Mensagens para Universitários
“Quer-se aprender a falar adequadamente com gente as convencendo de alguma coisa, não fique sentado na cadeira de uma universidade, vá para a esteira das ruas, é lá que está o movimento das pessoas.”
Eu liguei pra ela
Ela nem ligou pra mim
e no telefone
tudo que eu ouvi
foi tu...
tu tu tu...
(Arrocha, arrocha)
Eu era todinho seu
Vc nem me deu valor
Desligou na minha cara
Desprezou e magoou
Achou q eu era facil
usou e abusou
fez de mim o que qria
jogou fora e não sabia
que o jogo ia virar
que dinheiro ia ganhar
e as mina ia pirar
No tcha tcha tcha
(Arrocha, arrocha)
Agora to solteiro
soltinho na balada
mulherada ta queirosa
querendo o tcha tcha tcha
Já não quero mais você
Vou dar um rolé
Só volto ao amanhecer
Rodeado de mulher
Não adianta me querer
Correr atrás de mim
Pensou que eu era fácil
Mas não sou tão fácil assim
Agora to curtindo
Ninguém é de ninguém
Farrear a noite inteira
Com o som do tcha tcha tcha
No tcha tcha tcha tcha tcha tcha tcha
(Arrocha, arrocha)
Intelectuais acadêmicos teorizam politicas publicas de longe pois não são eles que vão socorrer os miseráveis na base da piramide social brasileira.
Não existe verdade absoluta, "exceto" a de Karl Marx. Pseudo pluralismo em nossas universidades, unilateral.
Um Professor por excelência deve ter duplo reconhecimento, pois, imprimem em nós, pérolas que ninguém jamais poderá roubar.
Os cientistas são pagos pelo sistema para garantir a ordem estabelecida, ou seja, usar somente tecnologias que gerem lucro e o controle. Universidades não produzem pensadores, seu papel é formar serviçais. Quando da academia surge um pensador, não é porque ela tenha vencido, pelo contrário, é a mostra da sua fraqueza e a prova de que a mediocridade pode ser combatida.
De primeiro à terceiro - Ressurreição
Naquele ultimo dia ou quase ultimo
Alguém estava pensando no que ia dizer
Se eu tivesse dito algo.... será que mudaria o futuro?
Talvez
Assim, estou neste presente
Sem você
Se..chega de se's
Já era hora e eu deixe passar o tempo
Agora terminei (essa estrofe),mas nunca terminei o que comecei
Seguimos em frente
Além do horizonte
Lugares desconhecidos
Estudando e aprendendo
Sabendo eu (de ti) que eu tinha cara de bagunceira naqueles primeiro dias que te vi
Besta fui eu
E até chorei naquela palestra motivacional
Naquela hora percebi que você percebeu (acho)
Depois tentei esquecer-te
Ah, mas não consegui
Horas passaram e estou por aí
Agora tu estás no universo de varias idades
Medica, cuida de mim? (Esse foi um clichê, pois não gosto muito que cuidem de mim)
"Diríamos que a "esquerda" professoral se compõe das seguintes espécies numa escala de infinitos matizes: o frustrado, o ressentido; o brigado com o diretor; o tipo vulgarmente conhecido como "espírito de porco"; o indeciso, que no momento e sem motivo definido vota com um colega de "esquerda"; o que se declara homem de "esquerda" da boca para fora; o bajulador do aluno; o populista; o "revoltado com o atual estado de coisas"; o preguiçoso; o retardatário; o faltoso, que racionaliza a sua posição pela crítica à universidade; e finalmente, o homem de esquerda ideologicamente autêntico".
(A questão da universidade)
"Voltada para as elites, que julga deve sempre aprimorar, pois é delas que o país necessita - "os melhores médicos", "os melhores engenheiros", os "melhores doutores em geral" - a universidade passa a ser um processo de destilação intelectual, destinado a produzir ao final de laboriosíssimas manipulações aquele "spiritus sapientiae", de que o Brasil precisa urgentemente e sem o qual será um país perdido...Se o povo ingressa em parte mínima no pátio das faculdades, o que há de fazer, é transformá-lo em elite. Melhor seria que não entrasse, esmeram-se os catedráticos em proclamar nas suas aulas a teoria dos valores supremos e em deixar claro que esses não são os do povo, que "não tem valor", mas os dos intelectuais, em que os neófitos da elite se devem converter. A universidade, entre suas inúmeras alienações, padece desta, a mais grave de todas, o horror ao povo..." - A questão da universidade
"O que o PROFESSOR BUROCRATA, medíocre, displicente, sabe e ensina, não reforma, mas conserva a universidade" - A questão da universidade
Escrever é um trabalho ardúo e pesado, tal qual um bom agricultor que zela de sua roça cultivando milho e feijão, o estudante universitário deve zelar pelos seus livros de estudo, sendo a caneta sua enxada de trabalho. O agricultor caleja suas mãos que em determinado momento saem até sangue, assim o jovem universitário deve sangrar seus olhos, queimando suas pestanas nos livros e esforçando-se cada vez mais por escrever melhor.
