Mentalidade
Faça uma lista de compromissos, tire as preocupações de sua cabeça e ponha no papel. Isso irá aliviar o stress de andar sempre preocupado com tudo. Saber que em um só lugar você concentra todos seus problemas fará você organizá-los com mais facilidade!
Existem dois tipos de mentalidades apologísticas:
A que quer mostrar que o outro não está certo
E a que quer demonstrar que sabe mais que o outro. O primeiro se preocupa em orientar,
O segundo se preocupa em se amostrar.
Não permita que o inimigo faça um assalto à sua mente e construa nela o que bem entender, antes, consagre os seus pensamentos a DEUS.
Depois de fazer essa oração, Jesus saiu com os discípulos e foi para o outro lado do riacho de Cedrom. Havia ali um jardim, onde Jesus entrou com eles. Judas, o traidor, conhecia aquele lugar porque Jesus tinha se reunido muitas vezes ali com os discípulos. Então Judas foi ao jardim com um grupo de soldados e alguns guardas do Templo mandados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus . Eles estavam armados e levavam lanternas e tochas. Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer. Por isso caminhou na direção deles e perguntou: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — responderam. — Sou eu! — disse Jesus. Judas, o traidor, estava com eles. Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram no chão. Jesus perguntou outra vez: — Quem é que vocês estão procurando? — Jesus de Nazaré! — tornaram a responder. Jesus disse: — Já afirmei que sou eu. Se é a mim que vocês procuram, então deixem que estes outros vão embora! Jesus disse isso para que se cumprisse o que ele tinha dito antes: “Pai, de todos aqueles que me deste, nenhum se perdeu.” Aí Simão Pedro tirou a espada, atacou um empregado do Grande Sacerdote e cortou a orelha direita dele. O nome do empregado era Malco. Mas Jesus disse a Pedro: — Guarde a sua espada! Por acaso você pensa que eu não vou beber o cálice de sofrimento que o Pai me deu? Em seguida os soldados, o comandante e os guardas do Templo prenderam Jesus e o amarraram. Então o levaram primeiro até a casa de Anás. Anás era o sogro de Caifás, que naquele ano era o Grande Sacerdote . Caifás era quem tinha dito aos líderes judeus que era melhor para eles que morresse apenas um homem pelo povo. Simão Pedro foi seguindo Jesus, junto com outro discípulo. Esse discípulo era conhecido do Grande Sacerdote e por isso conseguiu entrar no pátio da casa dele junto com Jesus. Mas Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do Grande Sacerdote, saiu e falou com a empregada que tomava conta da porta. Então ela deixou Pedro entrar e lhe perguntou: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Eu, não! — respondeu ele. Por causa do frio, os empregados e os guardas tinham feito uma fogueira e estavam se aquecendo de pé, em volta dela. Pedro estava de pé, no meio deles, aquecendo-se também. O Grande Sacerdote fez algumas perguntas a Jesus a respeito dos seus seguidores e dos seus ensinamentos. E Jesus respondeu: — Eu sempre falei a todos publicamente. Ensinava nas sinagogas e no pátio do Templo, onde o povo se reúne, e nunca disse nada em segredo. Então, por que o senhor está me fazendo essas perguntas? Pergunte aos que me ouviram, pois eles sabem muito bem o que eu disse a eles. Quando Jesus disse isso, um dos guardas do Templo que estavam ali deu-lhe uma bofetada e disse: — Isso é maneira de falar com o Grande Sacerdote? — Se eu disse alguma mentira, prove que menti! — respondeu Jesus. — Mas, se eu falei a verdade, por que é que você está me batendo? Depois Anás mandou Jesus, ainda amarrado, para Caifás, o Grande Sacerdote. Pedro ainda estava lá, de pé, aquecendo-se perto do fogo. Então lhe perguntaram: — Você não é um dos seguidores daquele homem? — Não, eu não sou! — respondeu ele. Um dos empregados do Grande Sacerdote , parente do homem de quem Pedro tinha cortado a orelha, perguntou: — Será que eu não vi você com ele no jardim? E outra vez Pedro disse que não. E no mesmo instante o galo cantou. Depois levaram Jesus da casa de Caifás para o palácio do Governador romano. Já era de manhã cedo. Os líderes judeus não entraram no palácio porque queriam continuar puros , conforme a religião deles; pois só assim poderiam comer o jantar da Páscoa . Então o governador Pilatos saiu, foi encontrar-se com eles e perguntou: — Que acusação vocês têm contra este homem? Eles responderam: — O senhor acha que nós lhe entregaríamos este homem se ele não tivesse cometido algum crime? Pilatos disse: — Levem este homem e o julguem vocês mesmos, de acordo com a lei de vocês. Então eles responderam: — Nós não temos o direito de matar ninguém. Isso aconteceu assim para que se cumprisse o que Jesus tinha dito quando falou a respeito de como ia morrer . Pilatos tornou a entrar no palácio, chamou Jesus e perguntou: — Você é o rei dos judeus? Jesus respondeu: — Esta pergunta é do senhor mesmo ou foram outras pessoas que lhe disseram isso a meu respeito? — Por acaso eu sou judeu? — disse Pilatos. — A sua própria gente e os chefes dos sacerdotes é que o entregaram a mim. O que foi que você fez? Jesus respondeu: — O meu Reino não é deste mundo! Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus seguidores lutariam para não deixar que eu fosse entregue aos líderes judeus. Mas o fato é que o meu Reino não é deste mundo! — Então você é rei? — perguntou Pilatos. — É o senhor que está dizendo que eu sou rei! — respondeu Jesus. — Foi para falar da verdade que eu nasci e vim ao mundo. Quem está do lado da verdade ouve a minha voz. — O que é a verdade? — perguntou Pilatos. Depois de dizer isso, Pilatos saiu outra vez para falar com a multidão e disse: — Não vejo nenhum motivo para condenar este homem. Mas, de acordo com o costume de vocês, eu sempre solto um prisioneiro na ocasião da Páscoa . Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus? Todos começaram a gritar: — Não, ele não! Nós queremos que solte Barrabás! Acontece que esse Barrabás era um criminoso.
