51 textos e mensagens para profissionais da enfermagem đŸ©ș

Para conhecer as mil faces de uma pessoa basta lhe dizer apenas uma verdade sobre ela mesma.

Eu assisto vocĂȘ fingindo ser mil coisas que nĂŁo Ă© para conseguir admiração, respeito, amor. E sĂł consigo pensar que, se afinal vocĂȘ conseguir, nĂŁo terĂĄ sido mĂ©rito nenhum. Sou mais a minha contravenção, a minha ousadia, a minha mente perversa. Sou mais o respeito e o amor que conquisto sendo o que ninguĂ©m mais consegue: sendo apenas eu.

Seu sorriso provoca em
mim loucuras...

Seu olhar desperta
mil desejos...

Sou uma Loba madura
felina selvagem...

Me faça Sua, Sua Loba Mulher...

Quando eu disse que existiam cem mil garotas iguais a vocĂȘ, nĂŁo achei que seria tĂŁo difĂ­cil de encontrĂĄ-las.

Quem tem aura de leĂŁo, nĂŁo precisa temer a fĂșria de um exĂ©rcito de mil homens, porque jĂĄ saiu vencedor antes mesmo de ter adentrado o campo de batalha.

Eu sei vocĂȘ sabe oque Ă© frustação, sĂŁo mĂĄquinas de fazer vilĂŁo eu penso mil tretas vou enlouquecer...

Isso que tem sido pregado na igreja moderna não é Evangelho. Estão vendendo a Palavra, vendendo milagres, vendendo fé. Nem a inquisição, nem o holocausto levou tanta gente para o inferno como a igreja moderna estå levando.

Troca de roupa mil vezes até decidir a melhor..
jĂĄ foi muito magoada por isso mĂĄgoa sem dĂł.

POETITE CRÔNICA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Desde sempre me calo pra poder dizer
pelas mil entrelinhas que nas linhas ponho,
pelo sonho que filtro das minhas verdades
e me dou ao prazer do prazer e da dor...
Comecei bem cedinho a desvendar a tarde,
conhecer cada noite que atravessa o dia,
dar Ă  hora tardia essa demĂŁo do verso,
pra que tudo pareça eternamente novo...
A revolta, o contento, as emoçÔes diårias,
meus afetos e surtos de raiva incontida,
minha vida ensinou a conservar nas pautas...
NĂŁo me vejo nĂŁo vendo com olhar profundo,
vĂĄrios mundos no mundo que me faz assim,
tĂŁo Ă  margem de mim pra viajar no tempo...

O general que usa a diplomacia ao invés da espada poupa mil vidas no campo de batalha.

O amor morre porque o condicionamos a mil exigĂȘncias que ele nĂŁo pode cumprir: conforto, utilidade, funcionalidade social, prosperidade, atĂ© mesmo a fidelidade -- tudo conspira para matĂĄ-lo.

Jå fui quebrada em mil pedaços,virei poeira.
Nas cinzas virei o pĂł...
Do opaco cinzento eu saĂ­,
Abri enfim as asas dos meus sonhos...
Reluzi...
Me ergui...
Sou como a fĂȘnix,que mesmo ferida insisto
em resnacer.
NĂŁo importa quantas vezes vocĂȘ caiu,e sim a força que teve para se levantar e prosseguir.
Os fracos desistem,os fortes nunca.

É mais importante Jesus Cristo nascer apenas uma vez nos nossos coraçÔes do que mais de duas mil vezes em BelĂ©m.

Num mundo frio de aparĂȘncia, arrogĂąncia e prepotĂȘncia, quem tem humildade ostenta na alma ser um milionĂĄrio.

ELA
Amava tanto!

Que mesmo
Tenho Ă  alma partida em mil
Pedaços

Nunca
Desistia do amor em sua
VIDA.

Posso beijar mil bocas diferentes, em 1000 lugares diferentes,mås nada vai ter o sabor e a emoção que só seu beijo tem!

Eu poderia te calar com um beijo. Te surpreender com um abraço. Te abusar com mil ligaçÔes. Mas não, prefiro te cuidar em pensamentos e isso não faz mal a ninguém, só a mim mesmo.

Te vejo e me desmonto e me quebro em mil pedacinhos, como se eu fosse a coisa mais frĂĄgil do universo perto de vocĂȘ. Te vejo e percebo como vocĂȘ me tem fĂĄcil demais e como sou vulnerĂĄvel quando vocĂȘ estĂĄ. Mas vocĂȘ me abraça e eu me sinto no lugar mais seguro do planeta, instantaneamente. E todos os meus pedacinhos que antes estavam dispersos pelo universo se juntam, se encaixam, se completam, acham o seu lugar no mundo. E eu acho o meu lugar no mundo.

Se eu for embora, nĂŁo preciso tocar alarme, dar mil avisos prĂ©vios ou fazer cena de novela mexicana, batendo a porta. VocĂȘ vai me ver saindo aos poucos, cruzando a porta em silĂȘncio e vai ser a Ășltima vez que vai me ver tĂŁo de perto.

Estando em terra, chego ao CĂ©u voando;
Numa hora acho mil anos, e Ă© de jeito
que em mil anos nĂŁo posso achar um'hora.

Luís de CamÔes
Versos de amor e morte