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"Muitos livros em minha biblioteca estão agora desatualizados. Foram bons enquanto eram novos, à semelhança das roupas que usei quando tinha dez anos de idade; mas eu cresci e as deixei para trás. Entretanto, ninguém jamais deixa para trás as Escrituras por ter crescido; esse Livro se amplia e é mais conhecido à medida que passam nossos anos".

"Os livros que lemos devem ser apenas placas de sinalização na estrada apontando o caminho direto para as Escrituras. Se andamos de livro em livro e não chegamos nas Escrituras, esses livros não são boas placas sinalizadoras, porque eles nos apontam para mais placas, e mais placas (livros, livros, livros) - e não para o destino - As Escrituras. A Escritura e só ela é a nossa vinha, na qual todos nós devemos trabalhar até a fadiga. "

Livros não são coisas absolutamente mortas; contêm um espécie de vida em potência tão prolífica quanto a da alma que os engendrou. E mais: eles preservam, como num frasco, o mais puro e eficaz extrato do intelecto que os produziu.

Você deveria ver esses lugares. Quer dizer, há todo um mundo fora dos livros e dos mapas.

E as pessoas ficaram em casa.
E leram livros e ouviram música
E descansaram e fizeram exercícios
E fizeram arte e jogaram
E aprenderam novas maneiras de ser
E pararam
E ouviram mais fundo
Alguém meditou
Alguém rezava
Alguém dançava
Alguém conheceu a sua própria sombra
E as pessoas começaram a pensar de forma diferente.
E as pessoas curaram.

E na ausência de gente que vivia
De maneiras ignorantes
Perigosos, perigosos.
Sem sentido e sem coração,
Até a terra começou a curar
E quando o perigo acabou
E as pessoas se encontraram
Eles ficaram tristes pelos mortos.
E fizeram novas escolhas
E sonharam com novas visões
E criaram novas maneiras de viver
E curaram completamente a terra
Assim como eles estavam curados.

O tempo é um rio... e os livros são barcos. Muitos volumes navegam por essas águas e acabam naufragados e irremediavelmente perdidos em suas areias. Pouquíssimos são aqueles que suportam os rigores do tempo e vivem para abençoar as épocas futuras.

BILHETE A PAPAI NOEL

– Pede a Papai Noel...

E eu pedi.
Pedi boneca,
pedi livros,
pedi viagens,
pedi um príncipe...

Aprendi a escrever
para escrever-lhe, ingrato velhinho,
mas você nunca se lembrou de mim:
não ganhei a boneca,
nem livros,
nem viagens,
nem príncipe.
Nada...

Só deixou no meu sapato
essa tristeza triste
de saber que você está muito velho
para subir morro.

Papai Noel, você devia ser criança pobre
para ver como morrem as ilusões.
Ver como se desmoronam os castelos
até restar somente essa tristeza triste.

Se você pudesse ver as almas...
Mas é melhor assim.
Ignorando-as, poderá continuar a mentir,
a distribuir ilusões,
a oferecer sonhos,
a brincar de você mesmo.

Myrtes Mathias
Presente para o menino

Quero ler mais livros. Escutar mais músicas. Assistir mais filmes. Quero ter menos preguiça, sentar mais no chão, correr mais pelo parque. Sabe, essas coisas fazem com que eu me sinta livre. Acho ruim a gente ter que se aprisionar. Quero sair de noite, caminhar sem rumo, ficar olhando para o céu. Pode soar bobo, mas isso pra mim é tão importante.

Nosso Senhor tem escrito a promessa da ressurreição, não só em livros, mas em cada folha, em cada flor da primavera.

Gosto de ler porque os livros são com um passaporte para fora da minha realidade.

Antes, todos os caminhos iam.
Agora todos os caminhos vêm.
A casa é acolhedora, os livros poucos.
E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas.

Todos os segredos do mundo estão contidos nos livros. Leia por sua própria conta e risco.

[Carta a Pollak]
Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos ferem e trespassam. Se o livro que estamos lendo não nos acorda com uma pancada na cabeça, por que o estamos lendo? Porque nos faz felizes, como você escreve? Bom Deus, seríamos felizes precisamente se não tivéssemos livros e a espécie de livros que nos torna felizes é a espécie de livros que escreveríamos se a isso fôssemos obrigados.

Mas nós precisamos de livros que nos afetam como um desastre, que nos magoam profundamente, como a morte de alguém a quem amávamos mais do que a nós mesmos, como ser banido para uma floresta longe de todos. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós. É nisso que eu creio.

Livros nos permitem viajar através do tempo, tocar a sabedoria de nossos ancestrais. A biblioteca nos conecta aos insights e ao conhecimento, laboriosamnte extraído da natureza, das maiores mentes que já existiram, dos melhores professores, oriundos de todo o planeta e de toda a nossa história, para nos instruir sem nos cansar e para inspirar-nos a dar nossa própria contribuição ao conhecimento coletivo da espécie humana.

Nunca levei a sério os meus livros, mas levo muito a sério as minhas opiniões.

Acredite, os livros são como papeis pega-moscas. Não existe nada melhor para grudar lembranças do que páginas impressas.

Talvez haja algum instinto secreto nos livros que os leve a seus leitores perfeitos. Se isso fosse verdade, seria encantador.

E hoje percebi que as pessoas são como livros, alguns cheios de magia e encanto, outros vazios. Uns te enganam pela capa, enquanto outros surpreendem pelo conteúdo.

Por que as tardes me fazem lembrar de pipoca, canções, resenha, beijos e livros?

Existem dias em que o jornalismo registra fatos que, no futuro serão contados nos livros - e serão guardados por gerações. Nesses dias, o que o jornalismo faz é escrever a história.