Corpo e Mente
Nossas vidas são repletas de distrações, repletas de estímulos. Mas imagine se houvesse um jeito de desacelerar as coisas, da nossa mente relaxar e o nosso corpo se libertar desse estresse?
Todas as partes do corpo material evaporam como fumaça. Todo que estar na mente é ilusão. A única coisa que permanece é o amor que pertence ao corpo espiritual.
Um corpo saudável e uma vida de qualidade, dependerá único e exclusivamente do que se armazena em dois reservatórios: o estômago e a cabeça.
Meu corpo é minha armadura, minha voz é a minha espada e minha mente, ah... esse é o segredo da vitória.
Dois corpos não ocupam o mesmo lugar simultaneamente. Isso se chama física.
Mas duas mentes podem estar no mesmo espaço ao mesmo tempo. O nome disso é Amor.
Seu corpo lhe foi emprestado. Você não o criou. Honre esse empréstimo cuidando bem dele.
Não bastasse isso, sua mente também lhe foi generosamente concedida. Não é uma criação sua. Honre esse presente produzindo bons pensamentos.
Além disso, você foi agraciado com uma alma. Não foi você quem a concebeu, mas o controle dela foi gentilmente cedido a ti. Seja grato a essa dádiva, iluminando-a e compartilhando-a com Amor.
“O corpo sente. O corpo fala e até grita. A ligação mente, corpo e energia é incrível e quase nunca percebida. Não deixe de escutar seus sinais. Não permita que as adversidades da vida dominem seu interior. Respeite os limites do seu corpo e atenda os pedidos da sua alma.”
Mente e Corpo devem ser uma UNIDADE. Nem a mente se separa do corpo, e nem o corpo se separa da mente, a "contrarius sensus" se entende a Pessoa como vazia de cultura e valores. Persigamos a paz interior, para manifestação posterior da paz exterior!
Decisão tomada!
Digitei algumas palavras, uma grande decisão foi tomada,
sei das consequências, mas também reconheço os benefícios,
já ouvi muito o meu corpo, hoje escuto mais a minha mente,
essa noite não será tão boa, porém um dia iluminado ao amanhecer me espera,
deixo para trás um colchão que foi muito confortável até o seu ar acabar,
um respiro de saudade sobre o que foi bom fica,
no entanto, o nascer pacífico do recomeçar sombreado levemente pelas incertezas pulsa em mim.
Tu és a minha deusa e o meu corpo é o teu templo,a minha mente é o teu portal e o meu coração é o teu altar!
"Saiba se equilibrar,equilibre mente e corpo,imaginação e razão,então o universo se abrirá pra você."
A beleza dos detalhes
deve ser apreciada
por sua simplicidade
e não ignorada,
chega a ser uma necessidade
pra o corpo, a mente e a alma.
Nós, seres humanos, somos compostos por uma tríade: corpo, mente e espírito. Privar-nos de qualquer parte desta composição leva a diversas vicissitudes, que por sua vez conduzem a morte, física, mental e espiritual.
A privação ou abnegação do corpo pode ser comparada a total falta de cuidado para com o aspecto biológico humano, o que, se levado a condições extremas, provoca a morte física.
A morte mental, por sua vez, talvez seja comparável a ignorância patológica, que priva o homem de sua cognição e racionalidade.
Já a morte espiritual, por fim, é caracterizada pela ausência de significado na existência do ser, mutatio mutandis, ausência de conhecimento da causa final do ser. O que guarda relação com perguntas elementais como as indagações a respeito do sentido da vida. Afinal, para que existimos? Vivemos e sofremos? A ausência de um norte, um fim, um objetivo, uma causa maior, conduz o homem ao desespero quando diante do sofrimento.
Esse estado, digamos que, espiritual negativo tem sido a chaga do século XX e XXI. Vivemos em uma sociedade materialista, modernista, onde o plano espiritual tem sido negado e tolhido em prol da disseminação de toda sorte de ideologias onde o homem é o centro de todo o cosmos e a causa final. A realidade e a verdade têm sido trocadas pela ideologia e pelo relativismo. A ordem pelo caos.
O homem moderno, amputado de um de seus pilares existenciais, tem substituído o bem, o belo, o amor, o honrado, pela ganância, estética, fama, paixão, poder e toda sorte de vícios, em uma busca por sentido, desesperado por uma janela de escape da realidade de culpa, sofrimento e morte. O que no fim, conduz ao desespero.