51 textos e mensagens para profissionais da enfermagem 🩺
Se a vida fosse bela, todo dia teria sol, todo mar teria onda, toda música seria reggae, toda fumaça faria a cabeça. Não sou um cantor de rock, sou apenas um rasta que prega a paz e a humanidade.
As pulgas sonham em comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico de sorte chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não chova ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura.
Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada.
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos:
Que não são embora sejam.
Que não falam idiomas, falam dialetos.
Que não praticam religiões, praticam superstições.
Que não fazem arte, fazem artesanato.
Que não são seres humanos, são recursos humanos.
Que não tem cultura, têm folclore.
Que não têm cara, têm braços.
Que não têm nome, têm número.
Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local.
Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.
Sonho parece verdade quando a gente esquece de acordar. E o dia parece metade quando a gente acorda e esquece de levantar. Ah! e o mundo é perfeito, mas o mundo é perfeito, e o mundo é perfeito...
Felicidade, és coisa estranha e dolorosa:
Fizeste para sempre a vida ficar triste:
Porque um dia se vê que as horas todas passam,
e um tempo despovoado e profundo, persiste.
O Veneno da Serpente
Diz uma lenda
com a qual sonhei um dia
que a serpente é venenosa
por que sentiu muita dor.
A dor que a serpente sentia
era por que ela rastejava,
e isto à feria.
Passou-se o tempo
e a serpente adaptou-se,
e seu corpo não sentia mais dor,
mas quando a serpente mordia algo,
ela expelia mortífero veneno,
por que a dor que ela sofreu
tinha sido tão profunda
que feriu-lhe a alma,
amargou-lhe o espírito
e envenenou a sua vida...
Se um dia eu te magoar, que eu transforme em vinho as tuas lágrimas, que eu transforme em sonho a tua dor, e consiga retirar todos os espinhos para te oferecer o melhor dos mundos!
Um dia a fama e a beleza passarão. E adeus, fama, eu te tive, se ela passar eu sempre saberei que ela era volúvel, foi algo que experimentei, mas não é a essência do que vivo.
Soneto XVIII
Devo igualar-te a um dia de verão?
Mais afável e belo é o teu semblante:
O vento esfolha Maio inda em botão,
Dura o termo estival um breve instante.
Muitas vezes a luz do céu calcina,
Mas o áureo tom também perde a clareza:
De seu belo a beleza enfim declina,
Ao léu ou pelas leis da Natureza.
Só teu verão eterno não se acaba
Nem a posse de tua formosura;
De impor-te a sombra a Morte não se gaba
Pois que esta estrofe eterna ao Tempo dura.
Enquanto houver viventes nesta lida,
Há-de viver meu verso e te dar vida.
(Tradução de Ivo Barroso)
Elas falavam pra mim, “Você até podia ser bonitinha se não fosse estranha”. E hoje em dia eu digo a elas, “Vocês até poderiam ser interessantes se não fossem normais".
O casamento é o mesmo medo partilhado, a mesma necessidade de ser consolado, a mesma vã carícia na escuridão.
Assim como as crianças, que no escuro tremem de medo e temem tudo,
nós, na claridade, às vezes temos receio de certas coisas
que não são mais terríveis do que aquelas que as crianças temem
no escuro e pensam que acontecerão a elas.
[Quando foi perguntado se tinha medo da morte]
Da morte, nunca tive medo. O que não quero é ficar aleijado. Disso sim, tenho um medo que me pelo...
Não tenha medo de dar grandes saltos. Você não consegue atravessar um abismo dando dois pulos pequenos.
Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.
O que é terrível na culpa é que ela atribui ao medo, o maior mal que existe no mundo, um enorme direito.
Quanto de nós guardamos nas sombras, com medo do que os outros possam pensar, de julgamentos, de sermos examinados? O que poderia acontecer se nós deixássemos que a luz nos banhasse, expuséssemos nossas vulnerabilidades, permitíssemos familiaridade para subirmos no palco, mesmo que por um breve momento? O que eles veriam?
Certamente, existem atos que só acontecem porque os tememos. Se o nosso medo não os convidassem, não viriam.
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