Mentiras
Você que se acha o dono da verdade, pelo contrário de você tenho espelhos sim em minha casa e sei perfeitamente como sou e quais são os meus defeitos, diferente de você que aponta o defeito dos outros sem ao menos enxergar os próprios defeitos seus,os apontadores de defeitos são aqueles que nunca consegue enxergar os seus,e precisam sempre atacar os outros para esconder seus os próprios, diferente de você procuro correr atrás dos meus defeitos para poder se melhor,antes de criticar as pessoas olhe no espelho e vê que você não é perfeito e nunca será!!!
A verdadeira liderança não é aquela pregada aos ventos, mas sim vivida e compartilhada de forma sincera e transparente, obtendo retorno espontâneo e verdadeiro de seus liderados.
Nada é verdadeiramente belo se pode ser usado para qualquer fim. Tudo o que é útil é feio, porque exprime apenas alguma necessidade do homem. E as necessidades do homem são medíocres e repulsivas como é, também, a sua fraca natureza.
O verdadeiro sentido da vida está em enfrentarmos os obstáculos com coragem, determinação e ousadia.
A Verdadeira Culpa é Rara
Por John Piper
Meu pai sempre me disse que no seu trabalho como evangelista, o grande problema não é levar as pessoas à salvação, mas sim fazê-las sentirem-se perdidas. Pessoas que se sentem realmente perdidas alcançam o evangelho. Mas hoje existem outros que dizem justamente o contrário. Eles dizem que a culpa é uma moléstia tão difundida em nossa sociedade que nenhum pregador precisa dizer as pessoas que elas são pecadoras. Tentar fazer as pessoas se sentirem culpadas é desnecessário e inútil como secar gelo, elas dizem. Todo mundo já se sente tão oprimido pela culpa, que tudo o que o pregador precisa é pregar boas novas de libertação. Agora quem está certo? Meu pai, que diz que é difícil levar as pessoas a ver sua verdadeira culpa perante Deus? Ou os pregadores de psicologia famosa, que dizem que as pessoas já se sentem tão culpadas que você só precisa ser positivo o tempo todo?
Meu pai está certo, porque sua visão da culpa é muito mais profunda do que a visão dos outros. Há um mundo de diferença entre a miséria de uma autoimagem ruim causada pela masturbação e o profundo e terrível remorso de ter desprezado Deus através da incredulidade. A razão pela qual a mensagem da psicologia secular (e dos cristãos que a imitam) é tão superficial é que sua visão da culpa é muito superficial. Se você acha que a culpa que nos leva a receber o evangelho é meramente um sentimento ruim que vem de uma autoimagem ruim ou baixa auto-estima, então o evangelho que você prega será exatamente o tipo antropocêntrico, um evangelho egocêntrico que tem emasculado os púlpitos da nossa terra e obscurecido a glória da misericórdia de Deus.
A culpa que leva uma pessoa a aceitar o grande Evangelho da glória de Cristo é tão rara quanto a conversão que pretendemos. Dificilmente alguém experimenta a dor da verdadeira culpa! Nós temos falhado em ver que o que normalmente se passa por culpa, na verdade é só mais pecado, porque o sentimento ruim que temos, não vem da nossa falha em acreditar nas promessas de Deus, mas da nossa falha em preservar nossa imagem como pessoas legais e autossuficientes. A maioria do que se passa por sentimento de culpa é uma expressão de orgulho. Nós fazemos algo impulsivo, que machuca alguém, e sentimos remorso. Mas nosso remorso vem de um profundo pesar espiritual pelo fato de nós termos desprezado Deus por não confiar em suas promessas e não esperar pela sua sabedoria e ajuda? Ou geralmente isso vem do fato de nós não termos preservado nossa imagem como legais e autossuficientes? A verdadeira culpa é muito rara!
