Meritocracia
“Na inquietude, os indivíduos criam instintos inovadores. Na mesmice, rotinas, ritmo e padrões repetitivos. A combinação e o equilíbrio de ambos resultam no sucesso do negócio.”
“Administrar ou gerir é fácil, difícil são as pessoas, suas culturas, hábitos e costumes. Equilibrar isso em prol de uma estratégia é o desafio do gestor. Afinal, os méritos são do líder, assim como os fracassos. Então, gerir é, antes de tudo, liderar: convencer pessoas a seguir estratégias, com respeito e ética, dentro de uma rotina e em prol de metas e resultados.”
“Qual a consequência de gerenciar rotina? Produto necessário, no momento necessário, em quantidades necessárias.”
“O cliente tem uma visão reduzida do negócio: ele enxerga apenas o produto por ele adquirido. Esta é a mágica: provar que o produto vale muito mais do que realmente o cliente entende que vale, afinal, você vende muito mais do que ele está comprando.”
“Toda e qualquer atividade que não constitui valor para o cliente é desperdício. O importante é o produto necessário, no momento necessário, em quantidades necessárias e na qualidade necessária.”
“Eficiência operacional é simplesmente fazer melhor, mais barato, por vários períodos e de forma incessante.”
“Eficiência na indústria não é fazer muitas e muitas coisas. É deixar de fazer tudo o que não é necessário.”
“O ritmo de uma indústria é como o ritmo da vida: hora intenso, hora suave. Porém, sempre cadenciado e de acordo com a demanda que a vida lhe impõe.”
“É fácil monitorar e gerenciar uma empresa, difícil é mudar sua cultura, seus hábitos e suas pessoas.”
“Um dos objetivos do gestor é encontrar formas de produzir mais com menos. Menos gente, menos recursos e menos tempo. Isso é uma busca interminável, sem data e hora de acabar!”
Em termos culturais, os antes invisibilizados estão tão visíveis que sua presença massiva (logo, e tome um absurdo ou uma redundância: opressora) já cria novos invisibilizados.
Isso repousa na crença no poder normativo da inteligência, e esse poder é uma ilusão. Decorre, aliás, da tradição aristocrática da cultura, que supõe deverem os não-cultos submeter-se, naturalmente, ao governo tutelar dos cultos, para que a sociedade seja harmônica - A OFENSIVA REACIONÁRIA