem a necessidade de produzir réplicas repletas de amarras que não vão para além da porta.

O professor é mestre incansável, leal, transmissor e intermedial do saber.

O que dá autoridade (ao mestre) não são os anos, nem a elegância do porte, nem o tom e o timbre da voz, nem as ameaças, nem até os castigos: é antes e principalmente a disposição inalterável de bom humor, a decisão inabalável e mansa, um modo de agir impregnado de bom senso e criterioso, afastado de caprichos e violências.

⁠Mulher é como um violino
Difícil de lidar para muitos.
Porém sublime nas mãos de um Mestre

– Mestre, você se considera um homem ou um deus?
O Buda sorriu e respondeu:
– Nenhum dos dois. Sou apenas alguém que acordou enquanto o resto de vocês ainda está dormindo.

Ardiloso consigo mesmo é aquele que diz ser mestre mas nunca soube ser discípulo .