Mentalidade
Não se deixe intimidar pelas barreiras afora, muito menos subestimar a grandiosidade de si mesmo. Muitas vezes nos fixamos nos obstáculos mais que nas soluções, e é aí que mora nossa maior chance de falha. Subconscientemente nosso cérebro já irá trabalhar negativamente contra o nosso corpo, enviando informações defensivas que, automaticamente, nos manterá em retaguarda, ou seja, na posição de medo.
Pergunte-se; você acha que os maiores vencedores entravam em campo amedrontados ou com garra de vitória? Antes da vitória externa, quem eles precisariam vencer primeiro?
A verdadeira batalha é travada internamente! Mais importante que vencer, é vencer a si próprio, suas inseguranças,suas discrepâncias e medos.
Pois a maior vitória emerge-se sobre si mesmo.
Quando o assunto é objetivo, direto e que tende a ser mais racional, a Mente Consciente assume o comando. No entanto, quando o assunto torna-se misterioso, emocionante e intuitivo quem passa a frente é a sua Mente Subconsciente
Você é um ser humano pensante.
Pensar dá trabalho.
Porém, existem dois tipos de pessoas: as que são pensadas e aquelas que conduzem seu subconsciente pra onde desejam.
Existe poder sem limites dentro de você. Aprenda a ativar o poder do seu subconsciente e use-o de forma consciente.
Tudo passa. Inverno nunca segue inverno, essa é a lei. Use o Poder do seu subconsciente à seu favor e não contra você.
Existe um banco de dados poderosíssimo guardado à sete chaves dentro do seu subconsciente. Aprenda a reprogramar seu subconsciente.
Conhecer a ti mesmo e transformar sua realidade usando os poderes internos é algo que você vem buscando há muito tempo.
Use o Poder do Seu Subconsciente!
A caixa preta que te permite desvendar todos os segredos do subconsciente parece misteriosa demais, porém o mistério só é real para aqueles que são ignorantes e não entendem o que está por trás da sabedoria subconsciente.
Esta, pois, é a escritura que se traçou: Mene, Mene, Tequel e Parsim (Daniel 5.25). Muitos perguntam por que só Daniel conseguiu interpretar o que a mão escreveu na parede do palácio do rei Belsazar. Só consegue interpretar os mistérios de Deus quem não foi contaminado pela mentalidade da Babilónia (Daniel 1.8-20; Daniel 6.4; João 17-14-18). Mesmo Daniel vivendo na Babilónia, nunca perdeu sua comunhão com Aquele que enviou a mão para escrever.
"Cada drible é um grito de força, cada passo uma homenagem ao amor que me impulsiona. Não desisto, porque a vitória não é só minha; é um legado de resiliência, coragem e paixão que desafia qualquer obstáculo."
A mente humana é uma grande interrogação, até mesmo para os grandes filósofos. Ela pode ser um prato cheio de coisas boas e positivas, mas também um dilúvio maior que sua arca. Por isso, você deve se apropriar do conhecimento, pois, caso sua arca se quebre, você terá a planta e o material para consertá-la.
- Samuel B. Souza
Mentes…
A pequenez de uma mente revela-se no seu fascínio pelo efêmero, pelo irrisório, pelo rumor que se arrasta pelas sombras do cotidiano. Focar-se nas vidas alheias, desfiando os fios da privacidade do outro, é sinal de um espírito que se detém na superfície, incapaz de sondar as camadas mais densas da existência. A fofoca, em sua essência, é o refúgio de quem se recusa a confrontar a vastidão do pensamento, preferindo habitar o estreito corredor da banalidade.
Por outro lado, há aqueles que se inclinam para o dinamismo dos eventos, para os movimentos que moldam o mundo e nossas experiências compartilhadas. Essas mentes, embora mais arejadas, ainda se limitam ao transitório. Discutem fatos, narram histórias, mas se deixam enredar pelo agora, pelo cenário externo que se desenrola como um teatro. Não ousam perscrutar as raízes que sustentam o que é visível, pois talvez temam o abismo que aguarda sob a superfície dos acontecimentos.
Já as mentes verdadeiramente grandiosas transcendem a distração do trivial e a armadilha do imediato. Essas almas encontram o infinito no pensamento, o eterno nas ideias. Não se satisfazem com a espuma das ondas; buscam o oceano profundo onde residem as perguntas fundamentais. Elas sabem que discutir conceitos é escapar da prisão do contingente, é tocar o que é universal, absoluto e transformador. O diálogo de ideias não apenas conecta consciências, mas também as eleva, permitindo que o espírito humano se expanda para além de si mesmo.
Assim, a diferença entre essas três categorias de mentes não é meramente uma questão de escala, mas de profundidade. É a escolha entre o passageiro e o perene, entre a distração e o propósito, entre o ruído e a música. A grandeza de uma mente não é medida pelo que ela consome, mas pelo que ela cria e pelo impacto que suas reflexões exercem sobre o mundo. Enquanto as mentes pequenas se contentam em observar o palco, e as boas em relatar suas cenas, as grandes reescrevem o roteiro que dá sentido à existência.
As pessoas preferem escolher o mais fácil, dentro de normas induzidas pela pela sociedade e possível para ela dentro da crença que ela aprendeu e acha que isto é a unica verdade.