Mensagens de Medo
Nunca devemos ter medo
do que somos
Nem ter medo dos nossos
defeitos e jamais esconder
o que acreditamos.
Podem nos acharem bonitos
ou feios.
Nos julgar pelos nossos
defeitos
Mas somos o que sentimos .
O medo é a principal fonte de superstição e uma das principais fontes de crueldade. Saber vencer o medo é o princípio da sabedoria.
Medo
É uma sensação horrível essa que estou sentindo...
Medo de perder você!
De que qualquer momento alguém irá aparecer pra roubar o lugar que ocupo em teu coração.
É que em seus braços me sinto segura e protegida, então entro em desespero quando me vem a mente esses pensamentos sinistros que é perder seu amor.
Porque tudo em você é sempre mais do que sonhei, que às vezes pareço não acreditar no que estou vivendo.
Você me trouxe paz, me dá aquela sensação de prazer que eu já havia esquecido de como era.
O meu coração já tinha desistido do amor, havia prometido a mim nunca mais amar, mas você invadiu minha vida sem pedir licença, apoderou de meu corpo e coração trazendo essa paz que rege a minha vida.
Você é meu porto seguro, é o farol que ilumina meus caminhos, é o alento que traz vida aos meus dias.
É que tem horas que meus pensamentos são traiçoeiros, me insinuando que você pode ser roubado de mim, é isso traz uma insegurança, um medo que acordar a qualquer instante sem ter você ao meu lado.
Passos lentos...
que desalento.
Caminho desconhecido...
corações desunidos.
Cruzando olhos vazios
os sonhos todos por um fio.
Uma cortina se move sutilmente,
os olhos se cruzam suavemente...
nem um, nem outro nega o que sente...
sussurram docemente...
o coração não mais mente.
A solidão,
o desalento,
o frio,
o medo...
tudo cruza o mar...
tudo transforma o verbo amar.
Seus olhos
de toda dor meus olhos despiu
seu passo o meu seguiu.
Eram de bruxas que vocês tinham medo? Bruxas são fadas perto de mim! Deixa as mulheres descobrirem que são donas do próprio nariz e da própria sexualidade para ver o desespero do convencionalismo!
O que revela nossa força não é sermos imbatíveis, é a coragem de avançar, ainda que com medo, é a vontade de viver, mesmo que tenhamos morrido um pouco aqui e ali, pelo caminho.é a capacidade de termos gestos de ternura e carinho, que somente os fortes conseguem ter.
E também às vezes, quando estou deitada o medo volta a assaltar-me, o terror profundo do silêncio e do que me poderá sair desse silêncio para me atingir.
Eu então bato nas paredes, no chão, para acabar com o silêncio. Bato, canto, assobio com persistência até mandar o medo embora.
Depressão não é tristeza. Não é frieza e nem medo. Depressão não tem definição, motivação, sequer razão. Ela vem e te engole. Não há tempo de reagir. É como uma bala perdida, quando você vai perceber já foi atingida. Causa? Desgaste emocional! Cura? Equilíbrio emocional! Ajuda? Necessária!
Mas não é fácil gritar quando suas cordas vocais foram atingidas. Muitas vezes se crer que é autosuficiente, mas não por acreditar verdadeiramente, mas pelo medo de incomodar, por achar ser besteira. E isso não é culpa da pessoa, mas daqueles que o cercam. Um dia ele sorrir crente que logo passa, de noite ele chora por perceber que permanece. E assim vai sobrevivendo, ninca vivendo, até que a mente já esgotada permite que o corpo se vá. Então lamentavelmente chega a inadiável, inabalável e inevitável morte. Morte em vida. Pra em seguida tornar-se morte cru.
Quantas vezes paramos na frente do desconhecido e lá petrificamos? Ficamos sem entender: "dou o próximo passo? Será que vai dar certo?". E como o danado do tempo não perdoa, consome. Ah, como consome! O momento se vai e com ele nossos sonhos, nossas metas, anseios de felicidade ficam estagnados na incerteza de um movimento incompleto. Não restam dúvidas que o "se" ficará presente em instantes de reflexão. Hoje verifico que eu quero que o "se" se dane, para que em um futuro - ainda que ausente nas bases da moral e da ética - eu possa dizer: eu tentei!
Hoje tinha algo entalado na minha garganta e não era um comida.
Era o medo do desconhecido
Era a angústia de não saber pra onde vamos
Era a raiva por ver tantas pessoas desumanas
Era o desejo por querer ajudar e não conseguir
Eram as lágrimas de saudade do que foi bom
Era a vontade de ver as coisas dando certo
Era a incapacidade de lidar com decisões
Era o desespero por uma vida justa para todos.
quando me enterraram viva
cavei meu caminho
de volta do chão
com o punho e a mão
gritei tão alto
que a terra se agitou de medo
e a poeira levitou no espaço
minha vida foi um ato de resistência
um enterro após o outro
A timidez é o mais vulgar de todos os fenômenos. O que há de mais vulgar em todos nós é termos medo de sermos ridículos…