Satanás é astuto. Ele não só pode imitar a verdadeira virtude com legalismo; como ele também pode imitar a verdadeira culpa com baixa autoestima. Ele tem conseguido uma vitória surpreendente, seduzindo a igreja numa batalha contra a falsa culpa que tem transformado o evangelho em uma mensagem que não tem poder contra o verdadeiro inimigo. A verdadeira culpa é a sensação esmagadora de temor e remorso em pensar ter desprezado o Deus Todo-Poderoso por um voto de não-confiança contra sua palavra de promessa e conselho. A verdadeira culpa é radicalmente centrada em Deus. Os substitutos de Satanás são sentimentos ruins que temos de um ego ferido. Ah sim, é doloroso. Esse é o porque de nós acharmos que estamos pregando o evangelho quando tentamos aliviá-los. Mas eles são baseados precisamente no orgulho. Os sentimentos de culpa causados pelas acusações de Satanás não são remorso por orgulho, mas o remorso do orgulho. Sim, existe uma epidemia disso em todo o país. Mas esse tipo de culpa não produz arrependimento (2 Coríntios 7:10). Não prepara o caminho para o evangelho; ele endurece o evangelho.
A verdadeira culpa é muito rara. É por isso que meu pai pode dizer: O trabalho realmente difícil do evangelismo não é levar as pessoas a salvação, mas sim fazê-las sentirem-se perdidas.. E você? Você enfrenta a verdadeira culpa com um evangelho glorioso, ou sua culpa é o que o orgulho produz quando você não tem sido legal?
Por amor ao evangelho,
Pastor John
O verdadeiro cristão é aquele que tem o coração puro;de nada vai adiantar frequentar a uma igreja, se o coração continua cheio de impurezas.Boa noite !
Deus é um só em todo o universo. O que muda são as variadas interpretações de sua verdadeira essência.
Existem dois tipos de felicidade, a felicidade verdadeira, aquela que quando se tem vc é realmente feliz e completo.
Porém existe também a felicidade clandestina, que é aquela em vc fica feliz em alguns estantes e é bom, muito bom, porém quando não se está "feliz" vc fica pior que antes do pico de felicidade.
O verdadeiro poder não provem dos governantes,
Ele se encontra na mão do povo,
Somente quando todos partilharem desta mesma convicção,
É que veremos verdadeiras mudanças...
Na verdade, nós não sofremos pelo que se afastou, mas sim pelo o que permanece. Sofremos pelas lembranças dos bons momentos, pela lembrança do cheiro, do perfume, do jeito, sofremos por saber que não viveremos novamente aquelas lembranças, não sentiremos novamente aquele cheiro, aquele perfume, e não veremos mais aquele jeito. Sofremos por nos sentirmos um nada, para quem é tudo para nós. Sofremos pelo pedaço que além de tomar nosso pensamento, também domina o coração. Sofremos lembrando, mas também nos sentimentos felizes lembrando daquele sorriso, que mesmo á um um oceano de distância é capaz de arrancar um sorriso seu, mas logo lembramos que já foi, já era, já passou e caímos de volta na realidade. E aí você ouve um nome, escuta uma música, vê uma foto e sente saudade, e dá vontade de estar por perto, de voltar atrás, de tentar de novo, mas certos sentimentos no fundo a gente sabe que por mais intensos que sejam não foram feitos para serem eternos. E continuamos seguindo nosso caminho, mesmo que a saudade bata, mesmo que a lembrança doa, mesmo que o coração implore, seguimos em frente. Afinal por mais que dê vontade de voltar atrás, o sentido da vida é para frente, o sentido da felicidade é para frente, então em frente.
Sobriedade na obscuridade
"O verdadeiro contemplativo é um amante da sobriedade e da obscuridade. Prefere tudo o que é calmo, humilde e despretensioso. Não precisa de excitações espirituais. Estas facilmente o desgastam. Sua inclinação é para aquilo que parece ser nada, que lhe diz pouco ou nada, aquilo que nada lhe promete. Somente quem seja capaz de permanecer em paz no vazio, sem projetos ou vaidades, sem discursos para justificar sua própria inutilidade aparente, pode estar salvo do apelo fatal dos impulsos espirituais que o convidem a autoafirmar-se e a “ser alguma coisa” aos olhos dos outros. [...] Ele está, de fato, liberto das aparências e se importa muito pouco com estas. Ao mesmo tempo que, já que não tem nem a inclinação nem a necessidade de ser um rebelde, não precisa alardear seu desprezo pelas aparências. Simplesmente não lhes dá atenção."
The Inner Experience, de Thomas Merton