51 textos e mensagens para profissionais da enfermagem 🩺
No peito um desconhecido fervor
Mostrando-me que não estou só
Num sussurro ou brado de louvor
Em Seu nome a garganta dá um nó
Mesmo nome que a pele arrepia
Me implanta um brilho no olhar
Esses olhos que espero um dia
Tua glória poder contemplar
Tua volta a minha esperança
Um desejo que arde em mim
Pois em Ti quem falece descansa
O início do paraíso sem fim
Não é religião, crendices ou doutrina
Vai além do conhecimento
Algo que o ímpio nem imagina
Fruto do Seu sofrimento
Tão grande Graça que me sustenta
De graça, mas não sem valor
Valor imenso se apresenta
Revelado por tão grande amor
Sacrifício de amor numa Cruz
Pelo perdão à Salvação nos conduz
Nosso caminho traçado com luz
Um Amor chamado Jesus.
FERIDA ABERTA
A quem tentas enganar quando se veste de santa,
o brado rouco da garganta quando clamas o divino.
Não confio em te nem dormindo, pois eis louca,
tua língua afiada, maldosa estremece em tua boca.
Tentas enganar a todos, usando pele de cordeiro,
impiedosa, ataca sorrateiramente, com maldade.
Gargalha com a desgraça alheia, eis falsidade,
finge bondade e engana a todos o tempo inteiro.
Provei um dia de teu veneno em minha pele,
e em meu corpo cicatrizes ainda permanecem.
Feridas que em meu ser continuam frias e fétidas.
Ainda trago as podres feridas em meu corpo,
que de tempos em tempos arrebentam, abrem.
Supurando o mau cheiro de tuas maldades.
O MEU POETAR (soneto)
Eu poeto porque sou prosa
Brindado no redigir o brado
Trilhando os trilhos do fado
De poesia e alma amorosa
Poeto como quem é atado
Aos versos. Sede preciosa
Se suspiros, arte dolorosa
Que imergem do eu calado
Poeto com a voz corajosa
Do amor à vida, indomado
Sem amarras, força curiosa
Canto os devaneios, alado
Tal o perfume de uma rosa
O poeta mineiro do cerrado!
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, julho
Cerrado goiano
O silêncio da alma nunca será por omissão, mas sim uma forma de externar com um brado o que palavras não podem explicar!
Na Cruz Ele disse: 'Está consumado!'
Um brado de vitória que ecoou por toda criação! Nessa fé vivemos e perseveramos. Ele venceu!
Oh, tu que buscas sabedoria e alento nas letras que o tempo não apaga, escuta o brado deste humilde mestre e amante das palavras eternas: perscruta tua história, mas jamais permita que tua alma se aparte da literatura. Pois é nos pergaminhos e nos versos que jaz o lume da resistência e o ímpeto da revolução. Através das palavras, ergue-se o espírito à luta e ao saber, como lanças invisíveis contra as sombras do esquecimento. Lê, pois, tua história e tua literatura, e nelas encontra o fio que tece a força e o entendimento.
O silêncio de Deus é o maior brado de vitória; na vida daqueles que esperam e mantém a sua fé; diante de quaisquer das situações difíceis ou impossíveis, em certos momentos da vida.
O amor é um brado sagrado. Um brado que liberta o seu corpo da condição de mero veículo do seu espírito.
E o morador de rua brado aos quatros cantos da cidade sua acusação contra a sociedade civilizada, que desperdício! Que desperdício, o ser humano só sabe fazer isso, enquanto reparti o farelo de arroz com os pombos na calçada. Escutai enquanto é tempo humanidade, o sermão do morador de rua.