O ENEM 2014 se aproxima, muitos estão preparados, outros nem tanto, e outros torcem pela sorte do destino pois não se prepararam de forma alguma. A grande questão não é nem entrar na universidade hoje, mas é conseguir concluir o curso. Ah, já pensei muitas vezes em desistir, não pela dificuldade do curso ( pois é até bom estudar e entender o mundo de outra forma), mas pela loucura que nos é inserida dia a pós dia.
Em uma graduação percebemos que não existe o mais inteligente que outro, nem o menos burro. Entendemos que numa sala de vários acadêmicos existem: os puxa-sacos, os calados, os grupinhos falantes. Nada além disso. O processo de heterogeneidade na sala e nas perspectivas de conteúdos abordados faz com que tudo se dissipe. O que era sólido se desmancha no ar com facilidade, pois, tudo que era solido pode derreter.
Hoje em dia estudar história é estudar filosofia, contudo estudar filosofa nada tem a ver com estudar história. Dizem que a história sofreu uma crise, beber da filosofia não sei afirmar se foi o remédio certo para essa crise.
Abertamente declaro que não concordo com o feriado da Consciência Negra, de Tiradentes, da Proclamação da República, entre outros. Espero que as pessoas entendam que o trabalho dignifica o ser humano, que o trabalho proporciona conquistas incríveis. Todos somos iguais, temos que conhecer da nossa história nas escolas, obter conhecimentos nas faculdades, experiência com o trabalho, temos muita cultura para adquirir e muitos compromissos para honrar.
Após longos dois anos e meio na caminhada acadêmica, agora posso de fato afirmar que cheguei ao meu momento de loucura. Isso se dá pela desgastante, frenética, assustadora, prazerosa, apaixonante e puxada vida do estudante universitário.
"A classe professoral possui real homogeneidade quando analisamos nos seus comportamentos globais. Contudo, isso não significa não haver no corpo docente, ao sabor das circunstâncias, certo agrupamento momentâneo de indivíduos, que desempenham o papel de "esquerda" em determinado problema ou em dada reunião da congregação ou dos conselhos técnicos e universitários. Ao lado desta "esquerda" eventual, relativa e variável, devemos contar um número extremamente reduzido de verdadeiros homens de esquerda, por convicções ideológicas, mas estes são tão poucos, que praticamente só há que contrar com a esquerda ocasional, formada por elementos que, por esta ou aquela razão, tomam, no momento, atitudes contrárias às direções das faculdades e das reitorias, e desempenham, na maior parte dos casos, papel progressista com essa simples resistência ou reclamação. Não se confunde este efêmero comportamento com a nítida atitude progressista, contudo seu valor não é nulo..." Álvaro Vieira Pinto - A questão da universidade.
"O processo de escolha do professor não se destina a escolher um novo professor, mas justamente a escolher o mesmo professor, na pessoa de outro indivíduo. O novo professor não é um sucessor, mas uma duplicata"
"Tudo se faz no sentido de excluir o candidato que, acaso vencedor nos supostos concursos para a docência e para a cátedra, viesse a imprimir novos rumos ao ensino, denunciar os males da alienação cultural reinante, instalar novo estilo de estudo, difundir novas idéias, progressistas, voltadas para o exame dos reais problemas do país, exprimindo os interesses de outra classe, diferente daquela que monopoliza a universidade"
"Diríamos que a ESQUERDA professoral se compõem das seguintes espécies numa escala de infinitos matizes: o frustrado; o ressentido; o brigado com o diretor; o tipo vulgarmente conhecido como ESPÍRITO DE PORCO; o indeciso, que no momento e sem motivo definido vota com um colega de ESQUERDA; o que se declara homem de ESQUERDA da boca para fora; o bajulador do aluno; o populista; o REVOLTADO COM O ATUAL ESTADO DE COISAS"; o preguiçoso; o retardatário; o faltoso, que racionaliza a sua posição pela crítica à universidade; e finalmente, o homem de esquerda ideologicamente autêntico".
Álvaro Vieira Pinto - A questão da universidade, pág. 65 -
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