Mestre
Em 2023, apesar das constantes críticas, mantive meu foco em meu próprio crescimento e aprimoramento. O resultado? Tornei-me um mestre na minha arte, e muitos que duvidaram agora me seguem e admiram meu trabalho.
José Luiz Lourenço, o Mestre Conga, é um dos dez filhos do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduino Gonzaga e Dona Cacilda Lourenço. Nasceu em 2 de fevereiro de 1927, na cidade de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Mudou-se para Belo Horizonte com 6 anos para morar no bairro Sagrada Família, à época, Vila Brasílina. Desde muito cedo, a forte tradição popular religiosa de Minas aguçou e despertou seu ouvido. Cresceu na congada, usando uniforme branco, enfeitado com fitas coloridas, levando amarrada logo abaixo do joelho uma correia com guizos presos aos tornozelos. É dessa época o apelido, pois o uniforme adornado era motivo de gozação entre os meninos da escola em que estudava o Grupo Escolar Flávio dos Santos. A Congada, o calango, a batucada, o samba rural, todo este rico acervo artístico constituiria, posteriormente, as bases do trabalho musical de mestre Conga. Assim, culturalmente equipado, logo descobriu na dança de salão os primeiros rudimentos que o conduziria ao reduto do samba de Belo Horizonte. Com base adquirida nas cerimônias dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e motivado pelo sonho de uma vida melhor, em 1942, com apenas 15 anos, ele passou a freqüentar aulas de dança de salão. Aos 16 anos, com a morte do pai, foi trabalhar numa fábrica de calçados para ajudar no sustento da casa. A partir da proibição de desfiles e manifestações de rua, vigente durante a II Grande Guerra Mundial, os bailes de salão tornaram-se um fenômeno de publico, alcançando grande importância na capital mineira. Um dos mais tradicionais era o Original Clube do Barro Preto - praticamente restrito às classes populares -, um grande reduto de compositores e interpretes, passistas e belas mulatas assanhadas. Sem rodeios, vivo nos gestos, cheio de inventividade e molejo, sempre vestido com terno marrom impecável e um belo par de sapatos de couro com biqueira perfurada, o jovem Conga se tornou uma das figuras mais representativas e festejadas das rodas de samba, destacando-se como passista. Foi desses encontros que, aos 18 anos, pelas mãos de colegas de gafieira, Conga ingressou na bateria da inesquecível escola de samba Surpresa, remanescente da Pedreira Unida (Pedreira Prado Lopes), fundada em 1938 por Popó e Xuxu - Mário Januário da Silva e Jose Dionísio de Oliveira. Em 1946, aceitou o convite do maioral Ildeu Amario, o compadre Dórico, para dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidência da então escola de samba Unidos da Floresta. O reconhecimento oficial de seu trabalho deu-se em 1948, quando ganhou o título de ‘’Cidadão do Samba’’, eleito em concurso promovido pelos Diários Associados, de Assis Chateaubriand.
Conhecedor das formas antigas do samba, sobretudo no plano rítmico, o experiente batuqueiro sempre afirmou a si próprio que um dia montaria uma escola de samba. Toda aquela expectativa valeu a pena, pois, em 5 de dezembro de 1950, fundou o Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, juntamente com Oscar Balduino (Kalu), Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis (Filipinho), Silvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino e Madalena, além de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão). A escola fez sua estréia em janeiro de 1951, participando das Batalhas do Galo, em que era eleita a rainha do samba com duas grã-duquesas, e a grande Batalha Real, que marcava o encerramento oficial do Carnaval. Em 1952, após conviver com cariocas, fazendo figuração para o filme ‘’Alvorada de Glória’’, de Gino Palmizzano (com José de Arimatéia e Henriette Morineau), Conga mudou-se para o Rio de Janeiro, onde fixaria residência até 1954. Durante a temporada na cidade exerceu diversas funções dentre as quais a de sapateiro e de vez em quando descolava um bico no teatro amador de Solano Trindade, chamado ‘’teatro de Arte Popular’’. Conga freqüentou a noite carioca, deslumbrou-se com tudo à sua volta. Nessa ocasião, teve oportunidade de apreciar bem de perto um desfile carnavalesco. O acontecimento cintilou na cabeça; Conga percebeu que as escolas de Belo Horizonte precisavam firmar uma unidade temática - o samba de enredo era cantado às carreiras, ou seja, uma turma cantava um verso improvisado (uma quadra ou um dístico), e a outra respondia. Enfrentando incontáveis dificuldades, mas capaz de influenciar as pessoas com a força de sua argumentação simples e direta, ao retornar a Belo Horizonte no final de 1954, organizou a primeira ala de compositores de escola de samba da capital Mineira. Na noite de 14 de fevereiro de 1955, colocou na avenida Afonso Pena o primeiro samba-enredo inteiro, desfilando com vários carros alegóricos e tema inspirado em Tiradentes. A saída se deu com mais de meia hora de atraso, mas assim que o tamborim começou a soar, foi um frenesi. Na história do samba e do carnaval belo-horizontino, mestre Conga teve inúmeras facetas.
