Mesma Moeda

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Eu sou daltônico, para mim todos tem a mesma cor.

Eu não posso sentir
Da mesma maneira que sentia antes
Não vire as costas para mim
Eu não vou ser ignorado
O tempo não vai curar
Esse dano nunca mais

A felicidade é uma ilusão de ótica, dois espelhos que refletem entre si a mesma imagem do infinito. Nem tente buscar a imagem original, não existe nenhuma.
Não diga que a felicidade é efêmera. A felicidade não é efêmera. O sentimento que se sente e é tomado como felicidade quando se está apaixonado, quando se teve sucesso em alguma coisa, é uma liberdade condicional antes de conhecer a pena: o ser amado não se parece com nada, o que você conseguiu não serve pra nada. Isso não a faz infeliz, mas consciente. A felicidade não acaba, ela se retifica.
Nós inventamos a luz para negar a escuridão. Colocamos as estrelas no céu, plantamos postes a cada dois metros nas ruas. E lâmpadas dentro de nossas casas. Apague as estrelas e conteple o céu. O que você vê? Nada. Você está diante do infinito que seu espírito limitado é incapaz de conceber, de forma que você nada mais enxerga. E isso o angustia. É angustiante estar diante do infinito. Fique calmo; os seus olhos sempre encontrarão as estrelas obstruindo a trajetória deles e não irão mais longe. De forma que o vazio dissimulado por elas será ignorado por você. Apague a luz e arregale os olhos ao máximo. Você nada verá. Apenas a escuridão, a qual é mais percebida do que vista por você. A escuridão não está fora de você, ela está em você.

A comédia é subjetiva. Vocês decidem o que é certo e o que é errado, da mesma forma que vocês decidem o que têm graça e o que não têm.

… é a mesma por quem me apaixonei ontem e a mesma que vou amar amanhã. Amo esse seu jeito frágil e ao mesmo tempo durão, resguardado e ao mesmo tempo despojado.

Quando você sair da tempestade, você não será a mesma pessoa que era quando entrou. Esse é o objetivo dessa tempestade.

No fim do jogo, o rei e o peão voltam para a mesma caixa.

Ousadia é ser eu mesma em um mundo onde as pessoas inventam versões minhas.

É engraçado voltar para casa.
Tudo têm a mesma cara, o mesmo cheiro. Nada muda.
Nos damos conta de que quem mudou, fomos nós.

Me perguntam porque amo tanto a dança? E a resposta sempre é a mesma, mesmo em meio a dores, machucados, lesões e etc, ela nunca me decepciona, ela nunca me deixa. Afinal, a dança é parte de quem eu sou.

Há alguma coisa que se repete na sua vida, que é sempre a mesma, essa é a sua verdade. E o que é essa coisa que se repete? É uma certa maneira de gozar.

Nós somos da mesma raça, mas os motivos para a guerra já não interessam. A religião, a ideologia, os recursos, a terra, rancor, amor, ou apenas por que sim. Não importa o quão patético motivo, já é suficiente para iniciar uma guerra.

Apesar de serem tão diferentes, a lua precisa do sol para brilhar, da mesma forma que uma pessoa não precisa ser igual a outra para amar.

A nossa crença na realidade da vida e na realidade do mundo não são, com efeito, a mesma coisa. A segunda provém basicamente da permanência e da durabilidade do mundo, bem superiores às da vida mortal. Se o homem soubesse que o mundo acabaria quando ele morresse, ou logo depois, esse mundo perderia toda a sua realidade, como a perdeu para os antigos cristãos, na medida em que estes estavam convencidos de que as suas expectativas escatológicas seriam imediatamente realizadas. A confiança na realidade da vida, pelo contrário, depende quase exclusivamente da intensidade com que a vida é experimentada, do impacto com que ela se faz sentir.

Vou fazer o meu melhor hoje, procurar a excelência em mim mesma.

Uma pessoa verdadeiramente grandiosa é aquela que consegue vencer a si mesma. Aquele que consegue vencer o inimigo é forte, mas aquele que consegue vencer a si próprio é realmente poderoso. Vencer e desafiar a si próprio é uma tarefa árdua e requer muita coragem e só conseguimos com muita humildade, seriedade e sinceridade. Admitir que estamos errados e reconhecer que, em determinadas situações, somos o centro do problema, são atitudes muito corajosas, em que a decisão e a determinação de mudar a si próprio é fundamental.

Nossas vidas se encontraram na mesma velocidade que nossos olhares se perderam.

Ninguém dentro de si mesma que podia ter os pensamentos mais desligados da realidade, se quisesse. Se eu me visse na terra lá das estrelas ficaria só de mim.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Discutir com ignorante é mesma coisa que jogar xadrez com uma pomba, ela derruba todas as peças caga no tabuleiro e ainda acha que ganhou.

Quando estou no palco não sou a mesma pessoa. Sou diferente. Acho que sou viciado por palcos. Quando não subo num por muito tempo fico louco. Começo a chorar e agir estranho. Sem mentira, eu faço isso. Começo a dançar pela casa.