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O prazer do amor dura apenas um instante, os desgostos do amor duram toda a vida.

O que mais precisamos na vida é de alguém que nos leve a realizar o que podemos realizar e o que de útil podemos fazer.

A vida é uma coisa muito complicada. E toda a questão de ser ou de não ser consiste em encontrar-se nesta confusão.

Talvez amar alguém seja o único ponto de partida para tornar nossa a nossa vida.

O instante só tem um lugar estreito entre a esperança e o desgosto, e esse é o lugar da vida.

A aurora do amor é a quadra de devaneios e fantasias, em que a vida do coração principia e exerce sobre nós o seu mágico influxo.

Se ficarmos reparando os defeitos das outras pessoas nunca iremos participar da vida, pois vamos nos contentar com as nossas desculpas.

Não sei como é a vida de um patife, nunca o fui; mas de a de um homem honesto é abominável.

A maioria dos biógrafos empenha-se em explicar a obra a partir da vida, quando o correto é exatamente o contrário: trata-se de explicar a vida a partir da obra.

O bem-estar na vida obtém-se com o aperfeiçoamento da convivência entre os homens.

Considera como maior infâmia preferir a vida à honra / e por amor àquela, perder a razão de viver.

A vida, quando é miserável, custa a suportar; se é feliz, é horrível perdê-la. Uma coisa equivale à outra.

É preciso afugentar com ímpeto esse medo do Inferno
que perturba profundamente a vida do homem,
estendendo sobre tudo a lúgubre sombra de morte
e não deixando existir nenhuma alegria serena e inteira.

Nós não o conhecemos, mas sentimos: existe um irmão barco para a nossa vida que leva uma rota completamente diferente.

Nós só vivemos contradições e para as contradições; a vida é tragédia e luta perpétua sem vitória e sem esperança de vitória; ela é contradição.

Para agradar aos homens é preciso professar o que cada um desses homens repudia e odeia na sua vida secreta.

O que me resta da vida? Como é estranho, só me resta aquilo que dei aos outros.

Sombra de árvore -
Até mesmo a companhia de uma borboleta
É karma de uma vida anterior.

À medida que a vida e os anos nos maltratam, aprendemos finalmente a conhecer-nos. Mas, nessa altura, já não vale geralmente a pena estabelecer relações.

O hábito é que me faz suportar a vida. Às vezes acordo com este grito: - A morte! A morte! - e debalde arredo o estúpido aguilhão. Choro sobre mim mesmo como sobre um sepulcro vazio. Oh! Como a vida pesa, como este único minuto com a morte pela eternidade pesa! Como a vida esplêndida é aborrecida e inútil! Não se passa nada, não se passa nada. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. O tempo mói: mói a ambição e o fel e torna as figuras grotescas.