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Amigo ou amor?

Fico me perguntando se poderíamos ser amigos, se eu conseguiria disfarçar o amor que transborda pelos meus olhos, se eu conseguiria apertar tua mão sem desejar teu abraço, se conseguiria sorrir com você e não sorrir pra você, olhar tua boca falando qualquer coisa e não querer tomá-lo nos braços e te calar com um beijo?
Me pergunto se doeria menos subornar meu sentimento com a tua presença, mesmo sendo você inalcançável?
Seria possível perdoá-lo por ser tão vazio de mim, passeando entre amores que não sou eu, sussurrando mentiras que adoraria ouvir, fazendo promessas que nunca vai cumprir, desperdiçando o tempo que nunca me deu?
Tem como alimentar o amor ao mesmo tempo que o mata, sem morrer também?
Não!
Então... Eu vou fingindo, você continua cego, a vida vai passando... e no fim de tudo eu estou de cabeça erguida sorrindo, por dentro chorando, você segue seu caminho e eu sigo te amando!

- Ray Sousa

⁠O AMIGO
Está sempre conectado

O COLEGA
As vezes está sem sinal

"Valorize quem interage com você
Quem participa dos seus momentos
Quem te motiva a prosseguir"

⁠A regra número 3 é boa. Sempre ajude a arrumar a bagunça do seu melhor amigo.

Quando um amigo morre, uma coisa não lhe perdoamos: como nos deixou assim sem mais nem menos, assim no ar, em meio de algo que lhe queríamos dizer ou – pior ainda – em meio do silêncio a dois no bar costumeiro? Que outros hábitos, que outras relações terá ele arranjado? Que novas aventuras ou desventuras de que não nos conta nada?

⁠Amigo, estou aqui!
Amigo, estou aqui!
Se a fase é ruim
E são tantos problemas que não tem fim
Não se esqueça que ouviu de mim
Amigo, estou aqui!
Amigo, estou aqui.

Briguento e melhor amigo,
protegido e protetor.
Juntamos as alegrias,
dividimos cada dor
desde os tempos de criança,
guardamos cada lembrança
no fundo do coração.
Na vida tem muito ex,
mas eu garanto o vocês,
que não existe ex-irmão.

Sabe, a vida vai trazer quem eu mereço. Como um amigo me disse, a vida é feita de ciclos, alguns duram muito e outros duram pouco, mas tudo bem. Vai doer, tá doendo, mas ninguém tem que cobrar reciprocidade de alguém. Então, vou sobreviver a isso, eu fiz o que estava ao meu alcance, passei por cima do meu orgulho várias vezes, mas agora, chega, tenho meu amor próprio. Não preciso de ninguém além de mim pra ser feliz, então, thank u, next.

Um amigo é alguém único em meio à multidão, alguém pra contar mesmo em meio às cinzas.

Nada como ter ao nosso lado um amigo maduro e otimista. Suas palavras sempre trazem um alívio dentro de nós.
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Nos incentivam quando duvidamos da nossa força, nos apresentam coisas novas, alegres, possíveis, incríveis.
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Sabem que nossos dias tristes não precisam durar muito tempo, então sempre arrumam um jeito de nos ajudar a levantar.
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Pessoas que nos abraçam e nos reconectam. Trazem mais fé na vida. Renovam as nossas esperanças, esquentam o nosso coração.
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Essas amizades raras valem a pena ter por perto sempre. Nos engrandecem, nos acalmam, nos estabilizam. Indicam livros, filmes, séries, documentários, cursos, cultura, aprendizado. Qualidade, não quantidade.
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Boas histórias, boas conversas, boas risadas. Pessoas ricas de sabedoria. Promissoras, prósperas, incomparáveis. Por um mundo cheio delas. Por uma vida cheia de maturidade e otimismo. É o que queremos, é o que clamamos. Obrigada por existirem.

Num mundo onde está valendo mais o ter do que o ser, ter um amigo é um privilégio muito especial...

Eu teria sido feliz por tê-lo como amigo, chefe, tio, avô, até mesmo (embora mais hesitante) como sogro. Mas justo como pai você era forte demais para mim.

Quando algum amigo se afastar e não retornar mais seus contatos, fique tranquilo, é sinal de que ele está bem.
Quando ele precisar de algo, virá te procurar.

É melhor perder uma amizade recente, do que esperar que a fruta estragada azede as boas amizades num amanhã.

É tudo tão recente mas eu já imagino: Daqui a uns dez anos, eu e você se esbarrando em uma noite chuvosa, em uma esquina qualquer desta grande cidade, um olhando profundamente nos olhos do outro... Será que vai dar saudade?

A dor daquele amor

Doces e pequenos sentimentos,
Cicatrizes de um passado recente
Fantasmas que o tempo não apagou
Sentimento que ainda se sente
Amor que nunca voou
Tu amaste me intensamente
E eu, cego, não fui capaz de ver
Foste, em segredo, de mim amante
Ate poemas de amor dispuseste te a escrever
Mas meu amor te era inexpugnavel
E de ti me tentava desevencilhar
Mutilei teu amor da pior maneira imaginavel
Observava firmemente o teu olhar
E este me era motivo de motejo
Ai partiste, e fiquei desolado,
Porque não te mais tinha para motejar.. (pensei)
Mas meu desolamento era porque te tinha começado a amar..
Sem ti minha mundividencia não era a mesma
Sumiu junto comtigo o brilho, a magia e a poesia
No lugar desses ficou a dor.

O mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava de apontar com o dedo.

Nova paixão brotou no coração
"O que dizer de um sentimento
novo algo que brotou recente,
feito uma semente que ao germinar
uma linda flor irá se tornar.
Tudo pode ser recente como o flutuar
de uma linda borboleta reluzente.
Me apego profundamente a novos sentimentos,
algo ruim, ou bom, com pouca ou muita emoção
envolvente, ou decadente, só sei que este novo
sentimento provocante me deixa eloquente.
De uma certa forma diferente, sensação
muito boa de sentir, como você me faz feliz.
Sua presença me fascina, tento desviar minha
mente de seu lindo sorriso, mais tudo isso é
inútil, pois até quando não estou ao seu lado, te vejo
sorrindo".

⁠Gosto de pessoas,
mas prefiro gente,
gente que sente,
gente que se recente,
gente que senta no meio fio,
na beira do mar ou do rio,
gente que dança,
com música ou sem,
gente que vende,
porém prefere doar,
um sorriso lindo e atraente,
gente que ao invés de passar,
prefere ficar, presente.

⁠Foram poucas as coisas boas da vida até agora... Contaria nos dedos se quisesse...
A mais recente tem nome e endereço... E está agora lendo esse versinho de balancê.
Das coisas boas trazidas pela vida,
A mais linda delas, com certeza, é você!

⁠Apologia da dor menos recente

Na indecisão clássica de suas responsabilidades e desprovido também de memória auto-valorativa, o sujeito faz apologia à dor menos recente, com o pressuposto de que ela está parando de latejar. O homem sobre o qual se faz apologia aponta para si o simulacro de uma vontade gigante de não transformar.