“Ignoramus et Ignorabimus”
Quanta ilusão! O amor ver-se objetivo
e alheio ao brado do coração fagueiro
duma paixão, e do anseio prisioneiro
compondo, que assim, será definitivo
Dizem que amor é amor, se for vivo
a quem o chama de valor verdadeiro
livre, solto das amarras dum cativeiro
se esquecendo que dele se é cativo
Se o amor é sempre amor: - amado!
tê-lo é também agridoce no enredo
sem tirania, amar, deve ser desejado
Se é sempre o mesmo falso segredo
no início, perfeito, e tão imaculado
porque então não o haver no medo?
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
2020, setembro, 03 – Triângulo Mineiro
O beijo que não te dei...
Por mais que tente
Emudecer o meu trovar,
O meu brado só sente
Vontade de te beijar!
Porque me apaixonei
Pelo que vou roubar:
O beijo que não dei.
Ah, mas vou dar!...
Há um coral de vozes um brado,aos fracos, pobres e
exilados.
Aos prisioneiros de guerra e os torturados.
Aos órfãos, as viúvas, há violência domestica contra as mulher... os refugiados.
As vítimas de guerras das perseguições e injustiças,ouço um coral de vozes um clamor.
Amo-TE, para todo o SEMPRE!!!!!!!!!!!!!!!!!
Assim o dito, minha AMADA Linda;
Assim brado, até ao CRIADOR;
Por DELE teres, tanta ESSÊNCIA vinda;
Nessa DELE, Alminha; cheia de AMOR!
Que bom, pra mim é cá tanto AMAR-TE;
Por tal sentir, minha Almita, tão encher;
Com tanto AMOR, como o que enche, a toda a arte;
Cá tida, para Ti; neste escrever!
Que ETERNAMENTE, em TI fique o meu AMOR;
Como as lindas estrelas, no universo;
Tão fixas, sempre no mesmo lugar!...
Para que em TI, a mim sintas, minha FLOR;
Tão tido, como o fico neste verso;
Plasmado, e feliz; por tanto a Ti AMAR.
Com o AMAR, que de mim mereces, para Ti AMADA LINDAAAAAAAA!
Quem se veste de razão,
Ecoa estupidez no brado.
Nutre em si ingrata paixão,
Ou apatia de um conformado.
Quem se veste de desespero,
Do seu sofrer faz alardes.
Pela vida falta esmero,
Pessimismo dos covardes.
Quem se veste de esperança,
Alegra corações e mentes.
Tem a alma de criança,
E o otimismo dos valentes.
Ouviram do Sorocaba as margens plácidas
De um povo retumbante o brado heroico:
Será que vai dar peixe hoje?
Salve lindo Município da esperança
Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido povo da terra de Sorocaba,
Essa amada terra do brasil!
NARRATIVA DE AMOR ...
Ventura que tenho, tendo o que celebrar
Brado, ardo em emoção, e sou um zelo
Vou aos céus, e me ponho a aconchegar
No abraço, sem que eu possa contê-lo
Feliz, e leve vai o pensamento pelo ar
Solta-me o coração, livre, sem detê-lo
Na vida, sensação, no amor e no olhar
Apenas um momento de um donzelo
Festejo a mim mesmo, estou amando
Suspiro sem boca ter, sem visão vejo
É a paixão que lateja e que apavora!
Ora, como é bom este sentir brando
Quero a vida, e vida, mais, eu desejo
Eis o grau em que estou, e vou afora!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
11/04/2021, 05'45" – Araguari, MG
Não sei qual gatilho que te fez desabafar, mas deixo aqui minha solidariedade e brado junta:
- Sofrimento, angústia, cansaço e outras sensações ruins, não é e nunca será tradução de ser guerreira.
Ser guerreira é ligar o foda-se, gritar, chorar, gemer de dor, meter o pé, por para correr e dar um basta. Não aceitar que tudo e todos se acomode em nossas costas e ainda vir com o papinho da mulher guerreira. Se eu assumir a guerreira literalmente, não haveria um se quer a proferir 'mulher guerreira' de forma tão romantizada e todos se apressariam em auxiliar e tornar nossa jornada mais leve!
Sou mulher e não caminhão.
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