Mensagens sobre Livros
Porque eu leio livros. Mas não pela reles razão de simplesmente parecer charmoso. Porque lendo aprendi a almoçar conhecimento.
Eu entendo que minha posição nesse lugar e nessa posição da história vai entrar nos livros como a voz dessa geração. Nesta década, eu serei a voz mais alta de todas.
Foram os livros que me ensinaram a importância do verbo 'sentir'. Foram os livros que me mostraram calmamente minhas urgências.
Inspirado em Martha Medeiros.
Quando as músicas que você ouve, os poemas que você escreve e os livros que você lê não lhe agradarem mais; é hora de mudar seus ares.
De volta aos livros, quero dizer que, empilhamos de forma curiosa todas as páginas, e se hoje procurarmos uma frase-remédio é provável que, custemos a encontrar.
Mas catalogar palavras não seria como dar nome aos esquecimentos todos? Me pergunta por que falo esquecimento.
Como um juiz na sua mais alta “sabedoria” vindas de livros, movimentos e convivência no meio da politicagem, declaram os eleitores CULPADOS e apoiaram às raposas na missão de cuidar das galinhas(dos ovos de ouro).
Não foram os incontáveis livros lidos desde a meninice que me proporcionaram a singela inteligência que possuo, mas sim a distância que mantive da TV, ao longo de cada minuto em que neles eu me debruçava!
"Não procures em livros soluções para a vida, mas numa música que apesar de poucas frases, define toda solução do seu problema."
Todos os livros possuem alma. A alma de quem o escreveu, a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele.
Flexibilidade e inovação não devem ser apenas palavras utilizadas em provérbios chineses ou livros de autoajuda!
Não somos pessoas apenas.
Somos livros de historias sendo escritos.
O que temos escrito?
Nosso livro é de choro ou de alegria?
Prometo até a morte
Prometo, como poeta, não prometer livros
como não se promete o que e o quanto pensar
(desconfio ser um deus
os que aceitam encomendas de consciência livre,
de certo, eles sabem:
o que virá, o que pensará, o que escreverá
e por quanto ainda estará vivo).
Como poeta, vagamente, prometo viver
e viver, leia-se, escrever
posto que viver e não escrever,
pro poeta, leia-se, morrer.
Sim, eu julgo os livros pelas capas, mas não metaforicamente, não me referindo à coisas ou à pessoas, mas sim à livros, daqueles que se lêem mesmo. Pronto, esses eu julgo pela capa, e nunca me arrependi por isso. Mas com pessoas eu não sou assim, pessoas são bem diferentes de livros e de uma forma ou outra o seu conteúdo pode não ser tão interessante quanto a capa
Eu quero café preto com pão doce. Quero livros, muitos e só os melhores. Eu quero o amor do meu lado. Quero alguns poucos alvos de afeto. Quero peculiaridades. Eu quero filmes. Sim, eu quero sonhos! E tudo sem prazo de validade.