Os importantes de verdade nos vários ritos do conhecimento e dos saberes da arquitetura real em todos os lugares do planeta, falam pouco, observam sempre muito e circulam pelas sombras da vida com luz, muita calma, sem alarde, por serenidade e humildade, como mais um comum igual a todos que vivem em ampla
liberdade, justo e perfeito.quase que anonimamente
Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará, dizia o Mestre. Verdade é Realidade. E só enxerga a realidade que está despojado de preconceito. Pois o preconceito cega e não nos deixa ver nem ouvir direito.
"O tempo é o mestre da vida. É com ele que aprendemos a nos desapegar de coisas, pessoas e sentimentos. E é também conforme ele passa que vamos percebendo e comprovando que na verdade não precisávamos mesmo dessas coisas, dessas pessoas e desses sentimentos.
A vida sempre existiu para ser vivida, seja pela dor ou pelo amor. Seja na queda ou na subida. Mas isso a gente só descobre com o tempo... Que nada mais é do que uma sensação. Uma sensação que muda diante de um toque, de um olhar, de um abraço e de uma saudade.
E é assim, exatamente assim, que a vida ensina. Através do tempo que passa por nós e que outras horas nos ensina a passar também."
(Mozert)
Leia textos completos no blog: http://mozert-paz.blogspot.com.br/
Entender-se-ão, pois, que a vida só tem sentido quando se tem um Mestre para regê-la. Senão, hão de perceber que fora somente como uma música descompassada e vazia.
O Mestre deve ensinar pelos seus atos porque o "O mestre é o espelho dos discípulo" e não uma máquina impulsionadora
O tempo é o mestre soberano de todas as coisas. Se hoje você chora por algo que nunca teve, amanhã sorrirá por algo que será eternamente seu.
Obstáculos? Piso em cima e saio arrastando todos, tenho um mestre que me treina todos os dias, sem precisar de academia.
Deus me capacitou para tudo isso e muito mais.
Os obstáculos podem ser até fortes e resistentes
mas quem cuida de mim é muito mais.
Vamos treinar um pouco irmão?
Coloque seu joelho no chão e se entrega a oração.
Seja água", disse o mestre.
"A água limpa a si mesma, e limpa tudo aquilo que toca. Seja água em torrente".
"Seja fogo", disse o mestre.
"O fogo faz a madeira podre transformar-se em luz e calor. Seja o fogo que queima e purifica".
"Seja vento", disse o mestre.
"O vento espalha as sementes sobre a terra, faz o fogo arder com mais brilho, empurra as nuvens - para que a água caia sobre todos os homens".
"Se você tiver a paciência da terra, a pureza da água, a força do fogo, e a justiça do vento, você está livre."
"O Mestre de Reiki mais consciente não é aquele que inicia mais reikianos, mas aquele que se empenha em formar mais Mestres de Reiki. Não é também aquele que tem mais conhecimento, mas aquele que o transmite a mais reikianos."
A vida é mestre ela ensina-nos viver, faz-nos perceber o que é viver, todos têm um objectivo na vida, tenta encontrar o seu para viveres melhor...