1 coríntios 1:27
"Pois Deus escolheu justamente o que para o mundo é insensatez para envergonhar os sábios, e escolheu precisamente o que mundo julga fraco para ridicularizar o que é forte" (King James)
"E ainda Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios". (João F. Almeida)
Após ler um Doc chamado Fortaleza do inconsciente, me chamou atenção a relação de um texto bíblico com boa parte das informações contidas no jornal Diário do Nordeste.
O mundo julga aqueles que tem uma doença mental, por se acharem mais sensatos. Pois estes são como crianças capazes de nos ensinar muitas coisas.
Eles não são fracos como julga boa parte da população, são verdadeiros artistas, poetas, comunicadores, amantes da arte.
Apesar do baixo índice de falta de cuidados com estes, eles continuam sempre felizes, espalhando a loucura da arte, e do amor ao próximo.
O que vemos é que inúmeros formantes da psicanálise preferem abrir um consultório particular, do que prestar concurso para o governo para trabalhar na saúde pública.
Hoje muitos prédios de psiquiatria estão sendo demolidos, fechados, para construírem prédios domiciliares, ou mesmo clínicas particulares, o que é um verdadeiro desrespeito ao cidadão que necessita de uma série de cuidados, e muitos não tem condições financeiras, nem apoio familiar para se tratar em clínicas particulares.
É um direito do cidadão uma saúde pública, é um dever do governo reabrir as clínicas, colocar mais profissionais competentes para trabalhar com essas pessoas, e que por parte da mídia seja mostrada essas pessoas, que não são de forma alguma uma parte insignificante da sociedade, eles não são minoria, eles fazem parte, e tem esse direito de serem lembrados, não por sua doença, mas por sua arte, por sua coragem de enfrentar uma sociedade ainda tão preconceituosa.
Muitas pessoas preferem nem chegar perto de quem tem uma doença mental, muitas vezes por medo. Mas eles sabem quando alguém sente medo deles, e eles se sentem mal por isso, se acham incapazes de viver como todos vivem, em sociedade.
O uso abusivo de calmantes pode fazer com que o paciente uma hora ou outra fique agressivo, apesar de serem controlados por pequenas cápsulas de remédios continuamente, eles sentem toda a pressão da situação, no fundo eles só querem ser lembrados, e querem que todos os vejam como pessoas normais, pois é o que eles são.
Não devemos encarar a doença mental, como algo contagioso, ou surreal, o subconsciente de fato é surreal, talvez eles sejam mais prestigiados do que nós seres "normais".
Talvez eles contemplem uma natureza diferenciada, eles vêem tudo de um outro ângulo, eles tem um poder de percepção diante dos olhos, diante dos sentidos.
Procure visitar, conversar, fazer parte da vida dessas pessoas, que já se sentem tão afastadas por familiares, tão rejeitadas pelo sistema, até por parte da nossa governança, faça alguém sorrir, nem que seja por apenas 5 minutos, mas esta sempre irá lembrar que um dia você fez parte de um momento que foi unicamente seu e dela.
Para alcançar grandes conquistas é necessário assumir riscos nas mesmas proporções de cada passo dado rumo ao sucesso.
«Nem tudo o que reluz é ouro»: a civilização de consumo cultiva e cultua as aparências, fazendo as pessoas acreditar que o valor das coisas está no seu aspecto externo. Quando essa mentalidade se aplica às pessoas, podem surgir os piores enganos, porque ter belo aspecto ou estar bem vestido não é sinônimo de bondade ou credibilidade.
(nota de rodapé para Eclo 11,1-6)
A fé reside em você e no que você acredita positivamente em prol de si e os que o cercam, não tem nada a ver com religião, livremente de regras, dogmas ou paradigmas.
A cor da tua pele não é mais do que um simples detalhe; a quem tenha muito mais para oferecer... seja interessante!
Ostentação pra mim é diploma de nível superior , paz na alma, humildade de espírito, visão de grandeza e mentalidade madura"
O uniforme, o horário de entrada e saída, o enfileiramento e o aspecto hierárquico da instituição; tudo isto e muito mais da mentalidade escolar provém do modus operandi industrial.
Você não é obrigado a acreditar naquilo que vai na contramão de sua crença. Mas todos os que temem o conhecimento, sempre serão presas fáceis num sistema que tem entre outras coisas, te manter a vida toda de muletas.
Há uma confusão mental quando há segredos que não foram revelados. Mas quem guarda tanto para soltar tão pouco vai guardar mais do que queria dentro de si mesmo. O amigo do ponto maior é inimigo do menor tempo e todos os que não se envolveram em segredos pessoais fracos serão os vencedores.
Se não formos obstinados quanto a renovação de um hábito mental contraproducente, nenhuma mudança, mesmo que óbvia fará sentido para nós.
É preciso "desapaixonar-se" pelos hábitos que nos impedem de evoluir mental e espiritualmente, caso contrário, corremos o risco de sermos condescendentes em demasia conosco e tal atitude terá um preço tão alto que poderá ser impossível arcar com esse custo.
O quanto você está disposto "a pagar" pela renovação de um hábito que te elevará a um novo patamar rumo à excelência pessoal?
O auto-engano é uma ilusão refinada e disfarçada de certezas. Ele nos faz justificar o injustificável, nos leva a criar um mundo paralelo que no final do dia, somente você o habita