Mentira e Falsidade
[20/6 13:43] A.Junio: Se faz de ovelha mas tbm tem sangue nos caninos.
No calor do momento eu degusto o quanto eu sou falho!
Seca, a figueira supunha que em data alguma viriam lhe visitar.
Nem era a estação de seus frutos.
Como arbusto, orgulhava-se ao vento por suas madeixas.
Um galileu faminto moveu-se até ela;
inquiriu-lhe dos frutos.
Sorriu matreira, se esquivou e silenciosa manteve-se.
No âmago, a fome não o deteve.
Saiu-lhe em palavras lançadas ao vento.
Cobriu suas folhas, desceu pelos ramos,
percorreu até o solo, achando suas raízes.
Raízes são a boca das plantas.
Ali, pôde o misterioso homem devolver-lhe a fome.
Ele segue; e ela, seca, testemunha o mal que é fingir-se alimento diante da fome de alguém.
Proditório por Vocação...
Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.
Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.
Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.
Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.
Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .
Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.
“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.
Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.
Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.
“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!
Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!
O Leão jamais anda com Hienas, porque ele sabe que quem muito ri, vive em festa e anda em bando, só quer sua carne
Ninguém erra sem querer por duas vezes. Uma é até compreensível, da segunda em diante é canalhice mesmo.
"Muitos preferem viver com uma máscara, largam mão da sinceridade e da verdade, para viver como, hipócritas e mentirosos".
Confiar
Integrante a relatividade de um sorrir,
Mentindo pra quem diz que nos ama,
Maldita seja essa droga para nossa alma,
Esta habilidosa capacidade de fingir,
O caminho que escolhemos ardendo,
Quando nossa mente está cedendo;
Minha nova maneira de se proteger,
Esconder a fragilidade de como estamos,
As paredes forçando-me a conviver,
E é sorrindo que evitamos,
Não temos vontade para responder,
Perguntas daqueles que fingem entender.
Não conte com ajuda de "amigos",
evitando que mais "amigos", não entre na lista dos "amigos", que te dirão: Desculpe, não ta ruim para todo mundo, não posso te ajudar!
"Um dia no além oculto quero saber o motivo do porquê de tantas caras que passaram por aqui trazendo falsidade e mentira, fazendo doer o estômago."
Muitos estende as mãos com segundas intenções, hoje muitos se dizem AMIGOS PARCEIROS, mas já pararam pra pensar que, nem sempre uma mão estendida quando mais você precisa é sinal de AMIZADE IRMANDADE é sinal de que a pessoa está ao seu lado pro que de e vier, pois muitos dizem isso muitos fazem isso mais como sempre com segunda e terceiras intenções, quando menos você espera sempre tem aquele que te passa a rasteira e te ensina a lição da vida que diz que nem sempre um sorriso e uma palavra AMIGO e verdadeiro muitos te ajudando quando não tem nada oque fazer mas você sempre coloca isso no top como ESTAVA COMIGO QUANDO MAIS PRECISEI mas não percebeu com o decorrer dos dias dos anos que a maioria das vezes que precisou nem sempre a pessoa esteve disposta ou sempre estava OCUPADA ou sempre estava de SAÍDA e nunca pode está ajudando mas sempre aquele QUANDO MAIS PRECISAVA ESTAVA COMIGO te faz esquecer isso tudo é focar somente em um momento e não o restante que está vivendo, muitos desses te ajuda te desejando o mal te INVEJANDO pelas coisas que você está conquistando, pela sua família, pelo seu emprego pelo seu celular novo por mais uma conquista na vida, pela sua vida amorosa e pelo COMPANHEIRO(A) que você tem que por ti move céu e terra, já param pra pensar por que algo não está dando CERTO ? Pois então é por isso damos confiança a quem achamos que está ao nosso lado a quem fantasiamos que por nos JÁ FIZERAM TUDO QUANDO MAIS PRECISAMOS, não se deixe levar por nada disso acorda pra vida faz por quem da a vida pra te salva e não importa qual tempestade for ama quem de verdade te ama de entrega por que por você não pense duas vezes para está ao seu lado, as chances são poucas a vida nos prega peças, a vida é curta pra continuar no erro seja diferente pense diferente, pois tudo vai da certo Deus está acima de tudo e ele sabe oque faz. !
O problema não era a captação do diálogo e a divulgação do diálogo, mas era o diálogo em si, uma ação visando burlar a justiça.
Tomar como verdade o dito por aquele que a usa no contexto dos seus interesses, te distância daquele que sofre sobre si, uma mentira arquitetada.
Nunca ignore os dois lados da moeda, pois fazendo isso você se ajoelha para a falsidade de alguém e crucifica quem lhe quer bem.
Antes de julgar, conheça. Nunca tire conclusões baseadas na opinião de terceiros, pois inveja e antipatia são sentimentos gratuitos do homem.
Muita gente vive apenas de imagem,
Perdendo o respeito pelos outros,
passando por cima de princípios e
sentimentos,
Por um minuto de prazer, esquecem todo o discurso
politicamente correto
que vivem vomitando em cima dos outros,
Mas em um segundo,
a máscara cai, o verniz se perde,
a cortina fecha,
E sobra apenas a essência,
do que sempre foi..
e que tanto tentou esconder ...