Mental
Eu só sei de uma coisa e concretizo essa parte mental da minha inteligência com o passar dos tempos como "nada" . Nada é absolutamente concreto, não sei do inacabado, e faço do avesso uma obra ligada a sociedade. Digo nela que tudo e que todos estão errados, e que fingem estar certos para se sentirem mais felizes com sigo mesmo.
Estórias insanas mais com uma parcela de realidade não fazem muito bem a minha idealização valer a pena , e nada é absolutamente dividido em partes unicas que te fará entender alguma coisa.
Por que na verdade é sobre mim que escrevo, não tenho culpa se isso é o que você acha. E não estou perguntando se concorda e sim o que tem a ver com a minha idéia e por que estas tão longe de casa.
Revejo meus conceitos sobre uma estória parcialmente incerta e que nunca terá fim como uma estória da qual contexto uma vida inteira, com idas e vindas de uma coisa estranha chamada destino. Contando então pra si mesma uma estória de alguém que te refletiu e que você criou um personagem com algo ao seu favor, desde um personagem cão que você cria, qualquer frase dita não será inventada , será alguma coisa que por si próprio você tirou de um sentimento seu, mais que ninguém repara já que você conta segredos de forma que ninguém percebe que foram todos revelados.
As nuvens ali estavam
Encenando a beleza natural
Trazendo uma confusão mental
Toda aquela energia
Despertava ao longo dos minutos,
Que pareciam uma eternidade
Pensamento frustrantes de dúvida
E devaneios compactos de cada átomo
Do universo
Os pássaros voavam em sincronia
O sol que fluía do céu iluminava as árvores
Criando diversas dimensões de raios solares
Meus olhos brilhavam
Sentia naquele momento, euforia
Uma vontade imensa de festejar
Como os pássaros que voavam livremente com sua família
A tarde já estava no fim
O crepúsculo dominava o cenário
Meus batimentos eram calmos
Assim como a leve brisa de um fim de tarde
Há uma correlação direta entre acuidade mental e autopreservação.
Para se superar basta ter um adversário mais esperto.
A alegria é a expressão corporal
de um estado de espírito,
de uma atitude mental saudável,
animada, entusiasmada, otimista...
Meu desenvolvimento mental e espiritual é bom, no que diz respeito à paranormalidade. Eu ainda não consigo controlar meus poderes mentais, mas não resta a menor dúvida de que eles existem na minha mente, e estão prontos para se expandirem. Pratico algum tipo de exercício mental voltado para o desenvolvimento desses poderes e eu alcançararei muitos êxitos na vida e poderei ser muito útil à humanidade.
O termo sentimento é usado para a experiência mental provocada pela emoção, ou seja, a percepção (saber) do que ficou emocionado. Por outro lado, a motivação tem sido definida como o potencial (existente em estado latente; virtual; capacidade de produção; realização) inerente (inseparável, próprio) ao sistema de controle da conduta e a emoção como leitura do potencial motivacional
Porque de tanta sanidade mental, me fez em faculdades delirar, pensamentos utópicos relativos ao momento, me puseram mediante um problema real, perplexo e sem igual, me fizeram perceber, que quanto mais eu penso em ti, mas eu gosto de você.
"Tenho uma coisa importante para lhe dizer" (Nota mental: importante para quem? Para você ou para mim)
Uma cicatriz física ou mental é um troféu representando algo superado ou vencido, que conta muito na formação de quem a tem.
Hoje acordei assim…
Minha casa mental estava toda revirada… Gavetas jogadas… Papéis rasgados…
Lembranças do que não vivi…
Meu café da manhã, foram minhas unhas…
Para matar a sede, bebi saudades de quem nunca tive…
Ao som de Nirvana, cortei os pulsos do que chamam de amor…
Vejo o amor sangar pela escada… Vejo seus olhos revirarem…
Não há mais brilho neles… Não há mais vida…
Não há mais amor.
Na verdade, eu nem sei se houve, algum dia.
Sou bom nisso.
Sou bom em criar utopias e acreditar no que nem eu mesmo sei se é verdade…
Mentir pra mim mesmo, não é meu único talento…
Eu também tenho o dom de estragar tudo em que ponho a mão.
Milagres controversos, é disso que eu estou falando…
Conseguir ferrar com tudo, mesmo que não tenha como dar errado.
Preciso de férias, férias de tudo, férias do mundo.
Férias de você, férias de mim mesmo.
O doente mental e a família. 23/10/2002
Jornal Opinião de Araras
Há uma leve semelhança e uma enorme diferença entre o fechamento de uma Detenção Pública, como o Carandiru, e o fechamento parcial de um Hospital Psiquiátrico, ou sua redução de leitos. A semelhança está no fato de ambos fazerem parte de projetos do Governo Estadual. Já a diferença está nos resultados que este fato ocasiona. Ao se fechar uma Casa de Detenção, os presos são transferidos para outras; no hospital psiquiátrico, os doentes são devolvidos às suas famílias.
Isto nos remete ao questionamento da função social das instituições de acolhimento e tratamentos de doentes mentais. Sabemos que a família nem sempre está preparada para lidar com o doente mental. Surge, então, um ciclo natural que causa dependência das famílias pelas instituições, estabelecendo um vício de internações que desgasta e esgota a todos os envolvidos, abrindo espaço para o surgimento de sentimentos de impotência familiar e rejeição, sentido principalmente pelo doente.
Com efeito, a instituição passa a ser a válvula de escape da família, haja vista que ainda não há ninguém melhor – por enquanto- para tratar de seu doente. Deste modo, surge uma nova necessidade da instituição, além de acolher o doente: amparar a família no seu convívio – em casa - com o doente mental.
Neste caso, a atuação das Assistentes Social e dos Psicólogos é indispensável. Pude observar de perto, ao conversar com Isabel Cristina, Assistente Social que há nove anos trabalha no Hospital Psiquiátrico da Cidade e tem como objetivo fazer uma reaproximação do doente com sua família. Ela busca instaurar no ambiente familiar, sentimentos que visem aceitação. Sem dúvida é uma tarefa bastante difícil, pois “re-aproximar” é aproximar novamente alguém ou algo que antes estavam próximos. E estavam mesmo? Este trabalho merece admiração.
Trata-se, pois, de um esforço fenomenal, tanto da família quanto da instituição, pois é preciso que a rejeição familiar, há tempos presente, seja quebrada, resgatando e substituindo-a por um sentimento de amor, cujo fim busca amparar a tudo que gostamos; não de pena, porque ela só aparece quando a fraqueza nos toma.
Enquanto procura-se trabalhar neste sentido, o fechamento de leitos não pode ser feito bruscamente, partindo de uma política econômica arbitraria. O governo não pode dizer às famílias: “Toma que o filho é teu!”. Na verdade, o “filho” também é nosso e é obrigação do Estado ampará-los, bem como a sua família.
edneybaptista@ig.com.br
Satisfação ?
Desejo mental
Palavras - (tomam posse de mim)
Na esperança de escapar (da cegueira)
Para acordar
Cuide para não ficar um obeso mental cnhecimento não é aquilo que você sabe, mas o que você faz com aquilo que você sabe.
A preparação mental para um desafio faz toda a diferença.
Você tem que se ver no pódio, com a medalha de ouro no pescoço. Daí, você consegue.