Mentira e Falsidade
Eu desconfio desses famosos do mundo que um dia após se "converterem" já estão fazendo shows e pregações, milagres e prodígios, e mantendo assim a vida confortável a que estão acostumados. Mas só eu acho isso estranho?
Engana-se o coração que acredita em tudo que lhe dizem, e a mente em todas as circunstâncias, mas no fim, era tudo mentira.
Muita gente vive apenas de imagem,
Perdendo o respeito pelos outros,
passando por cima de princípios e
sentimentos,
Por um minuto de prazer, esquecem todo o discurso
politicamente correto
que vivem vomitando em cima dos outros,
Mas em um segundo,
a máscara cai, o verniz se perde,
a cortina fecha,
E sobra apenas a essência,
do que sempre foi..
e que tanto tentou esconder ...
O tempo deixa perguntas, mostra respostas, esclarece dúvidas e traz verdades. Mas passamos tanto tempo mergulhado em mentiras, que deixamos de acreditar mesmo quando existe verdade.
Existem pessoas que tem o dom de ludibriar o seu semelhante com atitudes mesquinhas e pequenas, mas devemos perdoa-las e orar para que seu aperfeiçoamento moral evolua, pois essas pessoas estão apenas dando os primeiros passos para sua evolução Terrena e por isso são dignas de pena.
Superficialidade!
Sorrisos falsos que enfeitam belos quadros, onde tudo que se imagina é, ali está a felicidade.
Estampada no rosto, emoldurada por maquiagens e máscaras, mas que na verdade não passam de exterioridade
E engana-se quem acredita que por trás de tão belo sorriso, encontra-se algo tão belo tanto quanto o sorriso belo
Esconde-te para ninguém te vejas,
É melhor que mostrares ser o que não és.
No que se esconde não há superficialidade
Mas e daí, até parece que alguém se importa com isso
Parece só haver superficiais, que só enxergam o que esta visível.
Mas quem se esconde consegue ir além, no mais profundo de um ser ainda que perfunctório
Só quem vive além da superficialidade, sabe o que é alcançar além de um sorriso, aquilo que realmente está a espreita
Por isso seja sempre profundo, ainda que para isso precise ser hermético
Pois é melhor ser Abstruso do que ser ostensivo.
Por mais que você conserve,
por mais que você mantenha,
por mais que você tente sustentar,
um dia a máscara se quebra.
Eu não me importo com o que você tem desde que tenha palavra. Uma pessoa sem palavra, dissimulada e mentirosa, simplesmente não vale nada, mesmo que coberta de ouro. A mentira sempre aparece, por mais tempo que leve, a máscara da falsidade cai e a palavra fica desacreditada. Depois disso meu amigo, mantenha-se calado, porque pra mim suas palavras passaram a valer tão pouco quanto você!
A verdade é tão cara, tão rara que, em alguns momentos - senão sempre - os poderosos deste mundo resolvem por economizá-la.
Poucos acreditam na verdade porque nem se que a buscam. Muitos preferem acreditar nas pseudo verdades por lhes serem mais convenientes.
Precisamos desenvolver a arte de falar em público com afinco e determinação para que possamos nos capacitar para enfrentar a falsidade, a mentira e a dissimulação. Caso contrário, aqueles que a dominarem para o mal, sem encontrar adversários à altura farão prevalecer suas teses.
Eu quero ser da minoria!
Tem muita gente ansiosa se preocupando em apontar os erros dos outros e poucas pessoas tentando melhorar como indivíduos.
A maioria não tem tempo pra amadurecer, pois perde tempo apontando o seu indicador e a minoria amadurece cada vez mais, pois não se preocupa tanto com a opinião vazia da "maioria" e com isso tem tempo pra agradecer por cada passo pra frente e se livra também de tanta ansiedade gerada por si só.
Ser como a minoria significa, lutar todo dia contra sua humanidade, quando pensar criticar alguém ou algo, fazer uma reavaliação na sua vida, inclusive se coloque no lugar da pessoa que está em sua iminente crítica e entenda que não existe ninguém certinho, existe pessoas verdadeiras reconhecendo suas limitações e buscando melhorar ou pessoas falsas arrotando sua falsa moralidade e buscando se justificar pelos erros dos outros.
A busca deveria, se parecer com Jesus Cristo e buscar ser um cidadão do céu, não cidadão dessa passagem a que chamamos de vida!
Muito difícil, não? Imagina se ficarmos perdendo nosso tempo olhando pra vida alheia!
Tem certas verdades que nem com firma reconhecida passam confiança. Ainda mais se o tabelião é amigo pessoal do mentiroso.
Proditório por Vocação...
Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.
Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.
Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.
Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.
Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .
Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.
“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.
Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.
Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.
“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!
Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!
O Leão jamais anda com Hienas, porque ele sabe que quem muito ri, vive em festa e anda em bando, só quer sua carne
E eu vejo, eu converso com muitas pessoas que falam dos problemas que encontraram após a conversão, com a família que não aceita, com amigos que se afastam, filhos, pais, cônjuges que não aceitam..., enfim.... Comigo tem sido o contrário, tenho feito tantos bons amigos nos últimos tempos, e nunca a religião foi barreira pra nada. os poucos amigos que tinha antes nunca questionaram, não aceitei intromissão da família, e cada novo amigo/a que faço nem preciso explicar que sou muslim. (meu hijab, me entrega) rsrs.... Tenho amigos em todas religiões (e sem religião também) o que não me impede de ama-los e respeita-los e seguir..... Vejo com tristeza pessoas que dizem: tenho que manter em segredo, não posso me expor, não posso contar. Que religião é essa que professam escondidos? São as famosas pessoas fracas que não se entregam de coração, não se encontram de verdade na religião que dizem professar, e se escondem atras do nome da religião por conveniência, pra tirar alguma vantagem, pelos namoros virtuais, por causa de homens que nunca irão ver no real etc etc... Amigos que nos amam, não questionam nossa fé. familiares que vêem nossa conduta, tentativa de melhora, não tem direito a opinar. Somos livres, vivemos num País livre. Então não use essa desculpa: tenho que ser de tal religião escondido, não posso usar o Hijab (no caso das muçulmanas) pra que não saiba minha religião. Tenham vergonha na cara, tenham temor e não brinquem de ESTAR, nessa ou naquela religião. Alhamdulillah pelos amigos antigos. Thank you Allah pelos amigos novos que entraram na minha vida após a minha conversão. Sou muito grata, amo cada um. Obrigada por me aturarem.