Deixe que nós, Cristãos, tracemos todos os passos da carreira de nosso Mestre, desde a oficina de carpinteiro em Nazaré, até a cruz do Calvário. Veja como, em toda companhia e posição, pelo Mar da Galiléia, no Templo de Jerusalém, pelo poço de Samaria, na casa Betânia, entre os Saduceus escarnecedores, ou os publicanos desprezados, a sós com os Seus discípulos fiéis, ou cercado de amargos inimigos, Ele é sempre o mesmo – sempre santo, inocente, imaculado; sempre perfeito em palavra e ação. Note que combinação maravilhosa de qualificações aparentemente opostas pode ser vistas em Seu caráter. Atrevido e sem rodeios em oposição à hipocrisia e à auto-justificação, brando e compassivo ao receber o chefe dos pecadores; profundamente sábio ao discutir diante do Sinédrio; simples, para que uma criança possa entendê-lo, ao ensinar aos pobres; paciente em relação aos Seus discípulos fracos; imperturbável no temperamento com a provocação mais afiada; considerado por todos a Sua volta; simpatizante, abnegado, com espírito de oração, cheio de amor e compaixão, totalmente altruísta, sempre com Seu Pai, sempre fazendo o bem, continuamente ministrando aos outros, e nunca esperando que os outros o ministrem – que pessoa nascida de uma mulher já andou na Terra como Jesus de Nazaré? Nós provavelmente nos sentimos humilhados e envergonhados ao pensar que até o melhor de nós é muito diferente do nosso grande Exemplo, e que pobres e borradas cópias de Seu caráter nós mostramos à humanidade. Como crianças descuidadas na escola, nos contentamos em copiar aqueles a nossa volta, com todas as suas faltas, e não olhamos constantemente para a única cópia que não tem faltas, o único Homem Perfeito, no qual até Satã não encontraria “nada.” (João 14:30) Mas uma coisa, em qualquer proporção, temos que admitir. Se os cristãos, nos últimos dezoito séculos, tivessem sido mais parecidos com Cristo, a Igreja certamente teria sido bem mais bonita, e teria feito muito mais bem para o mundo.
Para o mestre espiritual Osho, quem se distancia da liberdade e da alegria tão comuns na infância fica longe de si mesmo e é levado a viver conforme os padrões alheios
QUEM É O MEU PRÓXIMO?
Leia: " Lucas 10:30-37 "
Então Jesus perguntou ao mestre da Lei: Na sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado ? Aquele que o socorreu ! - respondeu o mestre da Lei... ( vv.36-37 ).
Examine: Oseias 6:6 ; Miqueias 6:8 ; Mateus 10:42
Considere: Quando foi a última vez que você desviou o seu trajeto para ajudar alguém ? Você pode surpreender alguém com uma atitude inesperada e imerecida ainda hoje ?
"Quem é o meu próximo?" É pergunta relevante para um judeu. Cercado por inimigos durante séculos, os judeus da época de Jesus olhavam com desprezo para os samaritanos mestiços que corriam grandes riscos e se casavam com estrangeiros.
"Quem é o meu próximo?" É pergunta relevante para nós. Cercados por países pobres com pessoas carentes; que, comem tortas de lama no Haiti, bebem água contaminada na Índia e adormem sem mosquiteiros no Burundi, questionamos se deveríamos fazer mais pelos que estão há apenas um clique de distância.
Jesus respondeu com a parábola do Bom Samaritano. Ao contrário do sacerdote e do levita ( Lucas 10:31-32 ), figuras religiosas ocupadas demais, assustadas ou obviamente egoístas para ajudar um moribundo à beira da estrada, o samaritano desprezado perdeu um dia de viagem e o salário de dois dias, ao levar a vítima de assalto à modesta hospedaria ( vv.34-35 ).
Jesus concluiu a parábola reformulando a questão. Mudou a pergunta de " Quem é o meu próximo ? " para " Em sua opinião, qual desses três foi o próximo do homem assaltado ? " ( v.36 ). Jesus transformou o substantivo em verbo, e disse que seja quem for o nosso próximo, o que interessa é exersermos boa vizinhança. Nossa atitude é mais importante do que o número de pessoas que ajudamos.
Jesus rejeitou a nossa pergunta feita por razões erradas e semelhante à indagação do judeu, o mestre da lei que indagou " Quem é o meu próximo ? ", para justificar suas atitudes ( Lucas 10:29 ). Nos questionamos para descobrir qual é o mínimo que podemos dar e ainda ser salvos.
Os egoístas perguntam: " Quem é o meu próximo ? ", para ofertar pouco e guardar o restante para si. Os Bons Samaritanos perguntam " Quem precisa da minha ajuda ? " Eles reconhecem que não podem salvar a todos, mas estão prontos para servi-los. - Mike Wittmer
Quem respeita merece respeito. Respeite seu mestre, e ele respeitá-lo-á. Se assim não for, não há um colegiado de pessoas educadas. Desrespeitos obrigam medidas desrespeitosas.
Que o nosso mestre amado Jesus nos cubra com seu manto de amor e paz nesta noite enquanto dormimos para que acordemos abençoados.Amém !
Boa noite a todos.